Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Lourdes Nassif

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  1. Mais professor apanhando

    Em Goiânia, o prefeito do PT Paulo Garcia também não conversa com professores em greve. 

    E se os professores tentam forçar uma conversa, é pau neles. Cacetete e gás a vontade.

    Reparem que a Polícia Metropolitana do prefeito petista parece mais um exército.

    Quando eu digo que PT e PSDB são a mesma farinha em sacos diferentes e a luta continua sendo povo contra governos, sei o que estou falando.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=cmRLOHYzNnY%5D

     

  2. Sinais de fumaça no ar do Brasil!
       ESCRITO POR MARIA ORLANDA PINASSI   TERÇA, 28 DE ABRIL DE 2015 

    Na era atual, sob o capitalismo monopolista, já se aprendeu ‘o que era útil sobre o fascismo’, os riscos que se devem evitar e como operar uma fascistização silenciosa e dissimulada, mas altamente ‘racional’ e ‘eficaz’, além de compatibilizável com a democracia forte.

    Notas sobre o fascismo na América Latina. Florestan Fernandes.

     

    No último mês de março assistimos a duas manifestações correlatas – uma no dia 13, outra no dia 15 -, revitalizando a suposta polarização da campanha eleitoral de 2014. De um lado, sindicatos e movimentos sociais umbilicalmente ligados ao PT saíram às ruas com uma missão no mínimo contraditória: defender Dilma (dos rumores de impeachment), a Petrobrás (dos rumores de privatização), a reforma política (no combate à corrupção, com um congresso quase todo ele implicado em alguma negociata, além do caráter francamente reacionário de seus deputados e senadores). E ainda protestar contra os golpes que esse mesmo governo que defende despeja sobre a classe trabalhadora a título de um “necessário ajuste fiscal”.  O destaque foi dado às MP’s 664/665, que redefinem, em detrimento dos trabalhadores, as regras do seguro-desemprego e ao FIES, cujo acesso, dificultado pelo MEC, testou a paciência e a credulidade de milhares de jovens de baixa renda que, nos anos anteriores, foram aliciados, mediante sistema de crédito, ao ingresso no ensino superior privado.

     

    De outro lado, uma manifestação chamada pela direita jovem-oportunista dos “Vem pra rua”, Movimento Brasil Livre (MBL), entre outros, e por uma minoritária, mas ruidosa, extrema-direita (5% dos manifestantes do dia 15). De verde/amarelo, juntos e misturados a muitos outros simplesmente insatisfeitos com as medidas econômicas, e desiludidos com a crise política instaurada pelas denúncias do Mensalão e da Operação Lava Jato, gritavam palavras de ordem contra a corrupção. Mais ou menos conscientes, mais ou menos raivosos, racistas, homofóbicos, machistas, o perfil levantado dos participantes mostra que compõem, em sua maioria, a flexível classe média brasileira, a mesma que, ironicamente, o PT se ufanou de inflar nos primeiros 13 anos de governança.

     

    Falsa polarização

     

    Desde junho de 2013, a base aliada do governo federal apela para a formação de uma frente de “esquerda” como forma de conter as ameaças de golpe. Forja no medo e nos “riscos” de isolamento político uma polarização ideológica. Isso aconteceu quando a direita tomou as ruas de assalto para despolitizar a luta pela catraca livre. Surgia ali o bordão da anticorrupção que fez despencar os índices de popularidade até então confortáveis que Dilma herdou de Lula. Naquele momento, a presidente mostrou sua incultura política ao fazer tábula rasa das reivindicações populares, para contemplar justamente os anti-petistas com a promessa de um dispositivo moral: a reforma política.

     

    Há muito tempo, porém, a “polarização” se realiza numa falsa alternativa – ou PT ou PSDB -, para o que afirmo ser um mesmo partido neoliberal com duas alas de direita. Pois ambos puseram em marcha um padrão de desenvolvimento nefasto do ponto de vista social e ambiental. Pelos serviços prestados ao capital, disputam as polpudas propinas das empreiteiras escolhidas para realizar as obras faraônicas do PAC, dos megaeventos esportivos, da especulação imobiliária etc. O PT está em seu 4º mandato porque foi bem mais eficiente com sua política de consenso (o lulismo), que conseguiu assegurar lucros astronômicos para as burguesias internas e externas e, numa obra de engenharia política exitosa, domesticou sindicatos e movimentos sociais outrora combativos.

     

    A aparente novidade dos fatos é que a direita saiu da caserna para criar, com a ajuda da mídia, um clima de fascistização similar ao que se assistiu durante o regime civil-militar. Sem pretender minimizar os riscos que de fato corremos com toda essa movimentação sinistra, lembro que o processo pode ser a cereja de um bolo que se assa já há algum tempo. Por exemplo, para as populações pobres de maioria negra das periferias das cidades brasileiras, que sofrem cotidianamente forte criminalização seguida de pesada militarização de seus territórios, essa novidade já é sua velha conhecida.

     

    Militarização, reforma agrária, trabalho escravo, questão indígena

     

    Pelo andar da carruagem, imagina-se que o agravamento social dado pelo aumento da inflação e pelo crescimento das taxas de desemprego resultantes do endurecimento da nova gestão, intensifique ainda mais a necessidade de ativos militarizados pelo país. Uma movimentação vem se verificando no Planalto neste sentido, pois, até o final do ano, Dilma deve enviar ao Congresso uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para que a União divida com os estados a responsabilidade pelas políticas de segurança, que atualmente é uma atribuição dos estados da nação (1).

