Fora de Pauta

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Redação

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  1. https://economics.uchicago.ed

    https://economics.uchicago.edu/images/View%20from%2058th%20Street.jpg

    DUELO NAS NUVENS – O DEBATE ENTRE DESENVOLVIMENTISTAS E MONETARISTAS – No meio academico brasileiro e com repercussão na politica economica trava-se um debate improdutivo entre seguidores de duas escolas de pensamento economico. De um lado em minoria mas com idealismo os desenvolvimentistas, herdeiros de uma escola hoje desativada pela propria logica da globalização, o credo de Celso Furtado e da CEPAL refletia uma visão de mundo do imediato pós guerra onde o crescimento dependia da industrialização e esta por sua vez necessitava, na visão da escola, de protecionismo e de apoio financeiro do Estado.

    De outro lado os seguidores da escola que criou um modelo fechado e acabado, a Escola Monetarista ou Escola de Chicago, para ser mais preciso, a Segunda Escola Monetarista porque a primeira, de Irving Fisher, afundou com a crise de 1929 quando Fisher dizia, uma semana antes do “crash”, que não havia nenhuma crise no horizonte.

    A Escola de Chicago é basicamente a escola dos seguidores de Milton Friedman ou melhor daquilo que muitos imaginam que Milton Friedman pensava, os seguidores nem sempre são fieis, Friedman por exemplo foi o pai intelectual do ” bolsa familia”, por ele chamada de imposto de renda negativo e pelo ex-Senador Eduardo Suplicy de “programa de renda minima”m a ideia primeira no mundo foi de Friedman, que tambem era a favor das descriminalização das drogas.

    A Escola de Chicago foi em larga medida concepção de Friedman mas sua divulgação e expansão mundial deveu-se ao apoio material e institucional do então Citybank, que bancou por anos uma longa serie de conferencias e artigos de Friedman, historia que desenvolvi longamente em um de meus livros. Friedman era um prolifico pensador mas o modelo por ele criado tornou-se independente e desenvolveu vida propria alem do mestre. Seu herdeiro intlectual, Alan Meltzler está hoje na Carnegie Mellon University mas seus discipulos mais conhecidos ficaram em Chicago.

    O maior e pior produto  da Universidade de Chicago foram os estudantes estrangeiros de seus cursos de mestrado e pós-graduação que no geral absorvem os ensinamentos como crentes de uma seita e voltam a seus paises com o modelo pronto e acabado para ser aplicado em ambientes completamente contrastantes com o ar rarefeito da Região dos Lagos do centro dos Estados Unidos e da cultura civilizatoria, civica e ética que vem dos pais fundadores.

    O mais interessante é que nos EUA a Escola de Chicago não é tratada como um modelo fechado pela simples razão que os Estados Unidos são o Pais do pragmatismo economico, não segue escolas e muito menos ideologias.

    O pragmatismo na condução da politica economica sempre foi  a marca dos Estados Unidos como nação. Não seguem escolas e muito menos modelos, a politica economica é operada de acordo com as circunstancias.

    Exemplos não faltam. Na crise da Grande Depressão, a Presidencia Roosevelt que herdou um desemprego de 25%

    resolveu enfrenta-lo com criação artificial de demanda através de extraordinaria injeção monetaria na economia.

    Roosevelt usou um instrumento, a Reconstruction Finance Corp., criada pelo Presidente anterior, Herbert Hoover, com base numa ideia de Eugene Meyer, governador do Federal reserve (até 1935 o Chairman tinha o titulo de Governor).

    A RFC era o BNDES da época, financiou milhares de bancos e empresas quebrados para que se recuperassem, criou oito empresas estatais, uma das quais gerou o segundo ciclo da borracha na Amazonia, a Ruber Development Company (da qual meu pai foi executivo durante a guerra) . Toda essa intervenção estatal era frontalmente contra os canones ortodoxos, tanto que o New Deal foi fortemente combatido pelos conservadores e pela Suprema Corte.

    Em 1973 a Presidencia Nixon rompe com o padrão ouro, que era a base pela qual em Bretton Woods se aceitou o dolar como moeda reserva undial. Foi a politica das circunstancias, os EUA não tem modelos, faz o que precisa fazer.

    Em 7 de setembro de 1979 o Governo americano, assustado com a iminente qubra da montadora Chrysler, abre um

    aval de US$1.5 bilhão direto do Tesouro para a empresa, pelo prazo de 7 anos. Salvou a Chrysler, que repagou o credito em 2 anos.

    Na crise de 2008, logo em Setembro de 2008, o Tesouro americano abre um crédito de US$700 bilhões para salvar bancos em empresas em perigo de quebra. Não foi pouco dinheiro, 245 bilhões para os bancos, 23 bilhões para finnceiras darem credito a compradores de maquinas, 80 bilhões para as montadoras de automoveis, 68 bilhões para a seguradora AIG, 46 bilhões para compradores de casas na iminencia de retomada pelos bancos. Esse programa, com o acronimo de TARP (Troubled Assets Relief Program) foi um sucesso, em dois anos quase tudo foi devolvido ainda com lucro de 11 bilhões ao Tesouro. O TARP salvou um milhão de empregos, foi um sucesso, um programa fora de todos os canones do modelo da Escola de Chicago, que segue a linha “deixa qubrar”, a mesma que o BC do Brasil segue hoje.

