Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Redação

10 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Ainda sobre enquadrar o Judiciário, já que deuses não são.

    “…A partir da evolução do entendimento sobre a separação dos Poderes, outras características, além da divisão, da especialização e da independência, foram inseridas ao corpo do princípio, entre elas a harmonia e o equilíbrio. Isto é resultado da ideia de que nem a divisão nem a independência são absolutas.

    Assim, existem interferências entre os Poderes, que visam ao estabelecimento da harmonia e do equilíbrio entre eles, a partir de um sistema de freios e contrapesos (checks and balances), necessário para evitar o arbítrio de um em detrimento de outro e dos governados. Por este mecanismo, os Poderes controlam-se e limitam-se reciprocamente. Quando um deles se excede ou se agiganta, os outros podem impedi-lo, retomando o equilíbrio. …”

    https://jus.com.br/artigos/27031/a-petrealidade-da-harmonia-e-do-equilibrio-entre-os-poderes-e-do-federalismo-centrifugo 

    enquadrar

     ( t.d. ) p.ext. B infrm. tornar obediente, sensato; pôr nos eixos; disciplinar

        ‹ o pai precisa e. esse menino ›

    http://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=enquadrar

    Tornar obediente à Lei.

    MAIS EXEMPLOS:

    Dar a outra face é para a pessoa física, não para o Ministro da Justiça

    SEG, 31/08/2015 – 19:56

    Luis Nassif

    https://jornalggn.com.br/noticia/dar-a-outra-face-e-para-a-pessoa-fisica-nao-para-o-ministro-da-justica

    Quatro PMs suspeitos da Chacina de Osasco foram soltos

    ·         MUTIRÃO: COMO ENQUADRAR AS POLÍCIAS?

    DOM, 14/02/2016 – 08:21

  2. Apenas lembrando para quem

    Apenas lembrando para quem não viu.

    Foi excelente a transmissão dos desfile das campeãs do RJ/SP, pela TV Educativa.

    Completamente diferente da transmissão do padrão global, que omite da sua tela tudo que não esteja enquadrado dentro do padrão da emissora, tais como: pessoas simples e pobres das comunidade, os bastidores da escola, o esquenta da escola, quando o puxador canta alguns sambas antes de entrar no samba enredo, a movimentação e o stress da escola entrando na avenida…

    Ontem a TV Educativa resgatou tudo isso no desfile das campẽas, relembrando os bons tempo em que o Fernando Pamplona comandava a transmissão do carnaval pela emissora.

    Seria ótimo se a TV Educativa participasse das transmissões de todas as festas populares pelo país.

    Parabéns a TV Educativa pela iniciativa.

  3. A que ponto chegamos !!! Intolerância em grau elevado.

    JORGE BEN JOR É ALVO DE RACISMO EM SHOW NO RIO

        : http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/216974/Jorge-Ben-Jor-%C3%A9-alvo-de-racismo-em-show-no-Rio.htm

    O cantor e compositor Jorge Ben Jor foi alvo de racismo durante um show neste sábado (13), no Rio de Janeiro.; cantor interrompeu o show e discutiu com um homem que estava na plateia; após a confusão, acalmada por outros membros da banda que separaram os dois, o músico explicou o ocorrido; “Esse cara ficou me chamando de “crioulo sujo”. Não vou aceitar isso. Sou carioca e brasileiro. O que um sujeito desses está fazendo neste show?”, disse

     

     

  4. Negros brasileiro já podem descobrir seu ascendente na Africa

    Excelente matéria ontem no Fantástico.

    Produtora convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar a origem de seus antepassados africanos

    DNA africano1

    http://www.geledes.org.br/produtora-convidou-150-brasileiros-a-fazer-um-exame-de-dna-para-identificar-a-origem-de-seus-antepassados-africanos/

     

    ‘Negros não puderam viver luto pela escravidão’

    por João Fellet da BBC Brasil em Washington

    Leia a matéria completa em: Produtora convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar a origem de seus antepassados africanos 

    Entre os séculos 16 e 19, o Brasil recebeu ao menos 4,8 milhões de africanos escravizados, todos forçados a abandonar sua identidade ao embarcar para o país.

