Fora de Pauta

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Redação

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  1. Furnas pode estar proibida na Globo

    A palavra “furnas” deve estar proibida na TV GLOBO. No JN de ontem (sábado), numa matéria sobre o campeonato mundial de salto de penhasco (High Deep), realizado na represa de Furnas, a repórter enrolou, enrolou, mas não disse o nome da represa. Disse mais ou menos o seguinte: ” Está sendo realizado numa represa de uma grande hidrelétrica no Rio Grande, em Minas Gerais, o campeonato mundial de High Deep.” Sacaram qual é a grande represa? Até filmaram a dita cuja na reportagem. Foi aí que reconheci o local: é Furnas!!! Já devem ter percebido que o nome furnas já está ligado subliminarmente ao Aécio. É a chamada semiótica, pois furnas faz lembrar da famosa “Lista de Furnas”, onde o Aecinho está atolado até o pescoço. Por isso, creio que de agora em diante, caso haja algum problema em Furnas vão dizer que faltou energia por causa de uma grande hidrelétrica em Minas… (rs…rs…). E ainda tem gente que acredita na Globo e nas suas operações Lava Jato…

  2. Velha mídia e a imposição de uma Ideologia.

    Escrevi este texto sobre o tema velha mídia e sua busca incessante de querer impor uma Ideologia para a sociedade brasileira. Compartilho aqui para leitura e reflexão:

    Velha mídia e a imposição de uma Ideologia.

    Sobre a velha mídia é imperativo dizer que Rede Globo, Folha, Estadão, Veja, Band, RBS, Rede TV e algumas poucas mais estão liberadas para agir da maneira que bem entendem, porque a sociedade brasileira e nossos representantes no Executivo, Legislativo e Judiciário aceitam esta liberdade irrestrita deles, ao não cobrar limites éticos, obrigações de realizarem Jornalismo de qualidade, com a busca pela verdade no Jornalismo por eles praticado.

    Desde sempre me parece que estes grupos de mídia se sentem e se colocam acima da Lei e eles acabam por desvirtuar o sentido literal do termo liberdade de expressão: um dos pilares da Democracia e do Jornalismo.

    Acreditar que podem fazer qualquer matéria e com manchetes garrafais e negativas (afirmando verdades sem comprovação) sobre pessoas e grupos políticos sem nenhuma preocupação com a verdade do fato noticiado, com o respeito humano para com as pessoas envolvidas, evitando os assassinatos de reputação, mídias, até, utilizando, da criação de fontes em off “fantasmas” para condenar pessoas e assim por diante é desvirtuar o sentido literal do termo liberdade de expressão.

    De algum modo creem estes grupos de mídia que as Leis brasileiras não se aplicam a eles (aos grupos de comunicação da velha mídia).

    E estamos falando de não mais que 10 famílias controlando bem mais de 80% de todos os meios de comunicação que produzem o noticiário, trazem informações sobre o cotidiano do Brasil e do Mundo para os brasileiros.

    Podemos dizer que a velha mídia possui/forma o oligopólio das comunicações no Brasil.

    Pensemos juntos em ações deste oligopólio da velha mídia.

    Perseguir e expor a execração pública pessoas e grupos políticos por causa da Ideologia diversa da deles é Ético, é Jornalismo?

    Jogar pessoas contra pessoas criando este clima de ódio social que se instaurou no Brasil contra pessoas de determinado grupo político é papel de uma empresa que trabalha com Jornalismo?

    Defender interesses particulares (ideológicos e econômicos) como se fossem interesses coletivos e dos brasileiros é fazer Jornalismo?

    Defender interesses de grupos econômicos antinacionalistas e de países centrais do Capitalismo em detrimento do Brasil e de sua soberania e desenvolvimento econômico/industrial independente é papel de empresa de mídia brasileira (ou ao menos de empresa de mídia que está situada em território brasileiro)?

    É só pensar na Petrobrás e ver o descuido do noticiário, sempre negativo, para com esta empresa para saber do que estou falando. Empresa estratégica para o País.

    Quanto este comportamento de perseguição ao ideologicamente diferente não é nocivo para a sociedade brasileira, não é verdade?

    Encontrar uma única visão de mundo, uma única opinião, uma única direção da informação que podemos ter sobre qualquer assunto de interesse social e nacional é saudável? Resultado do oligopólio da comunicação em mãos da velha mídia.

    Imaginemos estes grupos de mídia combinando em uníssono perseguir alguém, só porque a pessoa defende outras ideias, busca outro modelo econômico e social para o Brasil?

    Onde o perseguido irá se defender?

    Alguém já viu a velha mídia abrir espaço/tempo no seu noticiário para o perseguido se defender das acusações (muitas das vezes frágeis, algumas vezes verdadeiras, outras vezes infundadas e até acusações inventadas) que ela coloca no papel, na tela ou no vídeo?  

    É justo alguém ser acusado de cometer ilícitos de maneira implacável sem existir contra ele condenação Judicial, sem se apresentar provas materiais e cabais de que os ilícitos são reais, e não apenas frágeis ilações, e não ter o acusado direito de se defender no mesmo canal (jornal, revista, portal, rádio, televisão) e com o mesmo espaço da acusação sem provas?

    Imaginemos estes grupos de mídia oligopólicos querendo impor a sua Ideologia e o modelo econômico-social a ser implementado no Brasil, mesmo que nós, a população, em sua grande maioria queira outro caminho para o País?

    Por que a perseguição ao diferente (pessoa/ Ideologia) é aceita por todos nós? E sem reflexão? Aqui respondo.

    Porque não temos a chance de ouvir, assistir, ler uma opinião diferente, uma notícia favorável ao outro (pessoa) e a outro modelo econômico-social (Ideologia) para além do da velha mídia.

