Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Luis Nassif

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  1. Conheça 13 coisas que você

    Conheça 13 coisas que você faz todo dia e são ilegais na Coreia do Norte

    Daniel Neri/Arte UOL

    A Coreia do Norte é um dos países mais isolados do mundo. Comandado desde 2011 por Kim Jong-un, o terceiro “líder supremo”, o país tem uma legislação rigorosa sobre atitudes consideradas simples e corriqueiras em países democráticos.

    As atividades consideradas ilegais podem ser punidas com trabalhos forçados, prisão e pena de morte. Muitas das execuções são públicas. Os campos de detenção do país –muitas vezes com trabalhos forçados– são secretos, porém alguns desertores já relataram à ONU (Organização das Nações Unidas) os horrores do que ocorre por lá.

    Veja abaixo 13 atividades simples que são consideradas ilegais no país liderado por Kim Jong-un:

    1) Dormir durante uma reunião: dormir enquanto o chefe fala? Nada disso. O ministro da Defesa da Coreia do Norte foi executado com um tiro de bateria antiaérea em frente a centenas de pessoas por ter mostrado deslealdade ao presidente. Segundo o serviço secreto sul-coreano, Hyon teria adormecido durante um evento com Kim Jong-un e não cumpriu ordens.

    2) Ter o mesmo nome do líder da nação: chamar-se Dilma aqui no Brasil é permitido, por lá ter o nome Kim não pode. A proibição foi emitida há mais de 3 anos –um ano antes de que o ditador assumisse o poder no lugar do pai, Kim Jong-il. O regime totalitário, caracterizado pelo extremo culto à personalidade dos líderes da dinastia Kim, exigiu que todos os cidadãos que se chamam “Kim Jong-un”mudem de nome “voluntariamente”, segundo o decreto, para destacar a personalidade única do “líder supremo”.

    3) Ter uma Bíblia: em 2014, o americano Jeffrey Fowle, ficou preso por cinco meses na Coreia do Norte depois de deixar uma Bíblia no banheiro de um restaurante. Fowle, 56, foi preso por violar as regras de pregação religiosa do regime. Embora haja igrejas na Coreia do Norte, elas estão todas sob controle do Estado e o regime totalitário proíbe manifestações independentes de religiosidade.

     

    Shutterstock

     

    4) Ter um parente criminoso: segundo a lei norte-coreana, os familiares de alguém acusado por um crime são automaticamente considerados corresponsáveis. Como no conceito de Sippenhaft da Alemanha nazista, a argumentação é que em suas veias corre o sangue do criminoso.

    5) Escolher sua profissão: após concluir o estudo secundário e o serviço militar, com apenas 18 anos, Ahn Myeong Cheol, atualmente morando na Coreia do Sul,foi designado guarda de um campo de prisioneiros políticos, onde as regras eram extremamente rígidas.

    6) Usar biquíni: as mulheres são proibidas de mostrar o umbigo no país de Kim Jong-un, mostrando o profundo conservadorismo que impregna esta sociedade comunista na qual a retidão moral é tão sagrada quanto a revolução.

     

    Reprodução/Egotastic

     

    7) Assistir filme ou ouvir música: na Coreia do Norte, assistir ou ouvir mídia estrangeira é considerado crime contra o Estado, passível de trabalhos forçados, prisão e até morte. A despeito disso, a popularidade dos filmes e programas de TV internacionais –contrabandeados para o país em pendrives e CDs e vendidos no mercado negro– não para de crescer. Existem níveis diferentes de punição. Se você for apanhado com um filme russo ou de Bollywood [Índia], é enviado para a prisão por três anos, mas, se o filme for sul-coreano ou americano, você é executado.

     

    Thinkstock

     

    8) Sorrir, beber e falar alto em datas específicas: desde 1994, quando os norte-coreanos perderam seu primeiro líder, a cada 8 de julho está proibido sorrir, levantar a voz na rua, beber álcool ou dançar, embora ninguém cogite fazê-lo “porque todo o país está de luto”.

    9) Pornografia: pessoas são executadas publicamente por distribuir material pornográfico ou se prostituir. As execuções públicas são usadas como medida extrema do governo para suprimir as chamadas desordens públicas ou “formas aceleradas de capitalismo” no país.

    10) Dirigir: só funcionários do governo têm permissão para ter um carro. É estimado que apenas uma a cada 100 pessoas no país tenha carro. As mulheres também são proibidas de dirigir, apesar de serem as guardas de trânsito.

     

    Shutterstock

     

    11) Ligar para fora do país: fazer uma ligação para alguém fora do Coreia do Norte pode levar à morte. Em 2007, um homem foi morto a tiros dentro de um estádio por fazer inúmeras chamadas internacionais.

