Enviado por alfeu
Do infoGrécia
“Sem acordo, não vai nem mais um tostão para o FMI”
O FMI já o tinha reconhecido, mas este domingo é o ministro do Interior grego a dizê-lo: em junho o governo vai escolher pagar pensões e salários em vez de continuar a reembolsar o serviço da dívida ao FMI.
“As quatro prestações para o FMI em junho são de 1600 milhões de euros. Este dinheiro não será entregue, porque não está disponível para ser pago”, afirmou o ministro Nikos Voutsis à Mega TV.
Voutsis acrescentou que continua com um “otimismo moderado” em que um acordo pode ser alcançado com os credores até lá, que ”permita ao país respirar”.
Atenas viu o financiamento cortado em agosto passado pelos credores e espera desde então pelos 7200 milhões de euros que correspondem ao montante do empréstimo acordado e à parte grega nos lucros do BCE com a dívida do país, que as instituições se têm negado a pagar e usam como arma para forçar o governo a aceitar o que o povo rejeitou nas urnas: as políticas do fracassado “memorando da troika”.
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Eu sou Grego !!!
Eu sou Grego !!!
Munca mais li nada sobre a
Munca mais li nada sobre a cobrança que o governo grego queria fazer pelos prejuízos que o nazismo causou a Grécia.
Sumiu do noticiário…. por que será?
Provavelmente porque nenhum
Provavelmente porque nenhum país grande quer que esse tipo de processo seja viável, em especial mais de meio século após o evento. Imagina se a tese vinga e os países da América do Sul resolvem cobrar os EUA pelos prejuizos causados pelo seu apoio às revoluções militares de meados do século passado, por exemplo.
Além disso tem o lance da segurança jurídica. É esse o princípio em nome do qual, por exemplo, a lei brasileira diz que dívida que passa muito tempo sem ser cobrada prescreve.
Nem precisa dar calote,é só transferir o voador para a bodega al
emã pagar.E só.