    O contraditório (o outro lado/os outros lados da notícia) não se faz presente na velha mídia. Em não se fazendo presente a verdade se torna única.

    Quase que somente quem defende a sua Ideologia e é aliado da velha mídia anda sendo entrevistado e opinando em seus microfones.

    Com o contraditório, por exemplo, gente de diferentes ideologias/partidos exporiam suas ideias, dariam suas versões sobre fatos narrados pela velha mídia em igualdade de condições nos meios de comunicação. E, não acontece assim, porque há um oligopólio dos meios de comunicação.

    Podemos dizer de maneira simples: existe uma predominância brutal de uma única Ideologia nos meios de comunicação brasileiros.

    E com este Poder de penetração social (o oligopólio da comunicação em poucas mãos e com mesma ideologia e propósito) facilitamos de existir a perseguição ao diferente, a imposição de um modelo socioeconômico, porque a sociedade se torna refém do oligopólio.

    Facilitamos como?

    Imaginemos contrariar os interesses destes grupos de mídia e saberemos.

    Um Juiz que ouse dar uma sentença em prol de não aliado ideológico da velha mídia pode ter sua reputação assassinada.

    É só pensar uma ação em cadeia deste oligopólio midiático ameaçando a reputação do Juiz se seu parecer contrariar estes poucos grupos de mídia e se saberá o quanto é nocivo para a sociedade a voz única e ameaçadora da velha mídia.

    O Juiz, em suas obrigações com a Justiça e a Verdade, poderá ter medo de exercê-la porque a velha mídia com seu Poder oligopólico é capaz de formar uma opinião pública favorável à execração pública dele (o Juiz), e leva-lo à condenação de alguém inocente.  

    E não estamos nos tornando uma opinião pública que quer condenar determinados grupos políticos e pessoas baseados apenas no noticiário diário da velha mídia? Atualmente, com a ajuda de vazamentos seletivos e ilegais de depoimentos de “delatores” da Lava-Jato?

    E sempre no desejo de condenar os participantes de uma agremiação política e esquecendo-se de ao menos nos indignar por qualquer erro que os participantes de outras agremiações políticas comentam, quando estas são aliadas da velha mídia.

    E, que, por esta aliança (político-ideológica), os participantes de agremiações políticas aliadas da velha mídia são pela mesma velha mídia poupadas de qualquer perseguição e/ ou execração pessoal, partidária diante do público em geral.

    É justo vivermos numa sociedade onde a sua bandeira ideológica determina se você pode ou não ser perseguido, ter sua reputação assassinada pela velha mídia em noticiários diários sem direito a se defender com o mesmo tempo e no espaço de quem lhe acusa, e até ser condenado sem provas porque os grupos de comunicação oligopólicos têm força para formar uma opinião pública com sanha condenatória e influenciar decisões de Juízes em tribunais? 

    Pensemos na realidade minha que descrevo abaixo.

    Eu aprendi que para ser uma pessoa melhor, mais leve, menos preconceituosa e mais consciente das coisas que interessam ao meu País torna-se preciso a atitude radical de desligar as rádios e as TVS abertas do Brasil, excetuando os canais educativos, a TVT (TV dos trabalhadores) e alguns canais ligados à Igreja Católica, e não ler jornais e revistas da velha mídia para evitar me alimentar de ódio, de me tornar um perseguidor de pessoas, de me transformar num sujeito rude e violento e com instinto condenatório.

    Quanta violência no linguajar desta chamada velha mídia, quanta vontade de não aceitar as diferenças de opiniões, de querer destruir os governos e os governantes que não seguem a sua cartilha Ideológica existe.

    Para que todo este Estado de Coisas?

    É justo vivenciarmos a quase privação de assistir, ouvir ou ler notícias de milhões de brasileiros indignados com a forma de praticar “Jornalismo” da velha mídia oligopólica?

    Somos alguns milhões a reclamar diariamente do comportamento da velha mídia, que mais parece um partido político de oposição.

    Muito do Brasil intolerante e até da crise econômica de hoje é fruto deste processo violento e fratricida que comandam Rede Globo, Band, Rede TV, RBS, Folha, Estadão, Veja e algumas mídias mais e suas editorias que só mostram violência, só falam mal do Brasil, só querem medidas recessivas e desfavoráveis à maioria da população e não mostram uma página de notícias boas sobre o País; lugar, onde, por exemplo, existia no início dos anos 2000, 50 milhões de famintos e 12 anos depois, erradicada é a extrema-pobreza, fato que retirou o Brasil do Mapa da Fome da ONU (Organização das Nações Unidas).

    Por que só termos a Editoria do Brasil do caos, da violência e da corrupção, onde tudo dizem dá errado, apesar do Brasil ter um PIB, hoje, 5 vezes maior do que o de 12 anos atrás e termos um Judiciário que passou a investigar à corrupção do colarinho branco e não termos mais o famoso “Engavetador Geral da República”?

    Este mês houve, por decisão da Presidenta da República, aumento para professores e pros aposentados acima da inflação do Período e não virou manchete e notícia a ser valorizada. É correto?

    E, o mais chato, parece que só se tem uma manchete e notícias e sobre uma única pessoa a ser veiculada depois que o “Impitman” subiu no telhado. Pessoa a ser perseguida às 24 horas do dia só por não defender/ compartilhar do modelo socioeconômico que a velha mídia defende para o Brasil e forte candidata para vencer as eleições presidenciais de 2018.

    Eu não sei qual é o limite de saturação e paciência do povo brasileiro diante destas mídias.

    A minha, felizmente, terminou em 2008. Estou livre deste vírus do ódio e do mal e da perseguição.