    A melhor politica economica para o Brasil de hoje é a “politica das circunstancias”. A divida publica federal só em grande em 67% do PIB por causa da absurda taxa de juros. Com taxas baixas poderia ser expandida inclusive através do compulsorio dos bancos. A politica economica necessita sim do combate as fraudes e desperdicios tanto em programas sociais, há muita fraude em todos como na aberração dos supersalarios em todas as frentes. Quem paga tudo é o Tesouro, como é possivel se admitir que corporações autonomas fixem seus proprios salarios reais através da criação de “”auxilios”” e “”adicionais””, que fazem magistrados receberem 300 mil por mês, professores de universidades publicas ganharem 70 ou 100 mil por mês, aos milhares, tambem em todos os poderes legislativos do Pais, supersalarios em Assmbleias, a do Rio tem quase 400 supersalarios, o Congresso custa tanto quanto o Congresso americano, emum pais com o PIB oito vezes maior que o Brasil.

    Ao lado do comabte ao despericio e à fraude, um vigoroso programa de obras de infra estrutura financiado por titulos publicos usados como pagamento, haverá quem aceite no mundo dos negocios, já foi usado no Brasil, na Alemanha e

    em muitos paises. O unico instrumento imediato para retomar o crescimento é o investimento publico em infra estrutura

    não há outro com efeito rápido, foi o mesmo usado por Roosevelt em 1933, por JK em 1955, pelo governo militar em 1965. Exportações levam muito tempo para crescer e seu efeito é limitado, consumo interno não decola porque as familias estão endividadas.

    Quanto ao Banco Central, o pragmatismo americano deu exemplos concretos de como age o Governo frente à independencia do Federal Reserve System. Em 1933 o Presidente Roosevelt viu que o Governador do Fed, Eugene Meyer não iria colaborar com o New Deal. Mandou um aviso de que, apesar de ter ainda 4 anos de mandato, deveria sair para que o Preidente pudesse expandir o meio circulante para combater a depressão.

    Quem enfrenta o poder do Presidente eleito dos EUA? Meyer saiu, era um homem importante, bilionario, dono do jornal The Washington Post, avô da Lally Weymouth, jornalista que entrevistou Lula e Dilma assim que eleitos. Meyer foi depois o primeiro presidente do Banco Mundial em 1946.

    Em outro caso, na Presidencia Truman, o Chairman do Fed, Thomas McCabe, o Rei do papel higienico, dono da Scott Paper, entrou em confronto com o Secretario do Tesouro, John Snyder. Truman mandou um recado e McCabe pediu demissão, isso em 1951, tinha ainda 4 anos de mandato.

    Quer dizer o Banco Central independente, vendido aqui como um mantra, não é realidade nos EUA, quando este entra em choque com o poder politico quem sai de cena é o chefe do BC, é impossivel a convivencia de duas politicas antagonicas.

    O modelo de metas de inflação é o alimentador da recessão brasileira, deve ser arquivado para que a economia seja relançada na rota do crescimento, quando começar a crescer, volte-se a atenção para a inflação. Um Pais geralmente

    não sai da recessão combatendo ao mesmo tempo a inflação, esse é um objeivo adversario do crescimento porque o crescimento necessida de injeção monetaria e esta é contraditoria com metas de inflação.

    Os economistas de mercado, 95% dos economistas brasileiros da nova geração, vão torcer o nariz, eles não estão pedendo com a recessão, o sistema financeiro convive bem com a recessão porque ai se eleva o valor da liquidez que os bancos e os fundos dispõe para comprar ativos, barateados pela recessão.

    Mas para o resto do Pais a recessão é mortal, destroi o tecido social, destroi as esperanças e o sistema de produção.

    A registrar porque eu registro e parece que pouca gente repara: Não há uma unica declaração do Ministro da Fazenda e do Presidente do Banco Central mostrando qualquer preocupação com o desemprego e a qubra de empresas.

    Nos EUA o Secretario do Tesouro e o Chairman do FED falam sobre desemprego em todas suas entrevistas. É uma preocupação central de suas politicas e de suas declarações. O emprego é a BASE da politica economica dos EUA.

     

     

  2. “CUNHA tem quatro contas na

    “CUNHA tem quatro contas na Suíça
    A ESPOSA esbanjou lá com cartões
    AGRIPINO abocanha 3 milhões
    E AECINHO não trabalha por preguiça
    MENDONCINHA um pedaço de carniça
    Já é alvo de muita acusação
    SERRA e ALCKMIN estão no Trensalão
    E o SEPULCRO CAIADO dentro é lama
    Eis a gang que enche o peito e chama
    O PT de partido de ladrão

    ALVARO DIAS dos 16 milhões
    E FH do apê lá de Paris
    E PAULINHO DA FORÇA, esse infeliz
    O mais cínico e venal dos pelegões
    Os PERRELAS da coca em aviões
    O noiado maior que é LOBÃO
    O NEYMAR, o MARINHO o RONALDÃO
    3 ladrões padrão FIFA que tem fama
    Eis a gang que enche o peito e chama 
    O PT de partido de ladrão

    CASSIO CUNHA cassado e descassado
    Com almoço de 8 mil reais
    Mais AÉCIO que é CUNHA outro rapaz
    Rei do pó que ao pó tem retornado
    EDUARDO outro CUNHA que é cunhado
    Que a MULHER gastou tanto com cartão
    Que a prefeita ostentação
    Frente a sua gastança perdeu a fama
    Eis a gang que enche o peito e chama
    O PT de partido de ladrão