    12) Deixar o país: os norte-coreanos são proibidos de deixar o país sem permissão. Nem sequer passar um feriado na vizinha Coreia do Sul: certamente você será caçado.

    13) Entrar na internet: Facebook? Mandar um inocente e-mail? Tuítar? Nada disso é possível no país de Kim Jong-un, que não tem internet livre, apenas um portal de propaganda estatal. Somente o governo, a elite, estrangeiros e jornalistas a trabalho têm acesso a conteúdo online, mas em uma rede com velocidade bem baixa.

  2. Os mais ricos do mundo

    Do blog Informação Incorrecta

     

    Quem são as pessoas mais ricas do mundo?
    E quanto ricas são?  

    O relatório da Oxfam, “Riqueza: ter tudo e querer mais” (título simpático, sem dúvida) contém dados chocantes que a imprensa não divulgou (quando divulgou…) de forma suficiente.Em primeiro lugar:

    As 80 pessoas mais ricas do planeta possuem tanto quanto a metade dos mais pobres da humanidade.Durante o período 2009 – 2014, a riqueza das 80 pessoas duplicou, mas a riqueza de 50% da população tem ligeiramente diminuído.Agora, as fontes: os dados são calculados pela revista Forbes no que diz respeito aos indivíduos mais ricos do mundo, e pelo Credit Suisse Global Wealth Databook (link) no que respeita à distribuição da riqueza global.

    Os ricos “esquecidos”
    A questão das fontes é um “pormenor” importante, pois existem duas listas deste tipo, uma da revista Forbes e outra de Bloomberg. As duas listas geralmente concordam, mas às vezes há grandes diferenças.

    Por exemplo, em Maio de 2015 Forbes mostra o sueco Ingvar Kamprad (o antigo nazi proprietário da Ikea) em oitavo lugar, com 43,1 bilhões de Dólares; mas Bloomberg coloca-o em 497º lugar, com 3,5 bilhões.

    Além disso, Forbes exclui os membros das famílias reais e os que considera como “ditadores enriquecido graças à sua posição de poder”. Não é claro se Forbes, por exemplo, excluiu Vladimir Putin porque considerado “ditador” ou porque, como afirma Forbes, “Vladimir Putin não está na lista porque não temos sido capazes de demonstrar o seu património de um bilião de Dólares ou mais”. 
    Esclarece ainda Forbes: 
    Nós não incluímos membros de famílias reais, […] muitas vezes grandes famílias que controlam a riqueza dos seus Países. Isto significa que as ricas famílias reais dos Emirados Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e outros Países do Golfo não são elegíveis para o nosso rankingda riqueza global.Consequentemente, a lista de Forbes é confiável mas até um determinado ponto: deixa de fora membros de famílias reais que muitas são mais ricas do que qualquer outra presente na lista publicada. Isso significa também que Forbes subestima sistematicamente a riqueza das pessoas que são realmente as 80 mais ricas (e que podem nem aparecer na lista). As 80 pessoas mais ricas do mundo, na verdade, possuem mais riqueza do que a metade dos mais pobres do planeta.
    “Quanto” mais? Não sabemos.
    Os pobres
    As coisas estão melhores com a outra fonte: para calcular a riqueza pessoal em todo o mundo e a distribuição dela temos os dados do Credit Suisse, que é considerado pela maioria como a instituição que publica os resultados mais abrangente sobre este assunto. Chefe da equipa de pesquisa é o economista britânico Anthony Shorrocks, o mesmo que em 1978 introduziu no Coeficiente de Gini (uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini) o Shorrocks Index, que melhora o cálculo da distribuição da riqueza em determinadas situações.

    O Credit Suisse Global Wealth Databook apresenta uma pirâmide da riqueza global que mostra como o 8,6% mais rico possui uma riqueza 5,8 vezes mais elevadas do que 91.4% dos mais pobres. Uma desigualdade que atinge todo o planeta, como é possível observar nos dados relativos ao Coeficiente de Gini de 2014 (clicar para ampliar!):

     photo 1.png
    Uma situação confirmada pelo Credit Suisse Global Wealth Databook. Eis o estados da desigualdade nas economias avançadas e nos Países emergentes (outra vez: clicar para ampliar!):

     photo 2_1.jpg
    A lista
    E eis portanto a lista das 80 pessoas mais ricas do mundo segundo a revista Forbes: os valores apresentados são em biliões de Dólares.
    Como sempre, para ampliar: clicar!:
     photo 3_1.jpg

    As diferenças entre esta e a lista de Bloomberg não são substanciais. Trata-se de mais um ou menos um bilião de Dólares, coisa pouca. Os nomes que circulam são sempre os mesmos, pois os critérios seguidos são muito parecidos.