    Tomara que possamos adentrar numa nova era em breve. Torna-se preciso modificar este modelo de Jornalismo que se crê acima do bem e do mal e acima de qualquer Lei.

    Liberdade de comunicação e expressão sem comprometimento com a Ética e com a busca pela verdade não é Liberdade jornalística, penso eu.

    Todos têm seus direitos e obrigações e devem seguir a Leis vigentes no Brasil e ter comprometimento Ético e com a verdade, que, creio eu, se aprende desde o berço. Até empresas de Jornalismo e seus profissionais.

    Quem não possui comprometimento com a Ética e a verdade não merece ter canais de comunicação para informar os brasileiros sobre o cotidiano do Brasil e do Mundo.

    Não dá mais para vivermos este processo de perseguição contra pessoas e grupos políticos com outra Ideologia, praticado pela velha mídia, infelizmente, e 24 horas do dia. E se valendo hoje, de aliança com segmentos do Judiciário (MP, PF, tribunais) e da Política. 

     

  3. Vera Guimarães

    Vera Guimarães Martins 

    Ombudsman

    Triângulo mineiro

    Merecia mais destaque menção de delator a suposto esquema dos tucanos em Furnas

    O lobista Fernando Moura declarou em depoimento à Justiça Federal na quarta-feira (3) que Furnas Centrais Elétricas mantinha um esquema de propina semelhante ao da Petrobras. Na área comandada pelo diretor Dimas Toledo, o usufruto era do PSDB. A divisão era “um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio”. O delator disse ter sido informado disso em 2002, pelo próprio Dimas, cujo nome era indicação do senador Aécio Neves.

    A citação ao tucano apareceu com maior ou menor destaque na capa dos grandes diários, mas não deu as caras na “Primeira Página” da Folha. A reportagem tinha bom tamanho, mas ficou espremida em uma só coluna ao lado de um anúncio. Foi pouco. Apontei na crítica interna que a notícia merecia abre de página e chamada na capa.

    A Direção de Redação concorda com a avaliação nos dois casos, mas Fábio Zanini, editor de “Poder”, tem opinião diferente. O espaço interno levou em conta a baixa credibilidade do delator, diz. “Ele mudou de versão em declarações sobre José Dirceu: primeiro acusou, depois recuou em vários pontos e, por fim, ameaçado de ter seus benefícios cassados, voltou à narrativa original.”

    Moura não é realmente um delator confiável (supondo que essa figura exista), mas, se confiabilidade fosse condição “sine qua non” para publicar notícias da Lava Jato, os jornais teriam engavetado dezenas de reportagens e manchetes nos últimos dois anos. Basta lembrar de Alberto Youssef, que fez acordo de delação em 2004, no caso Banestado, e cujas traficâncias ressurgiram maiores no escândalo da Petrobras.

    A menção a Aécio Neves merecia visibilidade por um trio de razões. O senador tucano é o maior líder da oposição, e nessa condição tem sido crítico contundente do governo petista a cada revelação trazida pelas investigações –muitas delas obtidas nas mesmas condições em que seu nome foi mencionado, com réus confessos e disse me disse.

    Aqui cabe uma ressalva para evitar mal-entendidos. É comum receber contestação de leitores que, em nome de um suposto equilíbrio no noticiário, cobram tratamento igual para notícias de pesos desiguais: se o jornal publicou algo sobre Lula, defendem o mesmo destaque a qualquer nota sobre FHC ou tucanos em geral. Não é assim que funciona. Cada notícia tem peso próprio, dependendo de variáveis como impacto da revelação, importância do personagem, cardápio de notícias do dia, grau de interesse do leitorado.

    Nesta semana, um leitor criticou o destaque concedido a suspeitas que envolvem o ex-presidente Lula e citou como exemplo de parcialidade o jornal não ter publicado na manchete a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo no chamado mensalão mineiro.

    Ponderei que não via razão para isso. Azeredo é figura secundária na política nacional, sua carreira não ultrapassou os limites regionais. Nem no jogo político ele estava mais em dezembro de 2015, quando foi condenado (em primeira instância): após renunciar ao mandato, virou consultor da Federação das Indústrias de Minas Gerais. Por que mereceria o título principal de um jornal com leitorado nacional?

    Não é o caso de Aécio, que ganhou projeção nacional com a candidatura à Presidência da República em 2014. Há ainda outros fatores de peso para o depoimento de Fernando Moura merecer atenção. Furnas tem um histórico recheado de denúncias de desvio de recursos. Dimas Toledo (que nega qualquer acusação) era diretor da empresa desde o governo FHC e perdeu o cargo em 2005, no escândalo do mensalão, depois que o deputado Roberto Jefferson declarou à Folha que soube por ele do esquema de caixa dois que vigorava na empresa.

    Por fim, é preciso levar em conta as mudanças no país. Toda vez que um delator levanta história com alguma raiz conhecida, a reação dos contrariados é dizer que se trata de notícia requentada com interesses políticos, para prejudicar esse ou aquele. Pode até ser, mas os tempos agora são outros. 

  4. Esse cara deixa qualquer um

    Esse cara deixa qualquer um complexado.Quantos livros ele lê por dia ?

    E sobre TODOS os assuntos existentes no planeta, Agora ele aparece com.

       Mente quântica ( confesso que não entendo absolutamente nada. Mas será que algum leitor dele entende ? )

    Hélio Schwartsman

    SÃO PAULO – Quando alguém apela a efeitos quânticos para explicar qualquer fenômeno em escala um pouco maior do que a de partículas subatômicas, são grandes as chances de que estejamos diante de um picareta “new age”. O cientista político Alexander Wendt é uma notável exceção a esse princípio.