    Nossa IMPRENSA a conversa é muito dura
    SHEHERAZADE fascista a Dilma tosta
    Tem REINALDO AZEVEDO Rola Bosta
    E tem NOBLAT bla bla bla que é bosta pura
    Tem MERDAL a maior cavalgadura
    Que aos rinchos vestiu-se de fardão 
    Dona GLOBO que é só sonegação
    E DATENA da pena o seu programa
    Eis a gang que enche o peito e chama
    O PT de partido de ladrão

    Essa corja que vive de mutreta
    Enganando a galera analfa e tola
    MALAFAIA a procura de uma rola
    E vendendo um spray contra o capeta
    SERGIO MORO empurrando na gaveta
    Furnas, Claudio, Zelotes, Suiçalão 
    E o COXINHA que de cartaz na mão
    Diz que CUNHA é ladrão mas ele ama
    Eis a gang que enche o peito e chama
    O PT de partido de ladrão.”

    (autor desconhecido)

    1. Pensamento do dia

      Não vendi dolares, porque não compro papel pintado.

      Comprei Petrobras a 6,94 – Vendi a 14,09.

      Recomprei a 7,50  e só vou vender quando quiser…

      Há um ditado chinês que diz :

      ” Quando não consegues vencer algo, una-se a ela.”

      P.S. Sou eleitor de Dima.Não entendo de bandas, mas torço pro Cotinthians…..

       

      1. ”P.S. Sou eleitor de

        ”P.S. Sou eleitor de Dima.Não entendo de bandas, mas torço pro Cotinthians….”

         Petista Corinthiano. Uau ! Bela novidade !

         As duas religiões se unem.

          Leia este artigo, especialmente o último parágrafo.Advirto que pra entende-lo tem que ler o artigo inteiro :

        FRANCISCO DAUDT

        Começo de conversa

        Há gente que se interessa mais pelo embate em si; aqui me dirijo a quem busca a luz do entendimento

        “Você mataria sua mãe a facadas? Não? Nem eu! Então já temos alguma coisa em comum, é um começo de conversa.” Essa era a anedota que meu tio Marcello contava para dizer que, quando a divergência com alguém era grande, fazia-se necessário buscar fundações comuns para a construção do edifício do entendimento.

        Ele era engenheiro. Na construção de casas, há coisas que as põem de pé e outras que as derrubam, não há isso de verdades relativas. Ele era razoável, esse termo ardiloso que parece significar “mais ou menos”, mas que também quer dizer “pessoa que tem apreço pela razão e com quem se pode raciocinar”. Às vezes apelo para o inglês “reasonable” –o Pasquale Cipro que me perdoe– para me fazer claro.

        Arno Viero, doutor em filosofia da lógica (a coisa mais complicada que já vi), me dizia: “Se você não partilha axiomas, não converse”. Axiomas são verdades autoevidentes, que não precisam de demonstração. “Se você esgrima floretes, não vá duelar com um moleque, pois ele vai te tacar uma pedra na cara.”

        Mas qual é a aplicação prática do conselho do Arno? É evitar um atrito que produza mais calor do que luz. Claro, isso se você estiver interessado na luz; há gente que se interessa mais pelo embate em si, por derrotar o outro na discussão, por se mostrar por cima, por humilhar sadicamente, por fazer o outro se sentir um merda. Aqui me dirijo a quem busca a luz do entendimento e da razão, quem busca aprender e ensinar, questionar suas ideias para melhorá-las.

        No conselho dele havia uma diretriz para viver melhor: detecte a área de competência de seu interlocutor –e a sua própria–, e se restrinja a ela. Não vá você conversar de futebol comigo, nem eu de psicanálise com o sapateiro. Lembre-se do conselho romano: “Não queira o sapateiro ir além das sandálias”.

        Mas, e se o sapateiro souber de psicanálise? Mesmo improvável –e os preconceitos só são danosos quando se recusam a mudar diante de evidências–, conversaremos, mas aí entra a busca das crenças mínimas em comum, os axiomas, o começo de conversa.

        “Se eu soltar esse lápis, ele vai para o chão ou para o teto?” De acordo com a resposta, eu fico ou vou-me embora sem conversar; “Urubu é um pássaro verde que fala!” Ah, quando alguém chama urubu de meu louro, não converso e vou-me embora; “Eu sou pós-moderno e verdades são todas relativas!” Não converso e vou-me embora.

        E as pessoas de fé? Elas se regem pelo “Credo cuia absurdum” (Creio PORQUE é absurdo), não há nada de racional no que creem. Bem, então vejamos: “Há um homem que ressuscitou depois de três dias morto”. Não converso, mas respeito. “O corpo de Cristo está presente na hóstia.” Não converso, mesmo respeitando sua crença.

        No entanto, crenças religiosas podem ser fonte de grave intolerância, mormente quando o religioso não tem muita segurança em sua fé e precisa combater externamente sua dúvida, como um homofóbico precisa eliminar sua perturbação sexual interna matando um gay. Se um desses grita “Morte aos cães infiéis!”, sinceramente: não converso, não respeito e vou lutar contra.

         

        O mesmo se aplica aos fanáticos da religião lulopetista.