    No caso em que o nome do Leitor tenha sido esquecido por alguma razão, façam o favor de contactar-me para que a lista possa ser emendada.

    Ipse dixit.

    http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/

     

     

  3. Como atuava Milton

    Como atuava Milton Pascowitch, lobista que operava para o PT na Petrobras

    A consultoria Jamp, de Pascowitch, que não tinha funcionários, movimentava milhões e repassava dinheiro a petistas

    FILIPE COUTINHO22/05/2015 – 22p7 – Atualizado 22/05/2015 22p8   Comp. TuítarAssine já!Milton Pascowitch, preso na semana passada (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)FACHADA
    1. O lobista Milton Pascowitch, preso nesta semana (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)Sede da empresa do lobista Milton Pascowitch e o ex-ministro José Dirceu (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo, Joel Rodrigues/Folhapress)2. A sede da empresa dele, em que nada funciona
    3. O ex-ministro José Dirceu, que recebia dinheiro dessa empresa (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo, Joel Rodrigues/Folhapress)

    Na quinta-feira, o Brasil amanheceu com mais um dia de buscas e prisões da Operação Lava Jato, na qual procuradores e delegados devassam um dos maiores esquemas de corrupção já descobertos no mundo. Foi a décima terceira fase das investigações. O número não poderia ser mais apropriado. Dos muitos esquemas de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores no petrolão, nenhum é tão sólido quanto o desbaratado na décima terceira fase da Lava Jato. O esquema era comandado pelo lobista Milton Pascowitch, preso na quinta-feira passada. ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, àsprovas que embasaram a prisão de Pascowitch, entre elas as quebras dos sigilos bancário e fiscal do operador. Nas contas de Pascowitch, entrava dinheiro das empreiteiras do petrolão – e, uma vez lavado numa empresa de fachada, saía para gente do PT, como o ex-ministro José Dirceu, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque e até para a máquina de propaganda do partido na internet. 

    Desconhecido da disputa política de Brasília, Pascowitch tinha como tarefa transitar entre os grandes contratos da Petrobras, sempre a título de consultorias. Era, na prática, mais um operadorresponsável por levar e trazer dinheiro para manter azeitada a engenharia criada para tirar dinheiro da Petrobras e abastecer caixas de políticos. Dois eram os principais beneficiados: Renato Duque, diretor da área de Serviços, e José Dirceu, responsável pela indicação – ou seja, criador e criatura.

    Até agora, o principal nome do partido na Lava Jato é o tesoureiroJoão Vaccari. Ele está preso. Nem de longe era o único. Havia muitos operadores como Pascowitch. A força-tarefa da Lava Jato está à caça deles. Nas palavras do Ministério Público Federal, as provas contra Milton Pascowitch mostram uma “vasta gama de gravíssimos delitos”. A investigação se iniciou apenas com depoimentos. A primeira vez que surgiu o nome de Pascowitch foi por meio de Pedro Barusco, ex-gerente da área de Serviços da Petrobras. Ele era subordinado a Renato Duque. A confissão de Barusco deu aos investigadores o caminho das demais provas. “A Engevix efetuava o pagamento de propinas à Diretoria de Serviços, ao colaborador (Barusco), Renato Duque, Partido dos Trabalhadores, via Milton Pascowitch. Em relação ao contrato da Engevix com a Petrobras, para a construção de oito cascos do pré-sal, houve o oferecimento da Engevix, via Pascowitch, de pagamento de 1% do valor total do contrato, para distribuição ao colaborador, Duque e Partido dos Trabalhadores”, detalhou Barusco.

    Para os procuradores, o depoimento de Barusco era suficiente para prender Pascowitch. Mas o juiz Sergio Moro, responsável pelo caso,pediu mais provas. E elas vieram. O empreiteiro da Engevix, Gerson Almada, que fora preso na operação, admitiu os pagamentos a Pascowitch como forma de ganhar contratos com a Petrobras. “Por volta do ano 2003/2004 o engenheiro Milton Pascowitch perguntou se não gostaria de incrementar o relacionamento da Engevix com a Petrobras. A remuneração era feita por meio de contratos de lobby, na ordem de 0,5% a 1,0% dos contratos junto à Petrobras”.  Almada ainda falou em encontro com o lobista e o tesoureiro do PT: “Recorda-se de ter sido promovida uma reunião por Pascowitch em que estava presente João Vaccari, oportunidade em que o mesmo disse que apreciava muito o trabalho da Engevix. Na oportunidade não foi solicitado nenhum valor por parte de Vaccari, embora posteriormente Pascowitch o tenha procurado para negociar doações oficiais ao Partido dos Trabalhadores”.