    Seu mais recente livro, “Quantum Mind and Social Science” (mente quântica e ciências sociais), é uma obra séria que trata de ontologia sem recorrer a deuses. Recorre aos “quanta”. Wendt parte do pressuposto de que o problema mente-corpo não será resolvido no paradigma materialista clássico. A matéria, compreendida segundo os cânones da física newtoniana, jamais explicará a consciência e, por extensão, as ciências sociais. Para Wendt, que passou a última década se embrenhando na física, muitas das dificuldades desapareceriam se aceitássemos que efeitos quânticos como o emaranhamento e a superposição podem ocorrer no interior do cérebro, respondendo por algumas de nossas funções mentais.

    Questões para as quais ainda não desenvolvemos boas explicações, como o livre-arbítrio, os caprichos da Vontade, a linguagem e a, vá lá, ontologia social, deixariam de ser um problema. Elas se tornariam expressões totalmente esperadas de um colapso de onda no interior dos neurônios.

    Wendt não esconde os problemas de sua proposta. O mais óbvio é que não observamos efeitos quânticos em objetos macroscópicos. Pior, uma das implicações de versões fortes de sua tese é o pampsiquismo, isto é, a noção de que a própria matéria carrega uma espécie de consciência. O autor admite que essa é uma ideia bizarra, mas alega que não é mais extravagante do que os múltiplos universos relativamente bem aceitos por filósofos e físicos que levam o materialismo às últimas consequências.

    “Quantum Mind” não chegou a me convencer, mas fez pensar e questionar ideias às quais já me acostumara. É para isso que livros servem.

  5. Maurício Stycer
    Novos

    Maurício Stycer

    Novos tempos

    A transmissão da final do campeonato de futebol americano é, todos os anos, o programa de TV mais visto –e lucrativo– nos Estados Unidos. Em 2015, a partida decisiva foi vista por 114,4 milhões de espectadores.

    Desde 2007, o Super Bowl vem sendo exibido em forma de rodízio por três grandes redes, CBS, Fox e NBC, no primeiro domingo de fevereiro. No Brasil, os direitos pertencem à ESPN, que vai mostrar o confronto entre Denver Broncos e Carolina Panthers a partir das 21h.

    Nas mãos da CBS neste domingo, o jogo já assegurou um recorde –cada publicidade de 30 segundos foi vendida por US$ 5 milhões (cerca de R$ 20 milhões). Mas como garantir aos anunciantes, em tempo de perda de espectadores, que a mensagem comercial chegará ao destino?

    A CBS vai permitir que a partida seja vista gratuitamente pela internet, sem necessidade de se conectar a qualquer operadora de TV paga. O aplicativo da emissora poderá ser baixado sem custo por quem dispõe de aplicativos como Apple TV, Roku, Chromecast, Xbox One e Amazon.

    A emissora já havia feito algo parecido em 2013, mas neste ano, pela primeira vez, os anúncios comerciais serão vistos nos aplicativos enquanto estiverem sendo exibidos na televisão.

    Até recentemente, analistas de mídia consideravam que a transmissão de eventos esportivos ao vivo era uma espécie de fortaleza protegida pelas emissoras de TV, onde a internet não entraria.

    Na visão do jornal “The New York Times”, que publicou reportagem a respeito nesta semana, a facilidade oferecida ao público para ver o Super Bowl vai aumentar a rejeição às operadoras de TV paga, que cobram caro por seus pacotes com centenas de canais.

    O jornal cita números da eMarketer, uma empresa de pesquisas, segundo os quais 5 milhões de pessoas “cortaram o cabo” em 2015 nos EUA, um crescimento de 10% em relação ao ano anterior.

    Bem mais arraigado e disseminado do que no Brasil, o consumo de TV por assinatura nos Estados Unidos vive a sua maior crise por conta das inúmeras possibilidades oferecidas pela revolução digital.

    Para explicar ao seu leitor que ele não precisa de TV paga nem mesmo de internet para assistir ao Super Bowl, o repórter do “New York Times” foi às ruas testar antenas digitais.

    Parece cômico, mas as gerações mais novas talvez não saibam ou se lembrem que basta ligar uma boa antena, agora capaz de captar sinais digitais, para ver a programação das grandes redes de TV de graça, como era antes.

    EM PÉ OU DEITADO?

    Prometendo investir em jornalismo, Gugu Liberato voltou à TV nesta semana “averiguando” se o caixão de Dercy Gonçalves foi colocado em pé ou deitado no seu mausoléu. É impressionante a capacidade do apresentador em piorar com o tempo.

    O programa de Gugu está subordinado ao departamento de jornalismo da Record, o que também me espanta. A “reportagem” sobre Dercy durou 70 minutos, calcada integralmente na exploração do “mistério” do caixão. A emissora está se tornando expert em um novo gênero, o “jornalismo de suspense”. Ou pseudo-jornalismo.

  6. Muito antes da metade do

    Muito antes da metade do texto sabia que tinha alguma coisa errada,Não é estilo do cara.Muito bom pra ser verdade,

              Antonio Prata

    De SP pro RJ pra SP pro RJ pra…*

    Quando li a enésima notícia de taxistas espancando motoristas do Uber, em SP, chamei imediatamente um Uber e falei: “Toca pra Ipanema!”. Em Ipanema, o recepcionista do hotel disse que não conseguia encontrar minha reserva on-line, mas que se eu o ajudasse a me ajudar ele poderia estar me ajudando a ajudá-lo, o que compreendi que significava lhe dar duzentão ali mesmo, de modo que entrei num táxi e falei: “Toca pro Santos Dumont!”.

    O taxista fez Ipanema x Santos Dumont passando por Belford Roxo, Niterói, Quixeramobim, Lima e Bogotá. Chegando ao aeroporto, 11 meses depois, vendi pela internet meu carro, minha alma e um poncho de alpaca comprado no Peru, paguei a corrida de R$ 189 mil e embarquei para São Paulo.