  3. Dilma: quem tem moral para atacar minha honra?

     

     

    dilmacut

     

    Reproduzo, para quem não viu, trechos do discurso de Dilma Rousseff ontem à noite, na abertura do Congresso Nacional da CUT, em São Paulo.

     

    Neles, uma mudança de tom que ninguém menos que o ex-presidente Lula registrou assim: ” deixamos de ter apenas uma presidente para ter uma líder política. Hoje, a Dilma não fez um discurso de presidenta, com relatório do que cumpriu, mas veio dizer ‘eu sou a presidenta desse país com voto conquistado pelo povo e vou exercer meu mandato na sua plenitude. Hoje é como se ela estivesse falando, mulheres e homens do meu Brasil, não deem ouvidos aos nossos adversários porque eu assumi definitivamente a presidência do Brasil”.

     

    De  fato, Dilma, pela primeira vez, endureceu o discurso, perguntando “quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?” . Ela disse que se insurge “contra o golpismo e suas ações conspiratórias” e disse que a sociedade conhece os “moralistas sem moral”.

     

    – Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento.

     

    Dilma afirmou que o  inconformismo,com a derrota eleitoral ” agora transformou-se em um claro desejo de retrocesso político, de ruptura institucional”.

     

    – Isso tem nome. É um golpismo escancarado.

     

    E prometeu ir à luta política em defesa do  seu mandato: “Eu lutei a minha vida inteira pela liberdade e vou continuar lutando. E agora tenho ido à luta mais uma vez, e irei quantas forem necessárias. Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e pelo nosso projeto de desenvolvimento, de inclusão social, de combate às desigualdades”.

     

    – Sou presidenta para dar continuidade ao processo de emancipação do nosso povo da pobreza, da exclusão, para fazer do Brasil uma Nação de oportunidades para todas e todos.

     

    Veja, abaixo, os dois trechos do discurso de Dilma gravados pelo UOL.  A íntegra, disponibilizada pela sonolenta assessoria do Planalto, só está disponível em áudio, que pode ser ouvido aqui.

     

  4. Dilma: ´”É golpismo escancarado”

    Dilma denuncia “golpismo escancarado” e diz que tentativa de impeachment é contra Bolsa Família e salário mínimo; acusa oposição de espalhar “ódio e intolerância”

    publicado em 13 de outubro de 2015 às 22:21 no Vi o Mundo do Azenha

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    por Luiz Carlos Azenha

    Em seu mais agressivo discurso contra a oposição até agora, a presidenta Dilma Rousseff disse, diante do décimo segundo Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT), no Anhembi, em São Paulo, que o que antes era apenas “inconformismo eleitoral” da oposição, diante da derrota de 2014, se transformou agora em “golpismo escancarado”.

    “Eu sou presidenta porque fui eleita pelo povo em eleições lícitas. Eu sou presidenta para defender a Constituição e a democracia tão duramente conquistada por todos nós”, afirmou a certa altura.

    Na audiência, além de sindicalistas, estavam os ex-presidentes Lula e Pepe Mujica, do Uruguai.

    A presidenta disse que a hora é de unidade e convocou os presentes a lutar pela democracia.

    Acusou a oposição de jogar “sem nenhum pudor” no quanto pior, melhor; “pior para a população, melhor para eles”.

    Dilma disse que, através das redes sociais e da mídia, os golpistas “espalham o ódio e a intolerância”.

    A essa altura, foi interrompida pelo público, que gritou “Fora Rede Globo, o povo não é bobo”.

    Ela afirmou que a oposição quer “encurtar seu caminho ao poder” usando fórmulas artificiais.

    “A vontade de produzir um golpe é explícita”, denunciou.

    Segundo Dilma, a tentativa de golpe não é contra ela, mas contra o projeto de inclusão social do PT, o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e os aumentos do salário mínimo.

    “A sociedade brasileira conhece os chamados moralistas sem moral”, disse, alegando que parte disso se deve às políticas dos governos Lula e Dilma de fortalecer os órgãos de combate à corrupção.

    Perguntou: “Eu me insurjo contra o golpismo e suas ações conspiratórias. Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa para atacar minha honra? Quem?”

    A presidenta não fez menção explícita ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que acordou com a oposição um rito que facilitaria o impeachment de Dilma. Cunha é acusado de ter abastecido contas secretas na Suiça com dinheiro de corrupção no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

    Dilma lembrou que não há acusação formal contra ela e que as chamadas “pedaladas fiscais” foram atos administrativos utilizados por todos os governos que a antecederam.

    Ao encerrar, citou Pepe Mujica: “Esta democracia não é perfeita, porque nós não somos perfeitos. Mas, temos de defendê-la para melhorá-la, não sepultá-la”.

  5. Tudo está no seu lugar, graças a Deus

    Credit Suisse: 8% têm 85% da riqueza; 71% de miseráveis, só 3%

     

    ricosepobres

     

    O El País publica hoje que, pela primeira vez, o 1% mais rico da população do mundo concentra mais riqueza que todos os outros 99% dos habitantes do planeta.

     

    Não é mais retórico, é estatístico e não vem de comunistas, mas do ortodoxo banco Credit Suisse.

     

    Vou traduzir o gráfico aí de cima de um jeitinho que até aquele amigo do  Rodrigo Constantino poderia entender.

     

    Temos 100 biscoitos para dividir entre 100 pessoas.

     

    Oito pessoas vão ficar com 85 biscoitos.

