Governo americano revisa PIB trimestral para 4,2%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O governo dos Estados Unidos revisou o cálculo da taxa anual do PIB (Produto Interno Bruto) de 4% para 4,2%, de acordo com dados do Departamento de Comércio do país. O resultado é o maior desde o terceiro trimestre de 2013.

De acordo com informações da agência Reuters, a composição do crescimento foi mais encorajadora do que o inicialmente estimado: o crescimento nos gastos dos consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica norte-americana, ficou inalterado a uma taxa de 2,5%. A demanda doméstica cresceu a uma taxa de 3,1%, contra o ritmo divulgado anteriormente de 2,8%.

A renda interna bruta aumentou 4,7%, o que ficou dentro dos ganhos de empregos apurados durante o trimestre. Esta foi a maior expansão desde o primeiro trimestre de 2012.

Segundo os dados divulgados, as empresas acumularam US$ 83,9 bilhões em estoques no segundo trimestre, abaixo dos US$ 93,4 bilhões relatados antes. Com isso os estoques contribuíram com 1,39 ponto percentual para o crescimento do PIB, e não com 1,66 ponto como informado antes. O menor acúmulo de estoque é considerado um bom sinal para o avanço do PIB trimestral.

O crescimento das exportações foi revisado para 10,1%, contra 9,5%. Os gastos de empresas em equipamentos e estruturas não residenciais, como perfuração de gás, foram revisados para cima.

Os gastos ligados ao mercado imobiliário também foram revisados para baixo, assim como os gastos do governo.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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