    Chovia em SP, Congonhas estava fechado, pousamos em Cumbica, seis e meia da tarde, aluguei um carro e depois de nove semanas e meia parado na marginal Tietê entre um ônibus da Mancha Verde e uma SUV com adesivo do Russomanno, tive um ataque de pânico, larguei o carro no acostamento, cruzei o Tietê escalando uma adutora da Sabesp e peguei uma carona pro Rio, do outro lado.

    Sentei no Bar Lagoa, chamei o garçom, ele não veio. Chamei de novo. Ele não veio. Depois de sete horas chamando, ele veio: disse que eu não podia ficar ali sem consumir e me botou pra fora. A sede era tanta que fui andando até um bar na Oscar Freire, em São Paulo. Os vallets ficaram desorientados ao ver um cliente chegando a pé, o segurança consultou o gerente para saber se era permitida a entrada de pedestres, mas como sou branco e tenho cabelo liso, acabaram me sentando. Sete garçons me atenderam. Vestiam camisa de seda, gravata, sapato italiano, mas não eram registrados, não recebiam horas-extras nem os 10%, que ficavam pro dono. Eu ia pagar a conta e fugir pro Rio numa bicicleta do Itaú, mas um chope mais couvert deu R$ 489 e, para não acabar no Serasa, precisei arrumar um emprego.

    Consegui um trabalho na Berrini. Minha patroa anoréxica não via o filho há dois anos por causa de um job top que estava managing alinhada com uns coworkers numa joint-venture de um fund com uma kickstarter de apps para encubadoras, o estagiário de 19 anos já tinha rugas e cabelo branco, almoçavam shake de proteína e injetavam Red Bull na jugular. Fiz uma asa-delta com clipes e post-its e saltei do alto do prédio.

    Ia pousar em Copacabana, mas fiquei apavorado com 200 paparazzi fotografando a vice-miss bumbum 2011 de bruços na areia (“Bunda na nuca!”, seria a legenda do “Extra”), fiz meia volta pra SP, ia pousar na Paulista, mas fiquei apavorado com 200 PMs espancando praticantes de tai chi chuan (“adeptos da técnica ninja black bloc”, seriam as aspas do capitão), peguei um vento leste, subi acima das nuvens e tô pensando se tento um pouso em BH ou se sigo o rumo do padre dos balões –um homem que, à época, todos julgamos lunático, mas que agora me parece apenas um visionário à frente do seu tempo.

    *Texto descaradamente chupado de “N.Y.C. to L.A. to N.Y.C. to L.A., ad infinitum”, publicado na revista “New Yorker”, de 1º/2/16. Pela sugestão do texto e do plágio, agradeço ao amigo cariolista (ou paulistoca?) Charly Braun

  7. Curiosidade: dois colunistas

    Curiosidade: dois colunistas da Folha com o mesmo título,

    Novos Tempos.

    Um eu coloquei. E outro é Ferreira Gullar.

    Como não gostei da crônica dele, não coloco.

  8. No final ele faz uma pergunta

    No final ele faz uma pergunta e eu respondo: OK.

    Luis Caversan

    Trabalhar demais saiu de moda

    Houve uma época que eu era doente.

    Minha doença, num neologismo criado agora: “workaholicite”.

    Ou seja, eu era um “trabalhólatra.”

    Não entendeu?

    Ok: eu não conseguia ficar sem trabalhar, o trabalho era, mais que um vício, uma doença mesmo, que me fazia trabalhar muito mais do que o indispensável, permanecer na redação dos jornais pelos quais passei bem além do tempo necessário e/ou razoável e em casa continuar ligado na matéria prima do meu trabalho, a informação, e dos momentos de lazer extrair a estranha satisfação de, mesmo ali, fazer algum trabalhinho extra, fosse uma crítica de cinema, um comentário sobre um show, a avaliação de um livro, a descrição do desfile de uma escola de samba.

    Quando saía de férias, nos últimos dias de ócio começava a ficar aflito, louco para voltar ao batente, como que numa crise de abstinência.

    Eu não sabia que era doente, vim a saber muito tempo depois, após quase 30 anos levando essa vida, quando o corpo e a mente cobraram uma conta cruel, no meu caso na forma de uma grande depressão —a conta de muitos colegas de comportamento semelhante ao meu foi pior: enfartes fulminantes, alcoolismo, insanidades várias.

    De certa forma, consegui superar a doença, na verdade tanto a “trabalhite” quanto a depressão, está sob controle.

    Mas nunca entendi direito os contextos e origens da primeira, ou seja, o que me levava, o que ainda leva tanta gente, a trabalhar demais, muito mais que, repito, o necessário e o razoável?

    Eis que esta semana uma luz se acendeu, na forma do artigo de Lucy Kellaway, colunista do “Financial Times” e cujo texto é reproduzido no Brasil pelo “Valor Econômico”.

    O artigo é delicioso, a começar pelo título.

    Mas, como a leitura do texto todo revela, a chamada, “Tempo demais no escritório está saindo de moda”, é apenas um apelo, porque, como a própria argumentação da autora deixa claro, ficar tempo demais no escritório ou seja lá qual for o ambiente de trabalho, é mais do que uma simplesmente uma moda passando.