     

    Vinte e uma pessoas ficarão com 12 biscoitos.

     

    E setenta e uma pessoas vão se digladiar pelas migalhas de três biscoitos.

     

    Se este é o melhor sistema econômico que a humanidade pode alcançar, Alckmin pode relaxar, porque virá um novo dilúvio por aí, sem direito à arca de Noé.

     

    Não se conhece nenhuma sociedade animal onde haja tamanha desigualdade.

     

    É este o modelo que os “sábios” querem nos fazer seguir, dizendo que as bolachas vão ser maiores e aquelas três…hummm… vão nos dar migalhas melhores.

     

     

     

  6. Quem Tem Medo dos Índios Ka’apor?

    “”Hoje, fazemos autogestão territorial, assim como na educação e na saúde. Por isso [é] que nossa luta está dando certo.”

    Quem Tem Medo dos Índios Ka’apor?

    http://www.vice.com/pt_br/read/indios-kaapor-milicia-amazonia

    outubro 13, 2015Débora  Lopes

    Por Débora Lopes

    Repórter

      

    Indígena que não resiste à tentação de comer carne de uru, um pássaro que mais parece uma galinha, fica medroso. Péssima característica para um guerreiro da floresta. É o que dizem os índios Ka’apor, que, nos últimos anos, rejeitaram a Funai e começaram a se reorganizar política e belicamente para proteger suas terras invadidas por madeireiros e caçadores. Cansados do óbvio (e ululante) descaso do poder público no combate às invasões ilegais, os índios tomaram um passo à frente e criaram sua própria milícia.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    No final do ano passado, fotos dos Ka’apor despindo, amarrando e xispando madeireiros da região foram publicadas mundo afora. “Perdemos a madeira, destruíram a floresta. Então, eles têm de sentir assim como nós sentimos na pele”, disse à VICE Miraté*, um dos representantes dos Ka’apor, quando nossa equipe esteve na Amazônia recentemente. Ele relata que os índios se cansaram de tentar dialogar com os invasores; por isso, a “guerra” foi instaurada. “Não dá pra gente só conversar mais. Nós não mexemos no quintal deles. Nunca fomos roubar galinha lá.”

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    Quando encontram caminhões estacionados pela floresta, os indígenas usam uma velha tática de guerrilha: fogo. O mesmo acontece quando pedaços de madeira desflorestada são cruelmente deixados pra trás.

    Os conflitos já chegaram às últimas consequências: em abril deste ano, Eusébio, uma das lideranças, morreu ao ser baleado nas costas enquanto voltava de moto para a aldeia. Os índios culpam os madeireiros e dizem que as autoridades não investigaram o caso com precisão.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    Hoje, os Ka’apor, que, há cerca de 300 anos, estão no Estado do Maranhão, podem ser considerados pacíficos em relação ao homem branco. No entanto, já foram umas das etnias mais hostis do Brasil. O antropólogo Darcy Ribeiro, que, por muito tempo, estudou e conviveu com eles, atrela a implacabilidade da tribo aos Tupinambás, povo indígena aguerrido que habitou o Brasil por volta do século 16. Em seu livro O Povo Brasileiro (1995), o indigenista escreve que “os Ka’apor são tupinambás tardios. Tupinambás de 500 anos depois, mudados radicalmente no tempo”.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    A autoproteção dos índios não é somente bélica como também política. Uma das primeiras medidas tomadas por eles foi abolir o sistema de cacique, que dizem ter partido da Funai. Eles preferiram democratizar as relações políticas entre a tribo. Para isso, criaram conselhos próprios para cada uma das aldeias e também o conselho gestor, que seria uma espécie de Supremo Tribunal Federal. Ali, o martelo é batido. “Os conselhos, pra nós, são o nosso governo. São eles que definem. Assim como branco tem, nós também temos”, afirma o índio Miraté.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    Cada conselho de aldeia tem suas pastas, como saúde, educação e cultura. “O conselho de gestão foi criado há um ano e meio”, detalha o indígena. “Antes, era cacique. Cacique quem criou não foi Ka’apor, foi a Funai, que trouxe essa ideia pra destruir a nossa organização. Então, a gente se organizou e discutiu. Decidimos que cacique, pra nós, não existe.”

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    Além das 10 aldeias existentes na reserva Alto Turiaçu, onde vive a etnia Ka’apor, oito áreas de proteção foram criadas. Elas servem como bases provisórias cujo intuito é intimidar a invasão de madeireiros e caçadores. Os conselhos ajudam a definir ações de segurança.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    Entretanto, o ponto essencial na organização de guerrilha dos Ka’apor foi a criação dos guardas florestais, um time formado por 30 índios que diariamente se distribui entre os 535 mil hectares de Terra Indígena (T.I.) para vigiar possíveis invasões. Armados com flechas, facas e outros objetos cortantes, eles defendem o que lhes é de direito. Durante as missões, outros índios engrossam o coro e, esse contingente pode chegar a ter 60 homens.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

    As crianças da tribo são alfabetizadas em português somente depois dos 9 ou 10 anos. Até essa idade, só falam a própria língua, também chamada Ka’apor. Isso reforça o poder da etnia que corre no sangue dos pequenos indígenas e faz com que compreendam, respeitem e robusteçam suas raízes – o que Darcy Rybeiro chamou de “identificação íntima” em um documentário. “Há quatro mil anos que os ciganos são ciganos e judeu é judeu. Por quê? Por uma identificação íntima. Secreta. Lá dentro, ele sente que é judeu. E essa convicção faz dele um judeu. E é a mesma convicção que faz dos índios, índios.”