    A produtora Cine Group convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar o local de origem de seus antepassados africanos.

    Após os resultados, a produtora acompanhou as viagens de cinco participantes às regiões de seus ancestrais.

    As gravações darão origem à série televisiva Brasil: DNA África, a ser lançada nos próximos meses (a produtora ainda negocia os direitos de transmissão). A BBC Brasil entrevistou dois participantes sobre a experiência.

    Leia abaixo o relato da artista e empreendedora carioca Juliana Luna, de 29 anos, que se descobriu descendente do povo iorubá, da Nigéria:

    “Na Bolívia, onde vivi parte da minha infância, existe uma superstição engraçada. Quando veem um negro, muitos têm o costume de beliscá-lo. Eles acham que isso dá sorte. Voltava da escola cheia de beliscões, e um dia minha mãe teve até que conversar com o diretor.

    Mesmo assim, só comecei a questionar para valer minhas origens muito mais tarde, aos 17, quando morava no Rio e raspei meu cabelo. Ele era bem longo, resultado de um processo de relaxamento.

    Leia também: ‘Na África, indaguei rei da minha etnia por que nos venderam como escravos’

    Foi um alívio. Minha mãe achou que eu estava perturbada e quis me levar ao psicólogo. Eu disse que precisava entender quem era.

    Deixei o cabelo crescer naturalmente e passei a me identificar como negra. Na adolescência, eu me via como parda – até porque, quando dizia que era negra, as pessoas respondiam: ‘Imagina!’, como se isso fosse algo ruim.

    Quando o exame no projeto Brasil: DNA África mostrou que eu descendia dos iorubás, da Nigéria, não acreditei. Já fazia algum tempo que eu vinha dando oficinas sobre como montar turbantes. E quem me ensinou a fazê-los foi uma família iorubá que conheci em Boston (EUA).

    Tinha ido passar um feriado na casa de um amigo e, quando vi aquelas mulheres maravilhosas, com turbantes bombando, pensei: ‘preciso disso na minha vida’.

    Eu estava numa situação difícil, vivendo um relacionamento tóxico. Quando colocava o turbante, ele ia me enchendo de força, me revigorando de uma forma que não conseguia entender. Era a minha coroa.

     

    Leia a matéria completa em: Produtora convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar a origem de seus antepassados africanos  

    Entre os séculos 16 e 19, o Brasil recebeu ao menos 4,8 milhões de africanos escravizados, todos forçados a abandonar sua identidade ao embarcar para o país.

    A produtora Cine Group convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar o local de origem de seus antepassados africanos.

    Após os resultados, a produtora acompanhou as viagens de cinco participantes às regiões de seus ancestrais.

    As gravações darão origem à série televisiva Brasil: DNA África, a ser lançada nos próximos meses (a produtora ainda negocia os direitos de transmissão). A BBC Brasil entrevistou dois participantes sobre a experiência.

    Leia abaixo o relato da artista e empreendedora carioca Juliana Luna, de 29 anos, que se descobriu descendente do povo iorubá, da Nigéria:

    “Na Bolívia, onde vivi parte da minha infância, existe uma superstição engraçada. Quando veem um negro, muitos têm o costume de beliscá-lo. Eles acham que isso dá sorte. Voltava da escola cheia de beliscões, e um dia minha mãe teve até que conversar com o diretor.

    Mesmo assim, só comecei a questionar para valer minhas origens muito mais tarde, aos 17, quando morava no Rio e raspei meu cabelo. Ele era bem longo, resultado de um processo de relaxamento.

    Leia também: ‘Na África, indaguei rei da minha etnia por que nos venderam como escravos’

    Foi um alívio. Minha mãe achou que eu estava perturbada e quis me levar ao psicólogo. Eu disse que precisava entender quem era.