    (Parêntese necessário: está se falando aqui de um determinado tipo de trabalhador, certo? Profissionais liberais, comunicadores, jornalistas, publicitários, pessoal do mercado financeiro, executivos, gente que de uma maneira ou de outra adquiriu condições de determinar seu próprio horário de trabalho; o povão mesmo rala 10/12 horas por dia por pura necessidade, não por desvio de conduta…)

    O que me chamou mesmo a atenção no artigo é o resultado de uma pesquisa que a autora fez por conta de um documentário que estava preparando, que aponta para quatro razões principais que levam as pessoas a trabalhar demais:

    1 – Para competir com ou acompanhar o ritmo dos colegas. O que gera uma insana “rosca sem fim”: um trabalha mais para acompanhar o outro que trabalha mais para acompanhar o outro e assim vai…

    2 – Porque são ineficientes, ou seja, não conseguem cumprir as tarefas necessárias no tempo devido, muitas vezes também porque se distraem demais, ficam navegando na internet e quando se dão conta o tempo passou e precisam correr atrás.

    3 – Para vivenciar mais e mais a pressão do próprio trabalho, que para muitos é gratificante numa medida bem maior do que a realidade, do que a “vida lá fora”.

    4 – Pela manutenção ou aumento do status. Uma vez que, segundo Lucy Kellaway, nós somos o que fazemos, e, quanto mais fazemos, mais somos.

    Interessante notar que mesmo pessoas que passam a abrir mão do escritório ou do local externo de atuação porque seu tipo de trabalho permite que o faça em casa, muitas vezes acabam também trabalhando demais da conta. Talvez até por motivos diversos dos elencados acima, como uma incapacidade de se organizar fora de um ambiente estritamente profissional ou pela sensação de que, como encontra-se “em casa”, esteja trabalhando de menos quando na verdade já o faz demais.

    No entanto, o fato é: isso está mudando. Não sem tempo, como lembrou a autora do texto, a diminuição das jornadas de trabalho foi prevista décadas atrás por gênios como sir Bertrand Russel ou John Maynard Keynes. Porém, se hoje está de fato acontecendo, como ela sustenta, isso ocorre surpreendentemente por um motivo que seria absolutamente prosaico se não fosse emblemático: tornou-se vulgar trabalhar demais, não é mais de bom tom…

    Se não for para fugir do estresse massacrante, se não para melhorar a qualidade de vida, se não é para usufruir o tal ócio criativo do italiano Domenico de Masi, que seja por isso então: vamos trabalhar menos para ficar na moda, ok?

  9. Clóvis Rossi
    Uma guerra civil

    Clóvis Rossi

    Uma guerra civil estúpida

    Celso Lafer e Celso Amorim divergem em quase tudo, politicamente, mas convergiram em elogios ao ex-chanceler (como ambos, aliás) Luiz Felipe Lampreia, morto esta semana.

    Os elogios são fartamente merecidos, posto que Lampreia foi, de fato, um brilhante diplomata. Mas, acima de tudo, o fato de duas figuras públicas que tiveram sérias divergências terem coincidido em elogios a um terceiro servidor público é um triunfo da civilização.

    Quer dizer, em outro momento do Brasil (e do mundo) seria apenas normal. Não é preciso concordar totalmente com alguém para reconhecer-lhe méritos. Celso Amorim, aliás, deixou claro ao se manifestar sobre Lampreia que tiveram discordâncias políticas.

    Esse tipo de comportamento civilizado só é anormal porque o Brasil (e o mundo) vive uma guerra civil retórica. Claro que vive outra guerra, esta cruenta, entre a criminalidade e a sociedade, mas essa é outra história que fica eventualmente para outra coluna.

    Hoje, preciso falar da outra guerra, que não é só nossa. Recente pesquisa do Pew Research Center dos Estados Unidos traçou o seguinte retrato da nova guerra civil norte-americana:

    “Muitos, em cada partido, negam, agora, os fatos dos outros, desaprovam o estilo de vida dos outros, evitam a vizinhança dos outros, impugnam os motivos dos outros, não conseguem digerir as fontes de notícias dos outros e trazem diferentes sistemas de valores para instituições fundamentais como religião, casamento e paternidade”.

    Fecha de maneira terrível: “É como se pertencessem não a partidos rivais, mas a tribos alienígenas”.

    Vale para os Estados Unidos, vale (mais ainda) para o Brasil.

    Tanto vale que a guerra civil se entronizou nos jornais, como notou, queixoso, o leitor José Costa Júnior, professor de filosofia e sociologia do Instituto Federal de Minas Gerais, citado por Vera Guimarães Martins, ombudsman desta Folha:

    “Cada vez mais, o time de colunistas tem refletido o debate ideológico que ronda o Brasil. Uma divisão ideológica estranha e fantasmagórica.”

    Francamente, não sei se os jornais estão aderindo à guerra civil, ao importar para suas colunas os franco-atiradores de cada um dos lados, ou se não há disponível, no mercado das ideias, quem se disponha a brigar pelas suas posições sem necessariamente pretender eliminar o outro lado.

    Como constatou o leitor, é uma divisão ideológica “fantasmagórica”. Pior que isso: esteriliza o debate público. Não se trata de pedir neutralidade.
    Cada um deve mesmo tomar posição, não necessariamente em relação ao partido do outro, mas em relação aos grandes temas nacionais e internacionais.
    Mas cabe, sim, cobrar um mínimo de humildade. É pretensão demais achar-se dono da verdade e, portanto, negar que o outro lado possa ter alguma razão em pelo menos algum ponto de sua posição.

    A crise brasileira, profunda como não se via havia muitíssimos anos, é também uma crise de ideias. Fechar-se nas próprias não vai resolvê-la e contribuirá, certamente, para agravá-la.

  10. Existe uma teoria chamada

    Existe uma teoria chamada “Imortalidade Quântica”, que sugere que a mente sempre se transportará para uma realidade alternativa, onde sobreviverá, independentemente das fatalidades que ocorrem ao corpo.

     Foto de Fatos Desconhecidos.

    Essa só o Hélio Schwartsman entende.