     

    Nada disso, no entanto, é capaz de evitar, se é que não agrava ainda mais o quadro apresentado pela Anistia Internacional: o Brasil mata 82 jovens por dia. “Eles foram vítimas de 30 mil assassinatos em 2012; do total de mortes, 77% eram negros, o que denuncia um genocídio silenciado de jovens negros”. Além disso, entre os anos de 2004 e 2007, “matou-se mais no Brasil do que nas doze maiores zonas de guerra do mundo (…) quando192 mil brasileiros foram mortos, contra 170 mil espalhados em países como Iraque, Sudão e Afeganistão”.

     

    Importante registro dos fatos é que, com vistas a um assento no Conselho de Segurança da ONU, o governo Lula, assim como outros governos “progressistas” da América Latina, incentiva uma ofensiva no Haiti – a Minustah, uma intervenção repressiva denominada de “ajuda humanitária” pelo governo petista, fortemente rejeitada pela população local.

     

    A democracia brasileira dos últimos anos pode ser questionada ainda pelo silêncio prolongado em relação à reforma agrária, bem como à onda de violência no campo. De acordo com informações do Centro de Documentação da CPT, Dom Tomás Balduíno, em 2014 já foram registrados 23 assassinatos em conflitos no campo, sendo que mais 3 estão sob averiguação.

     

    Do mesmo modo, exemplificamos o aumento das denúncias de trabalho escravo pelo país afora. Para se ter uma ideia, o interior de São Paulo, estado mais moderno do país, registra um crescimento de 76% das ocorrências no ano de 2014. E ainda, o que dizer das condições subumanas a que são submetidos milhares de indígenas das mais diferentes etnias em todo o Brasil? Quando não morrem à míngua em reservas favelizadas ou nos barracos armados nas beiras de estradas, são assassinados por jagunços do agronegócio interessado em suas terras. Nestes casos todos, o governo atual, ao nomear Katia Abreu, sua ministra da agricultura, um nome que, nos quesitos truculência, trabalho escravo e devastação ambiental, dispensa maiores apresentações, se coloca como agente imediato do flagelo que atinge as populações pobres e vulneráveis do campo.

     

    Esgotamento do atual padrão de desenvolvimento e a onda de contestação

     

    Não, a polarização não aconteceu entre os dias 13 e 15 março. Ela é bem outra e remete ao esgotamento do padrão de desenvolvimento aplicado nos últimos 13 anos e cuja característica mais importante a ser ressaltada foi a competência de legislar contra a classe trabalhadora e obter, pela oferta de políticas compensatórias, sua adesão. Tudo indica que esse modelo está com os dias contados.

     

    Prova disso é o fortalecimento de um país que não frequenta a mídia – quando frequenta é sob pesada censura – e que vem recompondo uma onda rebelde com aporte na luta de classes. Esse país também se revela nas ruas, mas, mais do que isso, ele se apresenta nas periferias, nos canteiros de obras, pátios de fábricas, garagens de ônibus, nas rodovias, por uma massa crescente de atingidos pelas políticas de desenvolvimento promovidas pelo aliancismo petista. Essa massa se empenha em lutas populares e contingentes, sem protagonismos, em lutas que se abrem para o enfrentamento direto em função de carências sociais crescentes e limites das mediações burocratizadas da democracia burguesa.

     

    Neste quadro, predomina o papel desempenhado pela atual explosão de greves deflagradas – das 446 greves, em 2010, saltou-se para mais de 900, em 2013, e ainda para 1900, em 2014. Em alguns casos, as greves acontecem à revelia dos seus sindicatos pelegos – por trabalhadores dos setores públicos e privados, muitos dos quais terceirizados, precarizados. Ressalto o movimento articulado por garis e professores da rede pública do Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo, pelos metroviários paulistas (neste caso, organizados por um sindicato combativo), por motoristas e cobradores em várias cidades brasileiras, pelos milhares de trabalhadores que frequentemente paralisam obras da magnitude das hidrelétricas de Belo Monte (PA) e de Jirau (RO), do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – COMPERJ, dos megaeventos esportivos e culturais.

     

    Revela-se o Movimento Passe Livre em luta pelo “transporte gratuito de verdade” e pela mobilidade urbana. Somente nestes primeiros dias de 2015 conseguiu realizar manifestações massivas pelo Brasil, com destaque para São Paulo, com a presença de mais de 10 mil pessoas. Ressalto o papel dos movimentos de luta por moradia e ocupação contra as violentas remoções e os enormes gastos públicos para atender aos interesses das empresas privadas envolvidas com o PAC, a COPA da FIFA, as Olimpíadas e com a especulação imobiliária, dentre os quais ganham relevo no último período o Movimento de Trabalhadores Sem Teto (MTST) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da COPA (ANCOP). Ressalto também os movimentos de denúncia da violência policial sobre as populações pobres das periferias, com destaque para as Mães de Maio, o Tribunal Popular – o Estado no Banco dos Réus, o Movimento Periferia Viva.Obviamente que as lutas do movimento estudantil fazem a diferença no combate à privatização velada que corrói a autonomia da universidade pública brasileira.

     

    Massas mais politizadas, Estado mais militarizado

     

    Localizados por vezes fora das vistas e do controle do Estado, esses movimentos, mais ou menos conscientemente, desencadeiam um efetivo processo de politização das massas, o que há tempos as formas tradicionais, institucionalizadas, ao adotarem a linha de menor resistência, abandonaram. Em alguns casos, atuam sem as mediações controladas pelo capital, e costumam remeter-se diretamente aos motes causais (econômicos) de seus infortúnios: salários, condições de trabalho, dos serviços de transporte, saúde, educação, moradia e terra são alguns dos seus alvos. Caso emblemático dessa ofensiva é o da luta dos indígenas pelaautodemarcação de terras (2).