    A investigação foi além dos depoimentos. A ascensão de Milton Pascowitch como lobista coincide com o petrolão. Em 2003, quando Lula e o PT assumiram o poder, o operador ainda engatinhava no mundo das consultorias. A quebra de sigilo fiscal revelou que o patrimônio dele naquele ano era de R$ 574.160,74. Veio então o petrolão e os anos de bonança. Em 2013, seu patrimônio chegou a R$ 28.252.751,43. Foi um crescimento de incríveis 50 vezes em dez anos. A riqueza de Milton Pascowitch, claro, coincidiu com os repasses de empreiteiros. Entre 2004 e 2013, Pascowitch recebeu R$ 104 milhões, por meio de sua consultoria Jamp. Detalhe: a empresa não tinha funcionários. Era de fachada. Servia para manter contas por onde transitava o dinheiro do petrolão. Nada ali era serviço, segundo a força-tarefa: era tudo propina.

    Dessa fortuna, R$ 83 milhões vieram de empreiteiras investigadas. A maior parte veio da Engevix, com R$ 78 milhões.  A UTC depositou R$ 2,6 milhões e um consórcio entre a UTC e a Odebrecht injetou mais R$ 1,5 milhão. Os pagamentos das empreiteiras a Pascowitch, contudo, eram apenas o meio do caminho. Na outra ponta, estavam justamente José Dirceu e Renato Duque – exatamente como disseram os delatores.
     

    Renato Duque, o homem do PT na Petrobras  (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress e reprodução )BENEFICIÁRIO
    Renato Duque, o homem do PT na Petrobras, que está preso. O Ministério Público descobriu que a Jamp era de fachada e só fazia pagamentos a ele e a petistas (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress e reprodução )

    A quebra de sigilo bancário de Pascowitch  revelou que o lobista pagou a José Dirceu R$ 1.457.954,70 em dois repasses, entre 2011 e 2012 – já durante o julgamento do mensalão, quando o petista era réu. Duque, já fora da Petrobras, recebeu outros R$ 800 mil. Os dois casos seguiam o roteiro da Lava Jato: eram contratos de consultoria forjados apenas para esquentar o dinheiro. A “contratante” Jamp Consultoria servia apenas para “contratar” os consultores José Dirceu e Renato Duque. Há mais. A mesma quebra de sigilo revelou que aJamp Engenheiros transferiu R$ 120 mil à Editora 247, responsável pelo site governista Brasil 247. Foram quatro repasses entre setembro e dezembro de 2014. Era o auge da Operação Lava Jato – e da campanha de Dilma, que defendia a candidata e atacava ferozmente qualquer um visto como oponente.

    Com tantas provas contra Pascowitch  e o caminho do dinheiro delineado, o juiz Sergio Moro se deu por convencido e o operador pode reencontrar o colega Renato Duque, dessa vez presos na superintendência da PF em Curitiba. “Sua condição é mais análoga à dos profissionais que se dedicaram, diferentemente dos empreiteiros, exclusivamente à prática delitiva, intermediando propinas, ocultando e dissimulando o produto do crime, em operações complexas de lavagem de dinheiro, inclusive com transações e contas secretas no exterior.”

    Procurado, Roberto Podval, advogado de José Dirceu, afirma que aJamp intermediou os pagamentos realizados entre a Engevix e a JD Assessoria e Consultoria. “O Gerson Almada (ex-vice-presidente) já declarou que foi um pagamento pelo trabalho do Zé Dirceu no Peru e em Cuba. Era para abrir portas (para a Engevix) no exterior”, diz. Oadvogado Renato de Moraes, que defende Renato Duque, diz que seu cliente prestou serviços de consultorias para a Jamp quando já estava fora da Petrobras, sem qualquer ligação com “atividades antes desempenhadas por ele na diretoria de serviços” da estatal. A Odebrecht esclarece que nunca manteve contrato direto com a Jamp e que o acordo foi celebrado há mais de dez anos pelo consórcio PRA-1 Módulos, formado com a UTC, em 2004. O jornalista Leonardo Attuch, dono do site Brasil 247, afirma que os R$ 120 mil que recebeu da Jamp se referem a um contrato para a “produção de conteúdo relacionado ao setor de engenharia e infraestrutura”. “É uma relação comercial privada, lícita, além de contratada e documentada por escrito, nas formas da lei civil, contabilizada e devidamente tributada, como é praxe geral no mercado”, disse. Ele enviou à reportagem uma “proposta comercial” de dois parágrafos. AEngevix e a UTC preferiram não se manifestar sobre o caso. O advogado de Milton Pascowitch, Theodomiro Dias Neto, não respondeu até a publicação desta reportagem.