     

      

     

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

    Nem todos os Ka’apor falam português. Miraté e os demais líderes, sim. Com vigor, aliás. “Hoje, fazemos autogestão territorial, assim como na educação e na saúde. Por isso [é] que nossa luta está dando certo.”

     

      

     

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

    Quando perguntado sobre o smartphone que carrega consigo, o indígena relata que “fica mais claro pra também divulgarmos para outros povos”. A modernização da rotina indígena acontece também de outras maneiras, embora nem todas as aldeias possuam luz elétrica.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

    Televisões, roupas, motos e celulares são comuns entre alguns deles. Neste ano, acompanhamos uma ação criada entre os Ka’apor e o Greenpeace, em que câmeras de segurança foram instaladas em algumas estradas da reserva para identificar ações criminosas. Para eles, o uso da tecnologia pode ser um avanço no combate ao desmatamento.

     

    Os Ka’apor temem a violência, mas se preparam para ela. Constantemente ameaçados, eles garantem que não irão abrir mão de suas terras. E, para isso, estão dispostos a tudo. “Eles vêm roubar. Então, eles merecem”, finaliza Miraté.

    * O nome do entrevistado foi trocado para preservar sua identidade.

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    Veja mais fotos dos índios Ka’apor abaixo.

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

     

      

     

    Foto: Felipe Larozza/VICE

  7. Nassif, das antigas mas das

    Nassif, das antigas mas das boas 

     

     RELEMBRAR É VIVER!  > Briguinha meio fraca no interior…MAS BAH VIVENTE….>> O começo da briga>> O Delegado fala ao depoente:> – O senhor foi intimado para depor sobre a violenta briga acontecida> ontem no seu armazém lá no interior de Vacaria.> Cinco mortos, oito feridos, uma barbaridade…> – No meu bolicho, seu delegado ?> Quem sou eu para ter armazém?> Armazém é do turco Salim, que foi mascate. Por sinal que…> – Não desvie do assunto.> Como e porque começou a briga?> – Bueno, pos entonces, historiemo a cosa.> Domingo, como o senhor sabe, o meu bolicho fica de gente que nem corvo em> carniça de vaca atolada.> O doutor entende: Peonada no más, loucos por um trago, por uma charla> sobre china.> A minha canha é da pura, não batizo com água de poço como o turco Salim.> Que por sinal…> – Continue, continue, deixe o turco em paz.> – Pos então bamo reto que nem goela de joão-grande.> Tavam uns trinta home tomando umas que outras, uns mascando salame pra> enganar o bucho, quando chegou o Taio Feio.> O senhor sabe, o índio é mais metido que dedo em nariz de piá, deu um> planchaço de adaga no balcão e perguntou se havia home no bolicho.> Todo mundo coçou as bolas. Home tem bola, o senhor sabe.> O Lautério – que não é flor de cheirar com pouca venta – disse que era com> ele mesmo, deu de mão numa tranca e rachou a cabeça do Taio Feio.> Um contraparente do Taio Feio não gostou do brinquedo e sentou a argola> do mango no Lautério.> Pegou no olho – lá nele – e o Lautério saiu ganiçando como cusco que> levou água fervendo pelo lombo, um amigo do Lautério se botou no> contraparente do Taio – que já tava batendo a perninha – e enfiou palmo e> meio de ferro branco no sovaco do cujo, que lhe chamam Pé de Sarna.> Um irmão do Sarna acho que chateado com aquilo pegou um peso de cinco> quilos da balança e achatou a cabeça do homem que faqueou o Sarna. Os óio> saltaram, seu doutor. E eu só olhando, achando tudo aquilo um tempo> perdido.> Um primo do homem do ferro branco rebuscou um machado no galpão e golpeou> o irmão do Sarna. Errou a cabeça, só conseguiu atorar o braço do vivente.> Aí eu fui ficando nervoso, puxei meu berro pro mole da barriga, pronto> pra um quero, meu bolicho é casa de respeito, seu delegado, e a> brincadeira já tava ficando pesada.> Mas bueno, foi entonces que o Miguelão se alevantou do banco, palmeou uma> carneadeira, chegou por trás do homem do machado, pé que te pé, grudou> ele pelas melena e degolou o vivente num talho, a coisa mais linda.> O sangue jorrou longe como mijada de cuiúdo.> Aí eu e mais uns outros – tudo home de respeito – se arrevoltemo com> aquilo.> Brinquedo tem hora, o senhor não acha?> – Acho, sim. Mas e ai?> – Pois, como lhe disse, nós se arrevoltemo.> Saquemo os talher.> E foi aí que começou a briga…>> (Apparício da Silva Rillo – Raspa de Tacho)

     

  8. Anarquista nada sério

    Pior está para o paulista sem aguá na torneira, ver o governo de seu estado do PSDB ganhar premio pela gestão hidrica;

     É de chorar aqueles que lutam contra a corrupção ver o governador Geraldo Alkmim, querer arquivar por vinte anos os documentos do escandalo do metrô de São Paulo e da Sabesp;

    É de chorar até aumentar o nivel do cantareira ver o PSDB que diz lutar contra a corrupção manter o apoio á Eduardo Cunha;

      É de rir até chorar essa oportunidade que voce me dá Anarquista de dizer essas verdades.