  11. 6 anos antes de assumir sua

    6 anos antes de assumir sua homossexualidade, Freddie Mercury namorou uma mulher chamada Mary Austin. Em sua morte, ele deixou sua mansão e a maior parte da sua fortuna multi-milionária para ela.

     Foto de Fatos Desconhecidos.

     

  12. Na China, se você atropelar

    Na China, se você atropelar alguém, terá que pagar seus custos médicos. No entanto, se você atropelar alguém uma vez e essa pessoa morrer, você não paga nada e nem é acusado. Por essa razão, algumas pessoas voltam com o carro e matam as pessoas que atropelaram acidentalmente.

     Foto de Fatos Desconhecidos.

     

  13. A proposta salarial do

    A proposta salarial do Leicester era superior à proposta do Bayer. No primeiro mês como atleta do Bayer Leverkusen, Aránguiz rompeu o tendão de aquiles e ainda não voltou aos gramados.

     Foto de Você Sabia? - Futebol.

      Saca só :

     MPWDLGPtsForm1.Leicester25158247:2753      2.Tottenham25139345:1948      3.Bayern Munich20172150:953      2.Dortmund20143352:2445      3.Hertha Berlin20105529:2135      4.Schalke20103729:2633      5.Bayer Leverkusen2095629:2132      6. 

     

     

  14. O fim da coligação.

    O fim da coligação, segundo Sun Tzu

    Paulo Portas é o mais experiente político do Governo. Passos Coelho, que também anda pela política desde muito novo, não tem a experiência política de Portas. Nem a matreirice. Nem a estratégia. Nem nunca deve ter lido um único livro sobre estratégia política. Ou sequer pensado que há características em tempos de “guerra”, como a dissimulação, o segredo, a surpresa, o silêncio, o pensar a dois tempos, a paciência, como nos ensina Sun Tzu em “A Arte da Guerra”, que são determinantes não apenas para a sobrevivência [política] mas para alcançar a vitória.

     

    Viver em coligação, diz-nos qualquer manual básico de ciência política e diz-nos sobretudo a realidade, é viver em permanente estado de tensão, com forças centrífugas e centrípetas constantes. É uma acção de gerir conflitos, um estado de alerta, um estado de guerra. É estarem vários homens numa trincheira com apenas uma lata de sardinha por dia e em que todos têm de vigiar simultaneamente o inimigo lá fora e o precioso enlatado até à próxima refeição.

     

    Quando a desconfiança entre os homens no interior da trincheira aumenta à medida que vão passando os dias, e perante a falta de ataques violentos do exterior, o ambiente no interior da caverna pode tornar-se aterrador. O instinto de sobrevivência agudiza-se. As lutas na caverna assumem uma dimensão sanguinária, por vezes fratricida, porque enquanto ao inimigo só o vêem esporadicamente, os entrincheirados convivem 24 horas por dia. A convivência pode tornar-se verdadeiramente insuportável.

     

    As desconfianças são permanentes. O que fica de vigia, à noite, distrai-se a olhar para a lata de sardinhas e imagina o que faria com ela sem ter de a partilhar com os outros. Os outros, que supostamente deviam estar a dormir, ficam despertos por desconfiarem que o vigilante possa atacar o gourmet sozinho. Afinal, ninguém descansa pelo estado de alerta permanente e a percepção do risco interno assume dimensões gigantescas. O inimigo externo – que devia ser, afinal, o único e verdadeiro inimigo – circula à vontade no terreno e reorganiza-se sem que dentro da caverna essa mudança seja nítida. 

     

    A coligação deste Governo não vai cair por causa das taxas sobre as pensões, a chamada TSU dos pensionistas. Vai cair porque todos desconfiam que Paulo Portas vai comer a lata de sardinhas sozinho.

     

  15. Lula nunca traiu suas origens

    Eis o luxo do POVO, qualquer agressão a esse nobre POVO será respondida à altura.

    Não sei onde foi tirada esta foto. Será que foi no sítio em Atibaia? Mas para mim ela vale mais do que 50 mil palavras. Como podemos observar, a situação é de autenticidade, não tem nada de pose. Foi captada em um dos momentos de descontração da maior liderança polítitica que esse país já teve em sua história. E querem prender esse homem exatamente por isso: ele não renegou suas raízes. Precisamos tratá-lo com a deferência e consideração que as pessoas de bem merecem. Abaixo os psicopatas da operação Lava Jato, os irmãos marinhos da Rede Globo de Televisão, o Saad da Rede Bandeirantes, todo o PIG e todos esses canalhas do  PSDB que estão engajados nesse projeto de destruição desse país extraordinário chamado Brasil. Não devemos nos acovardar: chega de tanta ignomínia, tirania, fascismo, agressões ao povo brasileiro. O objetivo de todas as operações de “combate a corrupção” em curso no país não é o de combater a corrupção, mas o de prender o Lula, desmoralizar ele e sua família. E o ódio dos psicopatas nasce do fato de que o Lula não contratou um churrasqueiro e prefere fazer o seu próprio churrasco, e carrega na cabeça uma caixa de isopor contendo cerveja quente. Esse cara não se sofisticou, não aprendeu a falar inglês e, portanto, merece ser destruído para esquecer esse “povinho de merda”. Nada que uma prisão preventiva nas masmorras do Dr. Moro não consiga, é assim que eles pensam. A encruzilhada é essa: ou ganhamos essa guerra ou o Brasil será destruído. Aliás, o processo de destruição já está bastante avançado. Vamos à luta.

     Miniatura

     

     

     

  16. Por usar tapa sexo anti Dilma, musa é expulsa da avenida.

    http://ego.globo.com/carnaval/2016/noticia/2016/02/ju-isen-tira-roupa-durante-desfile-da-peruche-e-e-expulsa.html

    Ju Isen (Foto: Iwi Onodera/EGO)

    O tapa-sexo polêmico de Ju Isen: protesto
    anti-Dilma Rousseff (Foto: Iwi Onodera/EGO).

    Ju Isen tira a roupa durante desfile da Peruche e é expulsa: ‘Vou processar’

    Entenda a confusão

    A loira, que ficou conhecida em todo o país ao ficar seminua nas manifestações políticas que aconteceram em São Paulo em 2015, não pode usar o polêmico tapa-sexo em protesto à presidente Dilma Rousseff. A escola de samba Unidos do Peruche não quis fazer apologia ao impeachment e obrigou a musa a usar uma fantasia mais comportada.

    Segundo a agremiação, Ju tinha que usar uma roupa com ligação com o enredo do desfile: os 100 anos do samba. O tapa-sexo havia sido uma sugestão dela. “Não sei porque proibiram, mas estou muito chateada”, lamentou ela na concentração do desfile da Unidos do Peruche. “Estou me sentindo injustiçada. Quero o impeachment e o povo quer o impeachment”, clamou.

    Ju Isen (Foto: Iwi Onodera / EGO)

     

     

  17. PARA OMBUDSMAN, FOLHA PROTEGE AÉCIO NA LAVA JATO

    http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/216221/Para-ombudsman-Folha-protege-A%C3%A9cio-na-Lava-Jato.htm

    PARA OMBUDSMAN, FOLHA PROTEGE AÉCIO NA LAVA JATO

    :

    Jornalista Vera Guimarães Martins, ombudsman da Folha de S. Paulo, criticou neste domingo, 7, a falta de destaque do jornal à declaração do lobista Fernando Moura, de que o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, recebia um terço do esquema de propinas montado em Furnas; “A citação ao tucano apareceu com maior ou menor destaque na capa dos grandes diários, mas não deu as caras na “Primeira Página” da Folha”, criticou; Vera lembra que o senador tucano é o maior líder da oposição, “e nessa condição tem sido crítico contundente do governo petista a cada revelação trazida pelas investigações” e recomenda ao jornal dirigido por Otávio Frias Filho que “leve em conta as mudanças no país”

    A jornalista Vera Guimarães Martins, ombudsman da Folha de S. Paulo, criticou neste domingo, 7, a falta de destaque do jornal à declaração do lobista Fernando Moura, que disse ao juiz federal Sérgio Moro que Furnas Centrais Elétricas mantinha um esquema de propina semelhante ao da Petrobras, com divisão de um terço do arrecadado para o senador Aécio Neves, presidente do PSDB. 

    “A citação ao tucano apareceu com maior ou menor destaque na capa dos grandes diários, mas não deu as caras na “Primeira Página” da Folha. A reportagem tinha bom tamanho, mas ficou espremida em uma só coluna ao lado de um anúncio. Foi pouco”, criticou. 

    “A menção a Aécio Neves merecia visibilidade por um trio de razões. O senador tucano é o maior líder da oposição, e nessa condição tem sido crítico contundente do governo petista a cada revelação trazida pelas investigações –muitas delas obtidas nas mesmas condições em que seu nome foi mencionado, com réus confessos e disse me disse”, elencou Vera Martins. Ela lembra que Furnas tem um histórico recheado de denúncias de desvio de recursos.

    A jornalista reconhece que Fernando Moura não “delator confiável”, pelo fato dele ter mudado as versões da sua primeira delação premiada. “Mas, se confiabilidade fosse condição “sine qua non” para publicar notícias da Lava Jato, os jornais teriam engavetado dezenas de reportagens e manchetes nos últimos dois anos. Basta lembrar de Alberto Youssef, que fez acordo de delação em 2004, no caso Banestado, e cujas traficâncias ressurgiram maiores no escândalo da Petrobras”, afirmou. 

    Vera Martins finaliza recomendando ao jornal dirigido por Otávio Frias Filho que leve em conta as mudanças no país. “Toda vez que um delator levanta história com alguma raiz conhecida, a reação dos contrariados é dizer que se trata de notícia requentada com interesses políticos, para prejudicar esse ou aquele. Pode até ser, mas os tempos agora são outros.”

    Leia na íntegra a crítica da ombdsman da Folha. 

     

  18. GLOBO DEFENDE QUE AÉCIO SEJA INVESTIGADO NA LAVA JATO

    http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/216212/Globo-defende-que-A%C3%A9cio-seja-investigado-na-Lava-Jato-mas-com-ressalvas.htm

    GLOBO DEFENDE QUE AÉCIO SEJA INVESTIGADO NA LAVA JATO, MAS COM RESSALVAS

    :

    “O importante é que tudo seja investigado, com o mesmo rigor da Lava-Jato. Sem deixar de lado a menção do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em delação premiada de amigo de Dirceu sobre esquemas em Furnas”, diz editorial do Globo, de João Roberto Marinho, citando a delação de Fernando Moura; “Não importa que seja pouco verossímil um tucano ter feito nomeações no governo Lula”; o fato é que Dimas Toledo, indicado por Aécio por uma diretoria em Furnas, manteve-se no cargo durante quase três anos no governo Lula e só caiu quando foi denunciado o mensalão da estatal

    Em editorial publicado neste domingo, o jornal O Globo, de João Roberto Marinho, defende que a delação premiada de Fernando Mouro, que apontou a influência do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em Furnas, seja investigada.

     

    O Globo, no entanto, afirma não ser verossímil que um tucano tenha indicado um diretor em Furnas, quando a realidade é exatamente a oposta (leia mais em Denúncia de lobista contra Aécio é 100% verossímil).

  19. “Visita” norte coreana

        O satélite norte – coreano KMS – 4, lançado hoje , passará pelo carnaval bahiano.

         www.n2yo.com/passes/?s=41332#

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