    As peças do petrolão vão se encaixando, inclusive atrás das grades. Ainda faltam muitas delas.

     

    1. Dirceu

      A farsa contra José Dirceu

       

      Jose Dirceu, ex -ministro chefe da Casa Civil do governo Lula,  é vítima de linchamento político. Não conheço pessoalmente Dirceu, não sou filiado ao PT, não tenho nenhuma procuração dele, mas como “homem livre e de bons costumes” não posso me calar diante dessa montagem que já destruiu sua reputação e tenta destruir o PT. Talvez a grande descoberta de toda investigação é que Dirceu é empresário bem sucedido, mas isso não é crime.  Eu prefiro os trabalhadores, mas Infelizmente grande parte dos políticos é empresário.

      Os dois principais protagonistas da condenação de Dirceu são os juízes ex-ministro do STF, Joaquin Barbosa, e o juiz Sérgio Moro. Sem contar a ajuda mirabolante da mídia! Joaquim Barbosa julgou a AP 470, conhecida como Mensalão, e o juiz Sérgio Moro é o chefe da operação Lava jato da Polícia Federal. Nenhum desses dois juízes, nos processos contra Dirceu, apresentou qualquer prova material contra ele. E a prova material é a base para condenação no nosso direito penal. 

      Por que esse linchamento de Dirceu? Porque Dirceu seria o sucessor natural de Lula, era a segunda estrela do PT, por isso apontaram os canhões contra ele. Destruir Dirceu seria limitar a trajetória da estrela do PT. O principal algoz político de Dirceu foi o deputado federal Roberto Jeferson, do PTB/RJ, apontado em vídeo pelos seus afilhados nos Correios, de que recebiam propina em seu nome. Na história do mensalão, Roberto Jeferson foi o único que comprovadamente recebia mensalão. Os outros condenados do mensalão foram com base em outras motivações e algumas até pertinentes.

      Roberto Jeferson, através da mídia, acusou Dirceu como o chefe da quadrilha do mensalão, mas também não apresentou nenhuma prova. Jeferson foi pego com a boca na botija, como diz o ditado, e queria que o governo de Lula, do qual fazia parte da base de apoio, o salvasse, como se isso fosse possível, e como isso não aconteceu Roberto Jeferson virou-se contra Dirceu e o PT.

      Na trajetória do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa ficou a mácula de condenar Dirceu e outros pelo “Domínio dos Fatos”, sem prova material, e de não ter julgado o mensalão do PSDB e do DEM, que foram anteriores ao do PT. E o juiz Sergio Moro, na AP 470, foi autor da tese cujo trecho divulgamos abaixo, serviu de base para a condenação de Dirceu  e que norteou o voto da ministra Rosa Weber, da qual era assistente:” …  “Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite”… Sergio Moro é acusado na justiça do Paraná de montar uma indústria de “delações premiadas”, que tem como principal operário, o doleiro Alberto Youssef, que é seu colaborador desde o caso Banestado. Muitos consideram detalhe, mas creio ser relevante, que Rosangela Wolff de Quadros Moro, mulher de Sérgio Moro, que investiga a Petrobrás, advoga para o PSDB do Paraná. Essa relação de sua mulher com o PSDB torna-se importante quando, na operação Lava Jato, o juiz Sérgio Moro considera as delações contra Dirceu e desconsiderou, dentro da mesma operação, as delações contra o senador Aécio Neves do PSDB e de Antônio Anastasia do PSDB, ex-governador de Minas gerais. Outra coisa muito inquietante é que, segundo o Wikipédia, a mulher de Moro é advogada de empresas petrolíferas concorrentes da Petrobrás, empresa que o juiz está sendo acusado de tentar paralisar. 

      A armação contra Dirceu teve até bengaladas de um ancião nos corredores do Congresso Nacional, com ampla cobertura na imprensa, que depois a sociedade tomou conhecimento de que se tratava de um ator contratado pelo PSDB para desmoralizar Dirceu.

      O imperador Romano, Pôncio Pilatos, preferiu lavar as mãos e deixar o povo julgar Jesus. Dirceu está longe de ser um santo, não é Deus, mas é filho dele. É justa nossa omissão diante do seu linchamento?

      Fonte: A farsa das bengaladas em Dirceu. https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/politica-br/conversations/topics/43550

       

      Rio de Janeiro, 22 de maio de 2015

       

      http://emanuelcancella.blogspot.com.br/

       

  4. Palmério explica ao neto de FHC como foi a reeleição

    De Palmério ao neto do ex-presidente: “reeleição foi uma bofetada na cara da nação”

    Fonte: Conversa Afiada

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=jxSIqic9D6c align:center]

     

    Após o Presidente Lula sugerir que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso contasse ao neto como foi o processo que culminou na reeleição do tucano, o Conversa Afiada procurou o jornalista Palmério Dória, autor de “O Principe da Privataria“,  para dar uma força ao personagem principal de seu livro.

    No livro, Palmério detalha a compra de parlamentares em troca do voto favorável à emenda constitucional que possibilitou ao FHC a reeleição em 1997.

    À TV Afiada, o jornalista lembra a entrevista com o ex-deputado Narciso Mendes, que revelou: para deputados do Acre foram pagos R$ 200 mil para votar a proposta.

    Com a palavra, Palmério Dória.

     

  5. Só quem toma no frinfa são os pobres e a classe média

    País acumulou na quinta-feira R$ 200 bilhões em impostos sonegados

     

    Fonte: Blog os Amigos do Presidente Lula
    Em um ano em que cada centavo conta para alcançar o ajuste fiscal, o Brasil já acumula quase R$ 200 bilhões em impostos sonegados, que deixam de engordar os cofres públicos. A marca será alcançada nesta quinta-feira, segundo o Sonegômetro, cálculo feito pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz). Com o dinheiro, seria possível distribuir quase 600 milhões de cestas básicas ou construir mais de 14 milhões de salas de aula, de acordo com a entidade. O sindicato calcula o número baseado em estimativas de sonegação de vários tributos, como Imposto de Renda e ICMS. Segundo o Sinprofaz, as secretarias de Fazenda de cada estado e a Receita Federal têm estimativas de quanto deveriam receber em impostos. A discrepância entre essa expectativa e o que é de fato recebido é um dos indicadores para compor o Sonegômetro. Com base nesses dados, os estudos chegaram a uma taxa de sonegação de 27,6% da arrecadação, a mesma usada em outros países da América Latina. O cálculo é conservador — afirma Heráclio Camargo, presidente do Sinprofaz.  Para chamar atenção para o problema, o Sinprofaz instalou um painel com a contagem dos impostos devidos no Largo da Carioca, no Centro do Rio, na manhã desta quinta. A exposição circula por várias cidades desde 2013 — recentemente, esteve em Brasília — e foi montada na capital fluminense pela primeira vez. A ação terminou nessa sexta-feira, às 18h. O placar mais próximo de R$ 200 bilhões, no entanto, só pôde ser visto pela internet. Por causa de um problema técnico, o painel eletrônico estava atrasado e exibia na manhã a marca de “apenas” R$ 190 bilhões, por volta das 10h.

    O valor já foi suficiente para assustar quem passava pelo Largo da Carioca e se deparava com a instalação, composta ainda por uma máquina de lavar gigante e um varal com notas de dinheiro para simbolizar a lavagem de dinheiro. A estratégia de limpar dinheiro sujo com negócios limpos, diz o Sinprofaz, é usada em 80% dos casos de sonegação fiscal.

     Roubaram, e a gente que vai pagar — resumiu o auxiliar de escritório Eliomar Rodrigues, que passava pelo local.Para César Santos, que trabalha em uma lavanderia, se surpreendeu com a instalação chamativa. Em seu dia a dia, lavar dinheiro só do trocado esquecido no bolso da calça. O crime, destacou, precisa ser combatido.

     Quando olhei a máquina, pensei que estavam instalando uma nova lavanderia, uma concorrente — brincou, emendando sua opinião sobre a campanha: — Como cidadãos, temos que seguir as leis. Se houver sonegação, como o governo vai pagar as contas? Agora, também tem que haver o bom senso dos governantes, para cumprir com os deveres deles.

    Em 2014, o painel registrou R$ 500 bilhões em impostos sonegados, dinheiro que cobriria com folga o rombo nas contas públicas daquele ano. O Globo

     