     

    A crise da água e da energia atinge, sobretudo, a população de baixa renda das cidades médias e grandes da região sudeste, constituindo uma questão de enorme gravidade, provocando manifestações vigorosas contra o racionamento, o fornecimento de água de qualidade duvidosa e os tarifaços praticados pelos órgãos incompetentes. A Revolta de Itu, cidade do interior do Estado de São Paulo, surge exatamente desse processo.

     

    Se não se comportam como movimentos anticapitalistas, seu maior trunfo é que, dessa maneira, pouco ortodoxa, desnudam os limites cada vez mais estreitos do capital que, na atualidade problemática do governo Dilma, não pode, nem pretende atender às reivindicações populares mais elementares.

     

    Por isso, mesmo esses movimentos tendem a se radicalizar e ser alvos de repressão policial ostensiva, de criminalização permanente, e seus manifestantes submetidos a condenações sumárias. Só pela violência a democracia vem tentando controlar as lutas. E para isso uma ditadura nos moldes de 64 não tem se mostrado assim tão necessária, pois, para grande parte da população brasileira, sobretudo se ela for pobre, negra, trabalhadora, inconformada, a violência do Estado, seja ele petista, peessedebista, não é ameaça, é uma realidade.

     

    Sim, Florestan, na epígrafe que abre essa análise, tinha absoluta razão.

     

    Notas :

    (1) http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-11/dilma-enviara-pec-ao-congresso-para-uniao-atuar-com-estados-na-seguranca

    (2) Ver sobre a luta dos Mundurukus por suas terras ameaçadas pela construção da hidrelétrica de São Luiz na região Norte do país. http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/A-luta-dos-Mundurukus-contra-a-invisibilidade-/

     

     

     

    Maria Orlanda Pinassi é professora do departamento Sociologia FCL/UNESP Araraquara. Membro suplente da ADUNESP Central.

     

  3. http://cdn.lrb.co.uk/assets/e

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    UM DUELO MORTAL : ZUKHOV VERSUS STALIN – Ao fim da Segunda Guerra o prestigio do Marechal Giorgy Zukhov era imenso na União Sovietica. Durante o conflito Zukhov foi o UNICO entre a cupula do regime que confrontava Stalin.

    Os dois, duros, teimosos e estourados, batiam de frente na STAVKA (Comando das Forças Armadas). No campo militar Zukhov tinha muito maior capacidade de julgamento e experiencia que Stalin. Oficial de cavalaria, ja comandava grandes unidades na Primeira Guerra, seguiu a linha de De Gaulle e Guderian, este ultimo sempre confessou que foi influenciado por De Gaulle, professor da Academia Militar de Saint Cyr, que criou a doutrina do uso de blindados como substituto da cavalaria, os blindados como força autonoma e não como auxiliar da infantaria. Essa linha  seguida por Guderian que tinha De Gaulle como seu mestre era tambem a doutrina de Zukhov que lutou por ela no Exercito Vermelho CONTRA outros generais  mais antiquados. Stalin não tinha nem de longe a profundidade do conhecimento de Zukhov na formulação de operações táticas MAS Stalin era muito superior a Zukhov como estrategista.

    Durante a guerra os confrontos de Zukhov com Stalin eram aceitos pelo lider sovietico porque com seu fino faro sabia que Zukhov sabia mais que ele no campo estritamente militar. Nenhum outro da entourage de Stalin tinha coragem de confrontar o temivel lider, tremiam diante dele, o unico que fazia era Zukhov que por isso tinha o mais alto respeito de Stalin, um fino analista de homens, dentro de sua paranoia Stalin sabia o valor de cada um.

    MAS depois da guerra o  processo de afastamento de potenciais rivais que era marca registrada de Stalin desde que assumiu o poder em 1923 atingiu a a mente do guia genial dos povos. Mais ainda, Zukhov, depois de centenas de reuniões com Stalin conhecia profundamente a personalidade do lider, outra idiosincrasia de Stalin, que afastava quem ele percebia que tinha penetrado no seu espirito, o que na verdade era uma prova do alto respeito que Stalin tinha desse  interlocutor. Stalin expulsou em 1950 o Embaixador dos EUA, George Kennan, que falava russo sem sotaque e conhecia intimamente o ditador, o que para Stalin era insuportavel, ele não queria por perto quem penetrava sua alma.

    .

    De Comandante Supremo do Exercito do pós guerra, Zukhov foi caindo até ser “encostado” como Comandante Militar dos Urais, um posto secundario, a paranoia de Stalin continuava porque o imenso prestigio de Zukhov se mantinha junto a população e no exterior. Zukhov caminha para o expurgo fatal, quatro generais de seu grupo foram executados por Stalin, sinal que o risco chegava perto.. Não esquecer que nos expurgos de 1938 Stalin liquidou com 90% dos generais do Exercito Vermelho, inclusive figuras lendarias da Revolução de 1917.

    A morte de Stalin em março de 1953 estancou a queda de Zukhov e o devolveu ao primeiro plano da alta politica do regime. Quando Stalin morreu Zukhov era Vice-Ministro da Defesa. A morte de Stalin abriu um vacuo de liderança

    completo, não havia sucessão preparada. Malenkov assumiu o cargo de Stalin, Primeiro Secretario do Partido, Bulganin o de Primeiro Ministro mas à espreita para assumir o poder maximo estava o compatriota de Stalin, o georgiano Lavrenti Beria, chefe da NKVD, a temivel politica politica do regime. Kruschev, que seria o lider do triunvirato apelou para Zukhov que podia mobilizar e conduzir o Exercito como grande lider militar, respeitado e de influencia inigualavel. Zukhov em

    26 de junho de 1953 deu ordens ao General Kiril Moskalenko para infiltrar tropas de elite no Kremlin. Zukhov tinha tal autoridade que podia dar ordens diretas ao Exercito e ser obedecido. Na reunião que se seguiu no mesmo dia Beria colocou na mesa sua postulação para ser Primeiro Secretario, o cargo-chave do poder na URSS. Ao ser confrontado

    pelo triumvirato ameçou chamar seus guardas mas Zukhov que estava na ante sala foi mais rapido, a uma campainha

    de Malenkov entrou na sala de reuniões e pessoalmente prendeu Beria, enquanto seus militares desarmavam os guardas de Beria, que foi pego inteiramente de surpresa e mostrou-se chocado. Beria logo depois foi executado.