    1. 1  Nunca faltou água na minha

      1  Nunca faltou água na minha residência.

       2 Sua argumentação é frágil.Se fosse assim, nenhum corrupto seria preso por que teria como áibe outro corrupto solto. É necessário um começo.

        3 É de chorar mesmo.Mas lembre-se: Só metade dos deputados federais do PT assinaram o afastamento dele,

      4  Eu te dou oportunidade TODOS os dias.Não foi só hoje,não.Foi vc que só lembrou hoje de mim o que escrevo HÁ ANOS.

      5 Eu NUNCA votei nele.

  9. Essa notícia me chamou a

    Essa notícia me chamou a atenção pelo desenho e cor da camisa.

    Desde sempre acompanho futebol. E um dia nosso professor de desenho( sim,na minha época tinha matéria de desenho,inventivo e geométrico )

    E um dia nosso professor( Carlos) fez uma pesquisa no Colégio pra que nós elegessemos a camisa de clube mais bonita,mas não valia o time da nossa preferência.

               E eu escolhi esta  e é por isso que escrevo.

               

    Tuna Luso cobra Santos na Justiça suíça por venda de Ganso ao SP

    Ganso se transferiu para o São Paulo em 2012; Tuna Luso quer parte da venda

    Ganso se transferiu para o São Paulo em 2012; Tuna Luso quer parte da venda

    A Tuna Luso, clube do Pará, acionou o Santos na Corte Arbitral do Esporte (CAS), com sede na Suíça, reivindicando pouco mais de R$ 120 mil referente à negociação de Paulo Henrique Ganso para o São Paulo.

    O São Paulo desembolsou R$ 24 milhões para tirar Ganso do Santos, em setembro de 2012. A Tuna Luso exige 0,5% do valor. O departamento jurídico do Santos rebate e diz que a equipe do Pará não tem direito ao rateio (leia abaixo a defesa completa).

    A Tuna Luso informa ter reunido documentos que justificam a presença de Ganso na equipe dos 9 aos 15 anos.

    Uma audiência entre os clubes foi organizada pela CAS no começo do mês, no Rio de Janeiro. A decisão sairá em dezembro.

    “Comprovamos vínculo do Ganso com a Tuna Luso. O Santos se negou a pagar e recorreu”, informou ao UOL Esporte o advogado Marcos Motta, que defende o time do Pará.

    Ampliar

    Jogadores de futebol em fotos de quando eram crianças11 fotos

    7 / 11Paulo Henrique Ganso, com uniforme da Tuna Luso Reprodução

    Antes do processo chegar ao Tribunal suíço, a Tuna Luso levantou documentos na CBF. A entidade recolheu súmulas de jogos com Ganso na Tuna, além de fichas elaboradas pela Federação Paraense.

    Santos e Tuna citam Lei Pelé nos processos

    O Santos diz que o processo movido pela Tuna Luso não tem fundamento.

    Santos e Tuna Luso citam em suas defesas o artigo 29 da Lei Pelé. O clube paraense destaca que o artigo estabelece a transferência de até 5% da transação nacional aos clubes formadores do jogador, válidos dos 14 aos 20 anos.

    Além do artigo 29 da Lei Pelé, o clube paulista usa outras duas frentes para se defender: o Tuna Luso não teria certificado de clube formador de atleta e não teria cumprido exigências para se tornar um clube formador.

    “O Tuna não tem direito algum. O Ganso saiu de lá aos 13 anos [a Tuna Luso diz que foi aos 15 anos]. A Lei Pelé informa que o formador é a partir dos 14. E mesmo que o Ganso tivesse 14 ou mais, eles [Tuna Luso] não têm certificação de formador, como exige a CBF”, declarou Cristiano Caús, consultor jurídico do Santos,

    “O Santos vai até as últimas instâncias e até está gastando o mesmo valor pedido pela Tuna Luso. Mas queremos levantar a bandeira contra esses clubes que querem algo que não têm direito. Que essa nossa defesa vire exemplo para próximos processos do gênero”, acrescentou Caús.

    A quantia que a Tuna Luso diz ter direito foi calculada com base no artigo 29 da Lei Pelé.

    Embora funcione nas dependências da Fifa, em Zurique, CAS é uma organização independente. Suas decisões não cabem recursos, exceto em casos excepcionais, como erro na formulação do processo.

    Retornando:Saudades !

  10. Até quando esse sofrimento

    Até quando esse sofrimento ?

      Se Dilma não tem apoio de um terço dos deputados( 171) e nem do senado ( 27 ) qual a lógica de continuar governando se ela precisa da metade de ambos ( algumas matérias) e 2 terços( em outras matérias)  pra poder governar o país? 

           A bem da verdade nem ela e nem ninguém sabe qual o apoio dela.

            Agora, recorrer ao S T F  e negociar com o capeta Cunha deixa Dilma mais refém ainda.

                       Sra. Presidente :

                    Acabe com essa agonia do povo e letargia do governo, e deixe o pedido de impedimento seguir.

                        O povo não guenta mais 38 meses assim.

                    DUVIDO MUITO QUE A OPOSIÇÃO OU INSATISFEITOS TENHAM VOTOS SUFICIENTES PRA DERRUBA-LA

                     ELES ESTÃO BLEFANDO.Aliás,nem eles contabilizam votos suficientes pra derruba-la.

                       Vamos acabar com esse softimento, sra. presidente.

                        CHEGA !!!

                     PS:Eu gostaria que a sra. renunciasse. Mas a sra, não tem CORAGEM pra isso,

                         Então coloque pra quebrar e não se esconda em liminares ou ”negociações” com  fétido Cunha.

                        É MELHOR PERDER( MUITO DIFÍCIL) NO VOTO DO QUE SE UNIR COM ESSE CANALHA.

  11. Isto é fazer política,

    Isto é fazer política, estúpido!!!

    Enquanto alguns políticos do PSDB preferem adotar uma postura suicida, Geraldo Alckmin (PSDB) faz, na medida do possível, a política da boa vizinhança. Pois até tira fotos com sua arquirRival Dilma Roussef, em programa do Governo Federal que ele e seu partido nunca fizeram questão de apoiar.

    Governo Federal entregou unidades do programa Minha Casa, Minha Vida no interior de SP (São Carlos), claro que Alckmin não iria deixar de aparecer na foto no seu próprio reduto eleitoral.

    Isso é política, simples assim.

  12. Minha luta é contra o

    Minha luta é contra o fanatismo.

      O petista de hoje pode ser um soldado do E I  de amanhã.

      Fanatismo, o PT tem pra dar e vender.

    1. E o antipetismo, então. Este

      E o antipetismo, então. Este dá e vende e propaga estratosfericamente. É tanto seu fanatismo que seus propagadores nem sequer se apercebem o papel ridículo que protagonizam.

  13. O jornal ou blog do momento é

    O jornal ou blog do momento é o Antagonista.

      Mas sua tendência é desaparecer.

      Tudo o que escrevo, gravo.

         Diogo Mainardi é vagabundo,Mario é oportunista e Claudio troca mais de emprego do que de camisa.

       Como eu gravo tudo,me cobrem em 1 ano– com Dilma no governo.

        E Dilma fora do governo, acaba mais rápido ainda.

            O Anarquista Sério brinca muito e se faz de trouxa.

                 Mas de trouxa só tem a cara( pra alguns) E nem a cara ( pra outros )

  14. Delegado Protógenes é

    Delegado Protógenes é exonerado da PF pelo Ministério da Justiça

    Ele comandou Operação Satiagraha, que prendeu Daniel Dantas e Celso Pitta.
    Em 2014, Protógenes foi condenado por violação de sigilo funcional no STF.

     Do G1, em BrasíliaO deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP) (Foto: Beto Oliveira / Agência Câmara)

    Protógenes Queiroz, em imagem de arquivo

    (Foto: Beto Oliveira / Agência Câmara)

    O governo federal exonerou o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz que, em 2008, comandou a Operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, já falecido.

    A exoneração de Protógenes foi assinada nesta terça-feira (13) pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e publicada na edição desta quarta (14) do “Diário Oficial da União”. Na portaria, Cardozo justifica a demissão por “infrações disciplinares”.

    Em 2014, o agora ex-delegado foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por violação de sigilo funcional, em decorrência da Operação Satiagraha. À época, ele era deputado federal pelo PCdoB de São Paulo.

    A operação que prendeu Daniel Dantas e Celso Pitta foi anulada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por considerar que as provas obtidas se basearam em gravações telefônicas feitas ilegalmente.

    A assessoria do Oportunity afirmou por meio de nota que a Satiagraha foi uma operação “encomendada para atender interesses privados que visavam retirar o Opportunity do setor de telecomunicações e esteve ancorada em ilegalidades”.

    “Antes da deflagração da Satiagraha (8/7/2008), na fase de investigações, ficou comprovado que não existiam crimes praticados pelo Opportunity. O Ministério Público Federal, por duas vezes, em setembro e dezembro de 2007, pediu a descontinuidade da investigação nos seguintes termos:  nos “autos não consta nada de concreto que sequer surgira a prática de crime por quem quer que seja””, diz o texto da nota.

    Portaria com a demissão de Protógenes Queiroz foi publicada nesta quarta-feira (14)  (Foto: Reprodução/Diário Oficial da União)Portaria com a demissão de Protógenes Queiroz foi publicada nesta quarta-feira (14) (Foto: Reprodução/Diário Oficial da União)

    Violação de sigilo funcional
    De acordo com a acusação do Ministério Público Federal acolhida pelo STF, Protógenes teria revelado a jornalistas que, no dia 19 de junho de 2008, ocorreria uma reunião em um restaurante paulista entre dois investigados na Operação Satiagraha, Humberto Braz e Hugo Chicaroni, e um delegado da PF.

    No encontro, previamente programado pelos investigadores para produzir um flagrante, os investigados ofereceram propina ao delegado, com a finalidade de se livrarem da operação.

    Protógenes teria cometido violação do sigilo funcional, conforme o Ministério Público, por ter informado a dois jornalistas a data em que seria deflagrada a operação policial, dia 8 de julho de 2008.

    Com base nessa informação, jornalistas e cinegrafistas se posicionaram com antecedência, na madrugada daquele dia, em locais onde seriam realizadas buscas e prisões, especialmente de pessoas públicas como a do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e a do empresário Naji Nahas.

    (http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/10/delegado-protogenes-e-exonerado-da-pf-pelo-ministerio-da-justica.html)

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