    Deixei o cabelo crescer naturalmente e passei a me identificar como negra. Na adolescência, eu me via como parda – até porque, quando dizia que era negra, as pessoas respondiam: ‘Imagina!’, como se isso fosse algo ruim.

    Quando o exame no projeto Brasil: DNA África mostrou que eu descendia dos iorubás, da Nigéria, não acreditei. Já fazia algum tempo que eu vinha dando oficinas sobre como montar turbantes. E quem me ensinou a fazê-los foi uma família iorubá que conheci em Boston (EUA).

    Tinha ido passar um feriado na casa de um amigo e, quando vi aquelas mulheres maravilhosas, com turbantes bombando, pensei: ‘preciso disso na minha vida’.

    Eu estava numa situação difícil, vivendo um relacionamento tóxico. Quando colocava o turbante, ele ia me enchendo de força, me revigorando de uma forma que não conseguia entender. Era a minha coroa.

     

    Leia a matéria completa em: Produtora convidou 150 brasileiros a fazer um exame de DNA para identificar a origem de seus antepassados africanos 

    DNA africano2

  5. Sérgio Moro é filho classe média tradicional.

    Escrevi este texto sobre a classe média tradicional e a Magistratura brasileira e coloco aqui para reflexão.

     

    Sérgio Moro é filho da classe média tradicional.

    A realidade brasileira do Judiciário esbarra na própria Educação que os magistrados receberam em casa e na escola e até no curso de Direito.

    Como classe média tradicional paulistana sei que a minha Educação (da minha classe social, não da minha família em específico) é via ensino meritocrático, baseado o ensino na ideia do vestibular que gera a boa faculdade numa carreira rentável e que me vai levar ao sucesso profissional, o que me propiciará comprar coisas de valor e angariar status social; nenhuma valorização do social, do pensar coletivo somos levados a ter.

    Neste mundinho reproduzido em larga escala no meu convívio social as pessoas sempre tiveram alguns hábitos ligados à informação sobre o cotidiano do Brasil e do Mundo: ler/assinar a Revista Veja, depois veio a mania da Folha por causa das enciclopédias, dicionários, CDs e etc. no domingão e assistir diariamente o Jornal Nacional.

    A realidade da classe média tradicional é personalista e seu contato com o mundo externo é via velha mídia: Rede Globo, Veja, Folha e Estadão (“os quatrocentões”) + Globonews e CBN. Nunca um morador de classe média tradicional foi em Sapopemba ou no Itaim Paulista. Ele sabe de lá pelo noticiário que vai dizer de uma chacina ou de traficantes presos naqueles bairros. A visão de mundo da minha gente é a visão de mundo que a velha mídia forjou.

    Os nossos neurônios, talvez, sejam pouco testados e ai é que mora o perigo.

    Leitor da Veja e telespectador da Globonews e JN que recebe um Jornalismo mastigado, irreflexivo e sem contraditório não está preparado para ser Magistrado, mas é.

    E é por quê?

    Porque ele pode estudar somente, se alimentar adequadamente e comprar o material de estudo necessário para os estudos e que são caros, além, de fazer um Damásio da vida e ainda tem o detalhe de ser formado em uma boa faculdade de Direito. Vive a vida sem dificuldades.

    Imaginemos todas as redes de relações idênticas, com pessoas forjadas na mesma visão de mundo da velha mídia adentrando na Magistratura. É uma loucura.

    O filho da burguesia não precisa ser Juiz. É em peso o da classe média tradicional que adentra na seara da Magistratura.

    PT/Dilma e Lula são uns demônios, certo?

    Infelizmente, formamos Juízes individualistas, muitos deles alienados e conservadores e que tem a visão de sociedade da classe média tradicional: visão meritocrática, contrária a política de cotas, que enxerga o mundo da periferia como um mundo de vagabundagem, que prisão é solução para o problema da violência e que o trabalho lhe pode valer a sonhada posição social ensinada na escola se ele se encaixar na conduta diária que leva à fortuna.

    Este Magistrado é o espelho do que aprende em casa, na escola e na velha mídia (sua referência para compreensão do Brasil e do Mundo no tempo livre).