    O papel de Zukhov foi decisivo para a sucessão de Stalin, Zukhov assumiu o Ministerio da Defesa, dai para a frente foi o grande protetor de Kruschev que sofreu uma tentativa de golpe dos velhos stalinistas, liderados por Molotov em junho de 1957, abortada por Zukhov que tinha o controle absoluto do Exercito e emitiu uma declaração de apoio a

    Kruschev pelo Exercito , suficiente para desarticular a conspiração anti-Kruschev.

    Nesse meio tempo Zukhov se correspondia com o Presidente Eisenhower, que teve a gentileza de lhe enviar de prsente um completo jogo de anzois e material de pesca, esporte de Zukhov,  que até o fim da vida usou esse presente

    que muito lhe agradou. Eisenhower e Zukhov foram os grandes generais estrategistas do teatro europeu, acima de quaisquer outros. Montgomery e Patton eram generais de campo com papel estritamente militar.

    A sequencia da biografia de Zukhov depois do XX Congresso e da grande homenagem nos seus 60 anos com o titulo mais alto da URSS, Heroi da União Sovietica e na sua ação no abafamento da Revolução Hungara, onde agiu como voz moderadora na repressão fica para outro post, já é tarde e estou cansado.

    Zukhov teve ainda outros altos e baixos, morreu na decada de 70 de enfarte, foi casado duas vezes, um grande homem do Seculo XX, ao contrario do que se dizia, foi sempre um lider equilibrado e sensato, os “duros” da URSS queriam dar um banho de sangue na Hungria, Zukhov os brecou, morreram pouco mais de 1.000 hungaros, se os “duros” não tivessem freio morreriam no minimo 20 mil.

  4. Campanha de ódio contra Dilma

    Campanha de ódio contra Dilma busca esconder casos de corrupção do PSDB

      

    donizeti nogueiraSegundo Donizeti, PT é o partido que mais combate a corrupçãoAs denúncias de corrupção contra a Petrobras não são de hoje. Em 1997, durante a gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso, o falecido jornalista Paulo Francis denunciou esquemas escusos na estatal. Mas, ao invés das acusações serem investigadas, o profissional foi sufocado por processos movidos por diretores da empresa, então presidida por João Rennó. Diferentemente daquele período, os desvios identificados atualmente são devidamente apurados. As descobertas, ao invés de denotarem transparência, transformaram-se em uma campanha de ódio contra o governo. Para o senador Donizeti Nogueira (PT-TO), essas manifestações exasperadas refletem o medo de que os casos tucanos venham à tona.

    “A campanha de ódio que se tem travado contra o governo da presidenta Dilma não busca nada mais do que tentar inflar determinados fatos, objetivando esconder os casos de corrupção do PSDB nos oito anos em que esteve à frente do governo do País”, disse o senador.

    De acordo com o parlamentar, se ao invés de processar Francis as denúncias tivessem sido apuradas, a situação da estatal poderia ser completamente diferente hoje.

    Outro escândalo que a oposição também quer esconder, segundo Donizeti, é o do chamado trensalão tucano, cujas investigações mostram que foram fraudadas licitações para aquisição de trens entre 1998 e 2008, e cujos desvios chegam a, pelo menos, R$834 milhões. Ao todo, foram indiciadas 33 pessoas por crimes de corrupção ativa e passiva, formação de cartel, crime licitatório, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

    O inquérito foi aberto em 2008, mas somente em 2013 avançou, depois da delação premiada feita pela Siemens ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em que admitiu participar de um conluio com outras empresas do setor de trens para fraudar licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de 1998 a 2008. De acordo com a Siemens e a Alstom, o esquema de pagamentos de propinas tinha a finalidade de favorecer as empresas estrangeiras em licitações, além de financiar o caixa dois de partidos políticos, no período.

    Everton Rheinheimer, um dos seis ex-funcionários da Siemens que assinaram o acordo com o Cade, afirmou ter em seu poder uma série documentos que provam a existência de um forte esquema de corrupção do PSDB paulista. Os contratos do Metrô e da CPTM sob suspeição já somam pelo menos R$11,2 bilhões, em valores corrigidos pelo IGP-DI.

    “Procuro evidenciar a clara tentativa de certos setores da oposição que, na ânsia de atacar e destruir o governo da Presidenta Dilma e do PT,  se esquecem de olhar para seu próprio quintal e tentam jogar para debaixo do tapete toda a sujeira produzida durante anos nos governos de São Paulo”, denunciou Donizeti.

    Ainda de acordo com o parlamentar, o PT é o partido que mais combate a corrupção. “As investigações saltaram de seis para 250 por ano, totalizando 2.226 operações especiais durante os governos Dilma e Lula, graças à independência dos órgãos fiscalizadores”, destacou.