  6. Aprendendo a dar valor relativo às coisas
    “Precisamos aprender dar valor relativo
     às coisas”.Por:Maria Silvia P Orlovas. Todos nós queremos segurança. Uma casa para chamar de nossa. Um carro. Uma boa família. Segurança nos relacionamentos, nos bens, no trabalho… Mas será só isso?   Podemos controlar a vida?  O amor das pessoas?  Ou até mesmo o que sentimos? Às vezes estamos disponíveis, abertos para as pessoas, querendo fazertudo dar certo, ajudar, mas muitas vezes ficamos cansados do”investimento”, cansamos de cuidar, de entender, de perdoar, mas por conta de segurança ficamos no mesmo lugar, às vezes agindo da mesma maneira que sempre agimos, reclamando ou não… Na maioria das vezes temos medo da mudança, medo de nos posicionar,de magoar as pessoas, de nos magoar. Será possível viver sem fazer escolhas, sem nos posicionar? Hoje caminhando num jardim me detive olhando as camélias. No mesmo pé flores lindas, frescas, e outras murchas, escurecidas. Tudo no mesmo galho! Mostrando que a vida passa.  Está passando.  Não somos mais a mesma pessoa da hora do jantar de ontem… Já fomos um bebê, uma criança, um adolescente, totalmente conectados com aquela idade, com aqueles desafios, e hoje o que somos? De onde tiramos esse medo, ou essa indolência que não nos permite fazer coisas novas, diferentes? Por que sentimos medo de viver de forma mais aberta? Acho que acreditamos demais nos limites. Acreditamos demais em coisas que passam, mudam, e não nos damosconta disso.  Deixamos de observar que as coisas estão mudando.  Nesse momento estão mudando. Aprendi que desapego não vale apenas para coisas materiais, mas principalmente, no que diz respeito a nossas idéias, aos nossos planos, ecrenças. Precisamos aprender dar valor relativo às coisas. As situações mudam, nós mudamos, as pessoas mudam.  Então por que se acabar no sofrimento, ou no medo querendo nos sentir seguros, ou entender tudo? Acho que se conseguirmos ser mais flexíveis, adaptáveis, deixando as coisas fluírem, e usando o tempo a nosso favor, com certeza seremos mais felizes. Quem sabe até um sorriso assim possa aparecer no nosso rosto? Lindo dia para você e muito amor no coração… E coragem para viver com desapego! E você o que pensa disso tudo?   Maria Silvia P. Orlovas 

  7. Caríssimos moderadores do Fora de Pauta.

    Uma lida nos posts sobre maioridadedesta semana, vemos que alguns referiam-se a discussão da Maioridade Penal, inclusive o que mostrava a defesa – contra a maioridade aos 16 – da esposa de uma vítima assassinada por adolescentes.

    A notícia em si do assassinato, bem como do estupro de uma menina de 16 anos parece ter sido fato menor, e que estão longe do horror de nosso cotidiano ( que podem até discordar). Msa não seriam alvo de uma análise a discussão que nem tudo é tão simples, e o reducionismo da imputabilidade também não leva a solução alguma?

  8. Diminuição da maioridade penal

    Quem é mais maléfico para a sociedade: Os adolescentes “trombadinhas” ou os juízes “trombadões”?

    A mídia brasileira pauta a discussão da diminuição da maioridade penal e faz vista grossa para a lambança dos juízes. Até acho que temos que discutir a violência dos menores. Como por exemplo, colocar, na mesma lei que proíbe a arma de fogo, a arma branca como faca e seus similares.

    Muitos acham que diminuir a maioridade penal vai diminuir a criminalidade. Ledo engano, botar os adolescentes na cadeia vai aumentar a superlotação nos presídios e botar os jovens em contato com criminosos que, com certeza, vão aliciá-los, já que nossas cadeias não recuperam ninguém.

    Mas creio que focar naqueles que julgam seja mais relevante ainda, até porque eles decidem o destino das crianças, dos adultos, na verdade, de todos nós. Vale lembrar que nem todo juiz julga com parcialidade, assim como nem todo adolescente é um delinqüente!     

    Temos o juiz federal Flávio Roberto de Souza que, se apoderou dos bens de Eike Batista; o juiz João Carlos de Souza,flagrado pela lei seca, que puniu a guarda de trânsito porque afirmou que ele não era Deus; o ministro do STF, Gilmar Mendes, que sentou em cima, paralisou, o processo que discute o financiamento de campanha, assunto de interesse de toda a sociedade; e temos o Sérgio Moro que chefia a operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga a Petrobrás.

    Esse juiz pode não ser Deus, mas tem um poder incomensurável. Senão vejamos, na véspera da eleição presidencial saiu da lava Jato denúncia de que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás;  a revista Veja colocou a matéria em capa da revista, e o Jornal Nacional da Globo, também, na véspera da eleição, comentou quando a justiça já proibia a divulgação da matéria. O doleiro Alberto Youssef, apontado como autor da denúncia, em delação premiada, foi desmentido pelo seu próprio advogado. Verdade ou mentira a notícia produziu seus efeitos e pergunta que não quer calar: quantos votos Dilma perdeu com essa maracutaia?

    E o juiz Sérgio Moro continua firme em suas decisões seletivas: prende o tesoureiro do PT e deixa livre os também citados nas delações do Lava jato, os tesoureiros do  PSDB, PMDB e PP.

    A notícia que soa como uma denúncia vem também do blog Wikipédia: Rosangela Wolff de Quadros Moro, a mulher do juiz Sérgio Moro, que apura corrupção na Petrobrás, advoga para empresas petrolíferas, concorrentes diretas da Petrobras, e para o PSDB do Paraná. Mesmo diante de tudo isso o juiz Moro segue firme à frente da operação Lava Jato.

    Só Deus sobreviveria a tantas decisões seletivas e partidárias como as praticadas pelo juiz Sérgio Moro na operação Lava jato!

    Diante desses fatos o que mais deve preocupar a sociedade: os adolescentes “trombadinhas” ou os juízes “trombadões”?  

    *Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

     Rio de Janeiro, 23 de maio de 2015

     

    http://emanuelcancella.blogspot.com.br/

     

  9. Bons humores do twitter

    Compartilhando. Acabei de ler no Twitter:

    Melhor sistema de segurança para casa: cacos de vidro no muro. O ladrão nem perde tempo, já sabe que é house de pobre.

              

     

  10. pré-sal

    Família Moro avança no pré-sal

     

    “A maior “contribuição”, como delator, foi dizer que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás, matéria estampada na revista Veja, e dilgada no Jornal Nacional da Globo, às vésperas da eleição, mesmo depois de a Justiça proibir a veiculação do inventado, baseada no desmentido do advogado de Youssef;”

     

    Lendo a notícia no Estadão, em 23/5, “ Lava a Jato avança sobre contratos do bilionário mercado do pré-sal” lembrei que a mulher do juiz Sérgio Moro, chefe da operação Lava Jato, Rosangela Wolff de Quadros Moro, segundo o Wikipédia, é  advogada de empresas petrolíferas (Shell) e também advogada do PSDB do Paraná.

     

    A ligação da família Moro com o PSDB é antiga, Sérgio Moro atuou em negócios ligados ao ex- prefeito corrupto de Maringá, Jairo Morais Gianoto, do PSDB.

     

    A Polícia Federal prendeu o ex-prefeito Jairo Gianoto, em 2006, por desvio de dinheiro público, formação de quadrilha e sonegação fiscal; já o advogado Tributarista Irivaldo Joaquim de Souza foi preso e só conseguiu o Habeas Corpus, depois que o Juiz Federal Sérgio Fernando Moro ter testemunhado a seu favor. Moro trabalhava no escritório do tributarista Irivaldo Joaquim de Souza.

     

    O juiz Moro é acusado na justiça de ter montado no Paraná uma fabrica de “delações premiadas”. O fato estranho é que o doleiro Alberto Youssef, o qual ousamos chamar de operário padrão da indústria de delações de Sergio Moro, acompanha o juiz  nos casos Banestado, na corrupção na prefeitura de Maringá e agora na operação Lava Jato.  A maior “contribuição”, como delator, foi dizer que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás, matéria estampada na revista Veja, e divulgado no Jornal Nacional da Globo, às vésperas da eleição, mesmo depois de a Justiça proibir a veiculação do inventado, baseada no desmentido do advogado de Youssef;

     

    É sabido que as empresas petrolíferas estão de olho no pré-sal, o senador José Serra do PSDB, que disputou a eleição presidencial, foi denunciado pelo telegrama interceptado pelo Wikileaks, prometendo à Chevron americana que, se eleito, mudaria a lei do pré-sal. Isso foi publicado na Folha de 13/12/10.

     

    José Serra, para o bem do Brasil, perdeu a eleição. Mas não se dá por vencido e apresentou projeto de lei no Senado para mudar a lei do pré-sal. É muita coincidência que, justamente agora que o entreguista José Serra tenta mudar, no Senado, a lei do pré-sal, saia essa notícia do juiz intervindo no pré-sal. Seria só coincidência, entretanto esse juiz, além de ser ligado ao PSDB, usa o Youssef, seu velho conhecido, para atacar todo o tempo a Petrobrás, e ainda, sua  mulher advoga para o PSDB e para a Shell. Essa parcialidade do juiz se torna também mais clara quando prende o tesoureiro do PT e deixa livre os também envolvidos tesoureiros do PSDB, PP e PMDB; também é muito suspeito que a Petrobras seja tão penalizada, tudo que deseja as empresas concorrentes, inclusive a representada pela mulher de Moro;

     

    Isso pode não ser bom para o Brasil, mas para a família Moro isso é que é operação bem sucedida!      

     

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

    Rio de Janeiro, 24 de maio de 2015

    emanuelcancella.blogspot.com.br

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