    Este Magistrado defenderá a classe social que a velha mídia defender, crê o sujeito, como minha amiga Dê falou com propriedade neste comentário aqui no GGN: http://www.jornalggn.com.br/comment/843068#comment-843068 e que deve ser lido e refletido, pertencer a este estrato social dos diferenciados (da sociedade) e reproduz o pensamento e a ação do 1% da sociedade que a velha mídia defende.

    Vivemos esta realidade.

    Formamos Juízes educados em escolas que não educam para a cidadania, informados em mídias que alienam e desinformam e não geram reflexão, capacidades de ideação (escola e lar não trazem este arcabouço essencial ao Juiz) e em famílias que olham apenas para o seu próprio umbigo.

    Uma lembrança.

    Hoje, a classe média tradicional é quase que totalmente, desvinculada até dos clássicos trabalhos filantrópicos: bazares, confecção de artesanatos, para vendas e arrecadação de fundos para doações de roupas, brinquedos e alimentos à orfanatos, asilos, etc., tão comuns às senhoras de classe média tradiconal nos tempos que elas eram apenas donas de casa.

    Vejamos um caso concreto.

    O Juiz Sérgio Moro e seu percurso de jovem de classe média tradicional até chegar à Magistratura.

    Pertenceu Moro a classe média de Maringá. Foi aluno de colégio religioso e fez curso de idiomas na sua cidade Natal. (vi-me no espelho aqui).

    Um dado relevante: com 24 anos Sérgio Moro se tornou Juiz.

    Vejam detalhes nesta biografia do Juiz: Sérgio Moro, um ilustríssimo desconhecido – Gazeta do Povo.

    http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/sergio-moro-um-ilustrissimo-desconhecido-de3447fcdify2ue6d0cs2cvuv

    “(…) Os meninos estudaram em colégio religioso. Faziam aula no Instituto de Línguas de Maringá, única escola de idiomas da cidade. Não era vida de luxo – a típica situação da classe média no interior do Brasil, numa época de “milagre econômico” e de falta de liberdades individuais.

    Sergio passou no vestibular e entrou no curso de Direito. (…)”

    A figura de um Juiz como Sérgio Moro, não se encaixaria, talvez, neste Magistrado que foi forjado numa Educação com fulcro no individualismo, na meritocracia das escolas particulares tradicionais e com referências de Brasil e de Mundo formadas através da velha mídia?  

    Relevando aqui um dado importante. Seu pai foi Professor de Geografia e sua mãe de Português. O que destoa do modelo clássico do pai trabalhador e da mãe dona de casa e, quase certo é, tinha um ambiente familiar propenso à leitura e discussões mais aprofundadas sobre a realidade do Brasil e do Mundo.

    Estes dados acima permitem dizer que Moro é um legítimo reprodutor do modo de vida da classe média tradicional?

    Uma indagação me veio:

    O que teve de formação filosófico-moral e de noções de cidadania e de coletividade e solidariedade no seu caminhar até a Magistratura com apenas 24 anos?

    Algo diferencia Sérgio Moro dos seus pares na Magistratura da classe média tradicional?  

    Mundos iguais não tendem a formar personalidades iguais?

    E os procuradores da Lava-Jato?

    Não seriam eles, também, fruto de uma produção em série, fordista, de magistrados de classe média tradicional?

    E não seria acaso, certo? Que a minha classe social seja a que mais se alinha em pensamento, em respeito e admiração ao Juiz Sérgio Moro e aos Procuradores da Lava-Jato. 

    Não seríamos o espelho do que nos é colocado (via escola particular, velha mídia e convívio social) como referência de vencedor e de sucesso profissional?

    Sérgio Moro é o mais acabado modelo de vencedor e de sucesso profissional para a/ e da classe média tradicional. 

  6. CIRCULAÇÃO ESTADÃO: QUEDA CONTROLADA E ESPERANÇA DIGITAL

    Do blog Coleguinhas, uni-vos!