     

  5. Que vergonha, Beto Richa, bater em trabalhador!

    Na festa do título, jogador do Londrina exibe cartaz contra Beto Richa: Que vergonha bater em trabalhador!

    publicado em 03 de maio de 2015 às 16:56 no Vi o Mundo

    cartaz-Londrina

    Rafael Bastos e o cartaz contra Richa. Foto: Gilberto Abelha/ Jornal de Londrina, via Gazeta do Povo

    Jogador do Londrina exibe cartaz contra Beto Richa em festa de título

    do blog Intervalo, na Gazeta do Povo

    Um ato político marcou a comemoração do título do interior do Londrina, na noite desta quinta-feira (30), no Estádio do Café. Logo após a entrega da taça, o meia Rafael Bastos, reserva do LEC, exibiu um cartaz criticando o governador Beto Richa pela ação violenta de policiais militares contra professores, na quarta-feira (29), em Curitiba. O cartaz dizia: “Beto Richa tirano! Que vergonha bater em trabalhador! #Força professores!!!” A manifestação do jogador foi flagrada pelo fotógrafo Gilberto Abelha, do Jornal de Londrina (uma delas está acima).

    Conta o colega de JL Fábio Calsavara que o cartaz estava no meio da Falange Azul, principal organizada do Londrina. Na comemoração, os torcedores deram a volta até onde estavam os jogadores e passaram para eles alguns materiais, como o escudo gigante do Londrina e o cartaz improvisado no verso de duas pastas de documentos grampeadas da UEL (Universidade Estadual de Londrina). Rafael Bastos viu o conteúdo do cartaz e o exibiu conscientemente. No confronto de quarta-feira, em Curitiba, quatro estudantes da UEL foram presos.

    No fim, acabou sendo uma maneira de “limpar a barra” do jogador com a torcida. Bastos entrou no segundo tempo no lugar de Rone Dias, que fazia um bom jogo. O reserva teve atuação apagada.

    Rafael Bastos está sujeito a punição, pois a Fifa proíbe manifestações de cunho político, religioso ou comercial em competições que ela ou entidades subordinadas organizam.

  6. FMI e Banco Mundial afirmam

    FMI e Banco Mundial afirmam que FHC quebrou o país

    Dados do Banco Mundial e do FMI mostram que foi no governo de FHC que a renda per capita e o PIB caíram e a dívida pública líquida quase dobrou, o que esvazia argumentos de que governo atual está quebrando o país

    Por Redação 

    Segundo os chamamentos que estão sendo feitos neste momento, no WhatsApp e nas redes sociais, pessoas irão sair às ruas, no domingo, porque acusam o governo de ser corrupto e comunista e de estar quebrando o país.
    Se estes brasileiros, antes de ficar repetindo sempre os mesmos comentários dos portais e redes sociais, procurassem fontes internacionais em que o mercado financeiro normalmente confia para tomar suas decisões, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, veriam que a história é bem diferente, e que o PIB e a renda per capita caíram, e a dívida pública líquida praticamente dobrou, foi no governo Fernando Henrique Cardoso.
    Segundo o Banco Mundial, o PIB do Brasil, que era de US$ 534 bilhões, em 1994, caiu para US$ 504 bilhões quando Fernando Henrique Cardoso deixou o governo, oito anos depois.
    Para subir, extraordinariamente, destes US$ 504 bilhões, em 2002, para US$ 2 trilhões, US$ 300 bilhões, em 2013, último dado oficial levantado pelo Banco Mundial, crescendo mais de 400% em dólares, em apenas 11 anos, depois que o PT chegou ao poder.
    E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de “moedas podres”, com o pretexto de sanear as finanças e aumentar o crescimento do país.
    Com a renda per capita ocorreu a mesma coisa. No lugar de crescer em oito anos, a renda per capita da população brasileira, também segundo o Banco Mundial, caiu de US$ 3.426, em 1994, no início do governo, para US$ 2.810, no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso, em 2002. E aumentou, também, em mais de 400%, de US$ 2.810, para US$ 11.208, também segundo o World Bank, depois que o PT chegou ao poder.
    O salário mínimo, que em 1994, no final do governo Itamar Franco, valia US$ 108, caiu 23%, para US$ 81, no final do governo FHC e aumentou em três vezes, para mais de US$ 250, hoje, também depois que o PT chegou ao poder.
    As reservas monetárias internacionais – o dinheiro que o país possui em moeda forte – que eram de US$ 31,746 bilhões, no final do governo Itamar Franco, cresceram em apenas algumas centenas de milhões de dólares por ano, para US$ 37.832 bilhões nos oito anos do governo FHC.
    Nessa época, elas eram de fato, negativas, já que o Brasil, para chegar a esse montante, teve que fazer uma dívida de US$ 40 bilhões com o FMI.
    Depois, elas se multiplicaram para US$ 358,816 bilhões em 2013, e para US$ 369,803 bilhões, em dados de ontem, transformando o Brasil de devedor em credor, depois do pagamento da dívida com o FMI em 2005, e de emprestarmos dinheiro para a instituição, quando do pacote de ajuda à Grécia em 2008.
    E, também, no quarto maior credor individual externo dos EUA, segundo consta, para quem quiser conferir, do próprio site oficial do tesouro norte-americano. –(http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt).
    O Investimento Estrangeiro Direto (IED), que foi de US$ 16,590 bilhões, em 2002, no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso, também subiu mais de quase 400%, para US$ 80,842 bilhões, em 2013, depois que o PT chegou ao poder, ainda segundo dados do Banco Mundial, passando de aproximadamente US$ 175 bilhões nos anos FHC (mais ou menos 100 bilhões em venda de empresas nacionais) para US$ 440 bilhões depois que o PT chegou ao poder.
    A dívida pública líquida (o que o país deve, fora o que tem guardado no banco), que, apesar das privatizações, dobrou no Governo Fernando Henrique, para quase 60%, caiu para 35%, agora, 11 anos depois do PT chegar ao poder.
    Quanto à questão fiscal, não custa nada lembrar que a média de déficit público, sem desvalorização cambial, dos anos FHC, foi de 5,53%, e com desvalorização cambial, de 6,59%, bem maior que os 3,13% da média dos anos que se seguiram à sua saída do poder; e que o superavit primário entre 1995 e 2002 foi de 1,5%, muito menor que os 2,98% da média de 2003 e 2013 – segundo Ipeadata e o Banco Central – nos governos do PT.
    E, ao contrário do que muita gente pensa, o Brasil ocupa, hoje, apenas o quinquagésimo lugar do mundo, em dívida pública, em situação muito melhor do que os EUA, o Japão, a Zona do Euro, ou países como a Alemanha, a França, a Grã Bretanha – cujos jornais adoram ficar nos ditando regras e “conselhos” – ou o Canadá.
    Também ao contrário do que muita gente pensa, a carga tributária no Brasil caiu ligeiramente, segundo o Banco Mundial, de 2002, no final do governo FHC, para o último dado disponível, de dez anos depois, e não está entre a primeiras do mundo, assim como a dívida externa, que caiu mais de 10 pontos percentuais nos últimos dez anos, e é a segunda mais baixa, depois da China, entre os países do G20.
    Não dá, para, em perfeito juízo, acreditar que os advogados, economistas, empresários, jornalistas, empreendedores, funcionários públicos, majoritariamente formados na universidade, que bateram panelas contra Dilma em suas varandas, há poucos dias, acreditem mais nos boatos das redes sociais, do que no FMI e no Banco Mundial, organizações que podem ser taxadas de tudo, menos de terem sido “aparelhadas” pelo governo brasileiro e seus seguidores.
    Considerando-se estas informações, que estão, há muito tempo, publicamente disponíveis na internet, o grande mistério da economia brasileira, nos últimos 12 anos, é saber em que dados tantos jornalistas, economistas, e “analistas”, ouvidos a todo momento, por jornais, emissoras de rádio e televisão, se basearam, antes e agora, para tirar, como se extrai um coelho da cartola – ou da “cachola” – o absurdo paradigma, que vêm defendendo há anos, de que o Governo Fernando Henrique foi um tremendo sucesso econômico, e de que deixou “de presente” para a administração seguinte, um país econômica e financeiramente bem-sucedido.
    Nefasto paradigma, este, que abriu caminho, pela repetição, para outra teoria tão frágil quanto mentirosa, na qual acreditam piamente muitos dos cidadãos que vão sair às ruas no próximo domingo: a de que o PT estaria, agora, jogando pela janela, essa – supostamente maravilhosa – “herança” de Fernando Henrique Cardoso, colocando em risco as conquistas de seu governo.
    O pior cego é o que não quer ver, o pior surdo, o que não quer ouvir.
    Está certo que não podemos ficar apenas olhando para o passado, que temos de enfrentar os desafios do presente, fruto de uma crise que é internacional, que faz com que estejamos crescendo pouco, embora haja diversos países ditos “desenvolvidos” que estejam muito mais endividados e crescendo menos do que nós.
    Assim como também é verdade que esse governo não é perfeito, e que se cometeram vários erros na economia, que poderiam ter sido evitados, principalmente nos últimos anos.
    Mas, pelo amor de Deus, não venham nos impingir nenhuma dessas duas fantasias, que estão empurrando muita gente a sair às ruas para se manifestar: nem Fernando Henrique salvou o Brasil, nem o PT está quebrando um país que em 2002 era a 14ª maior economia do mundo, e que hoje já ocupa o sétimo lugar.
    Em pleno bombardeio institucional – Dilma Rousseff foi vaiada em uma feira de construção em São Paulo, apesar de seu governo ter financiado a edificação de dois milhões de casas populares – e às vésperas da realização de manifestações pedindo o impeachment da Presidenta da República, sua assessoria preparou um discurso, para a sua estreia em rede nacional de rádio e televisão, no segundo mandato, rico em lero-lero e pobre em informações.
    O grande dado econômico dos “anos PT” não são os US$ 370 bilhões de reservas monetárias, que deveriam, sim, ter sido mencionados, ao lado do fato de que eles substituem, hoje, os 18 bilhões que havia no final do governo FHC, exclusivamente, por obra e graça de um empréstimo de 40 bilhões do FMI, que foi pago em 2005 pelo governo Lula.
    Nem mesmo a condição que o Brasil ocupa, agora, segundo o próprio site oficial do tesouro norte-americano, de quarto maior credor individual externo dos Estados Unidos.
    Mas o fato de que o PIB, apesar de ter ficado praticamente estagnado em 2014, saiu de US$ 504 bilhões em 2002, para US$ 2 trilhões e 300 bilhões, em 2013, com um crescimento de mais de 400% em 11 anos, performance que talvez só tenha sido ultrapassada, nesse período, pela China.
    E, isso, conforme, não, o IPTE – como está sendo apelidado o IBGE pelos hitlernautas de plantão nas redes sociais – mas segundo estatísticas da série histórica do site oficial do Banco Mundial. Faltou também dizer que não houve troca de dívida pública externa por interna, já que, no período, a dívida pública líquida caiu de quase 60% do PIB, em 2002, para aproximadamente 35%, agora, depois de ter praticamente duplicado no governo Fernando Henrique, com relação ao final do governo Itamar Franco.
    Há outros dados que poderiam negar a tese de que o país inviabilizou-se, economicamente, nos últimos anos, como o aumento do salário mínimo de US$ 50 para mais de US$ 250 em menos de 12 anos, ou a produção de grãos e de automóveis ter praticamente duplicado no período.
    É claro que o PT cometeu erros graves, como estimular a venda de carros sem garantir a existência de fontes nacionais de combustíveis, gastando bilhões de dólares no exterior na compra de gasolina, quando poderia ter subsidiado, em reais, a venda de etanol nacional no mercado interno, diminuindo a oferta de açúcar no mercado internacional, enxugando a disponibilidade e aumentando os ganhos com a exportação do produto.
    Ou o de dar início a grandes obras de infraestrutura – de resto absolutamente necessárias – sem se assegurar, antes, por meio de rigoroso planejamento e negociação, que elas não seriam interrompidas dezenas de vezes, como foram.
    Quem quiser, pode encontrar outros equívocos, que ocorreram nestes anos, e que poderiam ter sido corrigidos com a participação de outros partidos, até mesmo da base “aliada”, se sua “colaboração” não se limitasse ao interesse mútuo na época das campanhas eleitorais, e à chantagem e ao jogo de pressões propiciados pelos vícios de um sistema político que precisa ser urgente e efetivamente reformado.
    Mas o antipetismo prefere se apoiar, como Goebbels, na evangelização de parte da opinião pública com mentiras, a apontar os erros reais que foram cometidos, e debruçar-se na apresentação de alternativas que partam do patamar em que o país se encontra historicamente, agora.
    Soluções que extrapolem a surrada e permanente promoção de receitas neoliberais que se mostraram abjetas, nefastas e indefensáveis no passado, e a apologia da entrega, direta e indireta, do país e de nossas empresas, aos interesses e ditames estrangeiros. No discurso do governo – súbita e tardiamente levado a reagir, atabalhoadamente, pela pressão das circunstâncias – continua sobrando “nhenhenhém” e faltando dados, principalmente aqueles que podem ser respaldados com a citação de fontes internacionais, teoricamente acima de qualquer suspeita, do ponto de vista dos “analistas” do “mercado”. Isso, quando o seu conteúdo – em benefício, principalmente, do debate – deveria ser exatamente o contrário.

    Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/03/fmi-e-banco-mundial-afirmam-que-fhc.html#ixzz3Z6xElhN7
     

     

  7. É o que Kim Kataguiri tem para nos oferecer

     

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    O mico da semana foi dado por Kim Kataguiri, líder do chamado Movimento Brasil Livre, que organiza as passeatas pelo impeachment. Confrontado com uma simples tentativa de entrevista de um repórter, ele mandou a foto de sua bunda por email (confira aqui). A bunda de Kim Kataguiri está exposta acima. É a única coisa que ele tem para nos oferecer, mas eu não gostei nenhum pouco. Você gostou?

  8. Estás desinformado, José Carlos Brandes

    Oh José Carlos Brandes, tu estás desinformado, nego.

    O prefeito de Goiana, PE, chama-se Frederico Gadêlha Malta de Moura Jr.  e é do PTB.

    Você se equivocou porque Dilma inaugurou à semana passada uma fábrica de Jeep da Fiat em Goiana. Foi um investimento da ordem de 10 bilhões de reais.

    Por isso você pensou que o prefeito era do PT. Pois não é não, ouviu? Da próxima vez cheque as suas informações.

     

  9. Ontem, no SBT Cabrini

    Ontem, no SBT Cabrini entrevistou o pastor Feliciano. O repórte foi na ferida; perguntou tudo que a Internet divulga, incluive isso, como muitos vídeos do youtube, em que o pastor berra, sem compostura, atacando o que lhe convém, e quem quer derrubar, assumindo a posição dos lavadores de cérebro, costume ente os neopetencostais.

    O entrevistado disse que os Mamonas Assassinas morreram pela vontade de Deus, porque agiam no palco como instigadores de pedofilia. Depois, foi pra John Lennon. Também este morreu pela sua postura. Deus mandou matar essa gente, como tantas outras. Aí, chega a hora de Caetano Velloso, que se diz ser diabo num vídeo. Deus não o matou por isso, mas o cara faz referências ao cantor com sua visão deformada.

    Feliciano conta que foi criado numa cass muito pobre no interior de SP, e que sua mãe era doméstica, separada do pai, que via muito pouco. Trabalhou na roça, e depois como engraxate numa praça da cidade. Foi católico, e coroinha até a adolescência, e lia muito a bíblia desde essa época. Até que começou a pregar pra poucas pessoas num espaço pequeno e precário, mas foi dali que nasceu seu gosto pelo “pastoreio”. Hoje ele é proprietário de uma mansão luxuosíssima. Nos fundos da mansão mostrou a cosntrução de um castelo que ergueu pra que suas filhas brincassem. Lá dentro tem muitos brinquedos e coisas de criança. O cara tem tudo e mais alguma coisa, mas se diz rico pelas graças de Deus. Uma injustiça, porque quem os faz rico são os mesmo que enriquecem os outros calhordas: os coitados dos fieis.

    Foi mostrado um vídeo em que o deputado se encontra numa aeronave com muitos pasageiros passando as mãos na cabeça dele, cantando, se agarrando, tudo pra detoná-lo por sua homofobia. Também apresenta o programa vídeos sobre as grandes manifestações contra o pastor quando ele estava no cargo de presidente da Comissão de DH.

    Muito foi apresentado, mas o que ficou até ridículo foi Feliciano tentar explicar por que um fiel foi convidado a entregar o cartão e a senha. Aí, aparece o vídeo com ele ou outro dizendo:”Fulano, você entregou o cartão, mas não concedeu a senha. É por isso que tem gente que depois reclama de Deus”. Uma canalhice sem tamanho, mas Feliciano diz que aquilo foi uma brincadeira e tenta escapar com suas mentiras. 

    Por fim, é dito que Feliciano é muito querido por onde passa, e também na Câmara. Nessa Casa do povo, no corredor de entrada, Bolsonaro o vê e diz: “Esse vai ser meu vice”. Na verdade, já no incío da entrevista Feliciano confessa que nãod escarta sua vontade de ser presidente. 

  10. Marcelo Madureira

    Marcelo Madureira, o verdadeiro parasita, ganha da Globo sem trabalhar

    Creio que o Marcelo Madureira queira tomar o lugar do decadente cineasta Arnaldo Jabor, que virou marionete da Globo montando textos contra o governo e o PT. O Jabor já é conhecido, entre os jornalistas, como “palhaço”, mas esse título não cabe ao Madureira, pois ele já faz papel de palhaço nos programas de humorismo.  Marcelo Madureira, em artigo na Folha hoje, 4/5, acusou o PT de parasitagem, e fez sérias acusações aos artistas, na reportagem “ A classe média quer um emprego público” e “Artistas que ficaram reféns do dinheiro público, Caetano Veloso e Chico Buarque, ficam calados.”. Mas na verdade o parasita é o Madureira que ganha da Globo sem trabalhar, já os funcionários públicos e os artistas só ganham se trabalharem. Madureira além de mal caráter falando mal dos próprios colegas é o verdadeiro parasita!

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

    Rio de Janeiro, 04 de maio de 2015

     

  11. Terremotos induzidos pelo

    Terremotos induzidos pelo fracking aparecem em mapas geológicos norte-americanos

    O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) na última quinta-feira divulgou um estudo e um mapa destacando o local e a freqüência dos terremotos, os quais estudiosos acreditam que são causados por atividades humanas como o drilling e o fraturamento hidráulico – o fracking.

    Em uma declaração, a USGS disse que o aumento da atividade sísmica no centro e leste dos Estados Unidos desde 2009 “está ligado às operações industriais que se desfazem de águas residuais injetando-as em poços profundos”.

    O estudo é a primeira análise compreensível que inclui o que a USGS chama de “terremotos induzidos” em seus mapas de meteorologia, os quais detalham a probabilidade de ocorrer um terremoto em um período de 50 anos. Os mapas são usados para a construção de códigos, taxas de garantia e planos preparatórios para emergências, entre outras funções.

    “Esses terremotos estão acontecendo em uma taxa maior do que nunca antes vista,” disse Mark Petersen, Chefe da USGS. O novo mapa inclui os estados do Alabama, Arkansas, Colorado, Kansas, Novo México, Ohio, Oklahoma e Texas, com Oklahoma em destaque por maior numero de terremotos feitos pelo homem. Todas as áreas sublinhadas no mapa “estão localizadas perto de poços injetados com fluidos profundos ou outras atividades industriais capazes de induzir terremotos”, de acordo com o estudo.

    Oklahoma teve 585 terremotos de magnitude 3 ou mais somente em 2014, e está na lista para ter mais 800 esse ano, de acordo com o Serviço Geológico de Oklahoma. Antes de 2009, o estado teve de 1 a 3 terremotos no ano enquanto agora temos uma média de 2.5 tremores por dia.

    Na última terça-feira, cientistas do Serviço Geológico de Oklahoma divulgaram uma declaração dizendo que é bem provável que “a maioria dos terremotos recentes, particularmente aqueles de Oklahoma central e centro-norte, são impulsionados pela recarga artificial de aquíferos”.

    A prática do fracking solta gás e petróleo presos em formações rochosas injetando uma combinação de água, químicos e areia na rocha. O subproduto tóxico do fracking é depois injetado no solo pelos poços de descartáveis, os quais cientistas dizem estar causando esses tremores.

    Também na terça-feira, um estudo publicado no jornal Nature Communications concluiu que uma série de 27 terremotos ocorridos numa pequena cidade do Texas eram prováveis conseqüências das operações de drilling na formação próxima de gás natural.

    Fonte: Carta Maior

    Ou:
    http://www.geodireito.com/noticia/terremotos-induzidos-pelo-fracking-aparecem-em-mapas-geologicos-norte-americanos

     

     

  12. Lançado Debian 8 Jessie

    Lançado Debian 8 Jessie

     

    Posted by admin On May – 3 – 2015

    debian-8-gnome

    Depois de dois anos de desenvolvimento, finalmente acabou a expectativa e a versão estável do Debian 8.0 Jessie. Conheça mais um pouco sobre ela e descubra onde baixar a distro.

    Debian 8 Jessie traz consigo uma série de atualizações e novidades importantes. Entre as principais alterações incluídas nessa versão destaque para a estreia do gerenciador de inicialização systemd, resultado de uma migração que gerou muita discussão e a partir do qual nasceu o fork Devuan (que permitirá ao usuário escolher qual sistema de inicialização usar).

    Além de proporcionar uma inicialização mais rápida do sistema operacional, Systemd traz algumas novidades tais como cgroups para serviços e a possibilidade de isolar serviços. Vale lembrar que que o sysvinit permanece disponível nos repositórios oficiais do Debian Jessie.

    Debian 8 Jessie também melhora o suporte para UEFI, permitindo a instalação em sistemas de 32-bit e 64-bit com firmware UEFI 32-bit. A nova versão oferece suporte a arquitetura de ben 10: 32-bit PC / Intel IA-32 (i386), 64-bit PC / Intel EM64T / x86-64 (amd64), Motorola/IBM PowerPC (powerpc para hardware mais antigo) e ppc64el para o novo 64-bit (little-endian)), MIPS (mips (big-endian) e mipsel (little-endian)), IBM S/390 (64-bit s390x) ,e por ARM Armel e armhf para hardware de 32 bits antigo e novo, mais arm64 para a nova arquitetura de 64 bits AArcp4.

    Além disso, uma das melhores novidades presentes no instalador do Debian 8 Jessie, é que ele agora permite escolher qual o ambiente de desktop a ser instado (GNOME, XFCE, KDE, LXDE e novo Cinnamon e MATE).

    Para saber mais sobre a distribuição Debian 8 Jessie, clique nesse link.

    Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.

    A imagem ISO do Debian 8 Jessie já pode ser baixada acessando o link a seguir: Debian 8 Jessie.

    Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.

    Fonte:

    http://www.revista.espiritolivre.org/lancado-debian-8-jessie/

     

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