    Os números do Estado de São Paulo mostram uma realidade não muito diferente daquela dos outros dois jornais já analisados., na edição impressa, mas com uma importante diferença no que se refere às assinaturas digitais. A redução de circulação média total, de segunda a domingo, da edição impressa do jornal dos Mesquita no ano de 2015, negativa em 8,9%, coloca-se, porém, num meio termo entre a do Globo e a da Folha de São Paulo, sendo um maior do que o diário carioca (de – 5,55%), mas quase a metade da de seu concorrente paulista (-15,08%). Ao mesmo tempo, porém, o desempenho da edição digital “pura” dá um alento maior ao tradicional jornal paulistano do que aos concorrentes.

    A seguir, a tabela e os gráficos com os dados de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

     

    20160214_estadao_gráfico_circulacao_jan-14_dez-15

     

    20160214_estadao_tabela_circulacao_jan-14_dez-15

     

    Análise

    1. A redução total de circulação de janeiro para dezembro de 2015, como já dito, foi de 8,9% (de 241.913 para 220.388).

    2. No mesmo período de 2014, houvera aumento da circulação total de 1,72% (233.415/237.424).

    3. Na edição impressa, a redução, em 2015, foi de 6,08% (158.807 para 149.242, menos 9.565 exemplares) .

    4. No mesmo período do ano anterior, a queda foi semelhante em termos percentuais ( – 6,61%) e um pouco maior em termos absolutos: 11.555 exemplares menos. Assim, no total do período mais longo, queda da circulação de exemplares da edição impressa foi de 25.627 (- 14,65%)

    5. A edição digital trouxe boas notícias para os Mesquita em 2015, apresentando um aumento de 13,03% – de 38.152 para 43.122, um acréscimo de 4.970 assinaturas.

    6. Em 2014, então, fez sorrir ainda mais o clã, com um desempenho brilhante de 137,74% a mais (12.296/29.233). Assim, no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2015, a edição digital do Estadão teve um desempenho extraordinário, com elevação de 250,7% ou 30.826 assinaturas a mais.

    7. O bom desempenho das assinaturas digitais puras em 2015 não chegou a compensar a queda das assinaturas híbridas (digital+impressa) no ano – percentualmente, a redução foi de 37,59% (de 44.954 para 28.024),

    8. No entanto, com a inclusão de 2014 na conta, há mais que compensação – as assinaturas híbridas caíram de 46.250, em janeiro de 2014, para 28.024, em dezembro de 2015 (menos 39,41%), um ganho líquido, incluindo as digitais puras, de 12.630 assinaturas.

    9. O resultado positivo das assinaturas que envolvem o digital mostra que o Estado tem conseguido abrir caminho para o mundo digital com mais eficiência que seus dois concorrentes nacionais diretos. Essa passagem pode ser bem vista no gráfico, onde se observa o cruzamento das curvas, ocorrido de maio para junho de 2015, quando as assinaturas digitais puras superaram as híbridas.

    10. O excelente avanço nas edições digitais é um dado muito aponta o caminho que deve ser seguido pelo Estado e lhe dá a perspectiva de um futuro melhor do que a seus concorrentes. Ao que parece, o público do Estado sanciona seu projeto de jornal e, embora menor do que os de Folha e Globo, é mais firme neste apoio.

     

    Não seja egoísta! Compartilhe!

    https://coleguinhas.wordpress.com/2016/02/14/circulacao-estadao-queda-controlada-e-esperanca-digital/

     

     

  7. E os irmãos Marinho, donos da Rede Globo, e o juiz Moro, da

    Lava Jato, ainda dizem que querem acabar com a corrupção no Brasil. Quá, quá, quá, quá! O que eles querem é acabar com o Brasil.

    Exclusivo: helicóptero dos Marinho foi registrado pela “agropecuária” dona da mansão em Paraty

    ptsda

    A planilha de registros aeronáuticos da ANAC, atualizada em dezembro do ano passado registrava como operador do helicóptero Agusta A-109, matrícula PT-SDA, utilizado pela família Marinho, o Consórcio Veine-Santa Amália. A Veine é a empresa que, formalmente, é “dona” da Mansão dos Marinho em Paraty, e tem participação de empresas panamenhas, representadas por “laranjas” brasileiros.

    A empresa que, como revelou o Viomundo, foi aberta em  São Paulo com o nome de MB (Michel Bechara) Jr. Patrimonial e Investimentos Imobiliártios Ltda. e , um mês e meio depois de criada virou a  Agropecuária Veine Patrimonial Ltda., transferiu-se para o Rio com dois sócios: o contador Jorge Luiz  Lamenza e a a Sra. Lúcia Cortes Pinho.

    Lamenza representava, com 90% do capital, a empresa panamenha Blainville International Inc..

    Lúcia tinha os outros 10% e foi localizada por este blog, por telefone.

    Negou ter tido qualquer ligação com esta empresa, mas reagiu de forma hostil até ao oferecimento de enviar-lhe os documentos oficiais onde consta como sócia, como naturalmente faria uma pessoa que nada tivesse haver com o negócio. Apesar da gentileza com que foi tratada, demonstrou mais irritação que curiosidade e acabou por bater o telefone.

    No momento do telefonema, não tínhamos os documentos que provavam ser a agropecuária operadora do helicóptero dos Marinho.

    A Veine o operava em consórcio com uma empresa chamada Santa Amália Administracão e Participacões Ltda, localizada na Fazenda Córrego dos Macacos, em Uberaba, Minas Gerais.

    Será feito um novo contato amanhã cedo, com nova oferta de envio dos documentos, pois ninguém quer crucificar uma pessoa muito provavelmente utilizada  como “laranja”, pois vive em um apartamento de blocos, num bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.

    Como a Dona Lúcia não quis que eu lhe mostrasse os documentos, os mostro aqui, na esperança de que ela, amanhã cedo, não queria entrar de gaiato no navio.

    jucesp

    consorcio

  8. Deu a louca nos vazamentos da operação Lava Jato. Os irmãos

    Marinho, donos da Rede Globo de Televisão e outras quinquilharias, querem a prisão preventiva do juiz Sérgio Moro.  Um dos motivos é o vazamento de uma matéria para o blog Tijolaço, cujo o link se encontra abaixo. Os irmãos Marinho acusam o Moro de querer chutar o pau da barraca no escândalo de lavagem de dinheiro que envolve os donos da Rede Globo. Sérgio Moro descobriu a lavanderia sem querer, quando  perseguia o Lula e chegou ao “triplex de D. Marisa” no Guarujá.

    O vazamento foi publicado no blog Tijolaço, do Fernando Brito, com o nome “Exclusivo: helicóptero dos Marinho foi registrado pela “agropecuária” dona da mansão em Paraty”. Segue o link da matéria vazada:

    http://tijolaco.com.br/blog/exclusivo-helicoptero-dos-marinho-era-registrado-pela-agropecuaria-dona-da-mansao-em-paraty/%5D

  9. PROJETO: O FOLIA OLÍMPICA
    Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2016 PROJETO: O FOLIA OLÍMPICA  Caros amigos (as) O povo não é culpado, pela crise, que se instalou no Brasil. Ele não merece sofrer com esse enorme desemprego, pensando nisso, gostaria de sugerir um projeto, para gerar empregos, para muita gente pobre, no turismo e na cultura: O FOLIA OLÍMPICA um pequeno carnaval fora de época, na Sapucaí, uma semana depois das olimpíadas, para os atletas e visitantes, que virão acompanhar os jogos, com a participação de algumas escolas de samba e os maiores blocos de carnaval do Rio. Observação esse evento poderia ser patrocinado, não gerando despesas para o governo.  Amigos (as) todo mundo ganha com esse projeto (ideia) o pobre povo, que está desempregado e sem esperança de um ano melhor e sofrendo com essa crise.  Atenciosamente:
    Cláudio José, um amigo do povo, da paz, da ONU e um Beija-Flor da floresta do Betinho. 

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador