Hoje, entrevista especial com Ricardo Paes de Barros

No Brasilianas.org, Luis Nassif recebe um dos principais especialistas em desigualdade social do país e líder intelectual do grupo de economistas responsável pela concepção técnica do programa Bolsa Família
 
 
Nesta segunda (04/01), a partir das 23h, na TV Brasil, você acompanha uma entrevista especial com o professor Ricardo Paes de Barros, titular da Cátedra Instituto Ayrton Senna no Insper e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Ciências para Educação do Centro de Políticas Públicas – CPP. Nesta edição, Paes de Barros aborda sua trajetória nos estudos sobre desenvolvimento social, analisando a metodologia montada para o Bolsa Família e os riscos da crise econômica reverter as conquistas sociais alcançadas nas últimas décadas. 
 
O professor, engenheiro de formação, e doutor em Economia pela Universidade de Chicago, é considerado um dos principais especialistas em estudos social do país. Trabalhou no Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA) durante 30 anos e foi subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República até o segundo semestre deste ano. Como acadêmico, arrecadou diversos títulos, dentre eles o Prêmio Celso Furtado em Estudos Sociais, oferecido pela Academia Mundial de Ciências (The World Academy of Sciences – TWAS).
 
Foto: Agência Brasil
Redação

3 Comentários

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  1. líder intelectual?

    Como alguém pode se valorizar a esse ponto? Provavelmente construiu uma metodologia para monitoramente da concessão de benefícios. Não acomapanhou toda a trajetória das políticas de transferência de renda no país. O destaque a Paes de Barros demonstra que o Jornal GGN está adotando uma linha de pensamento em desacordo com a Fundação Perseu Abramo, Marcio Pochmann, e Jessé de Souza, presidente do IPEA. Que decepção!

  2. Viva a pluralidade, sem perder a linha editorial

    O Brasilianas tá certo. E o GGN Posts do Dia eu acho que devia ser realmente pluralista, ou melhor, mais aberto, ou melhor ainda: incentivar o confronto de idéias (Isso não significa perder a linha editorial que é escancaradamente partidária, agravada pelos inúmeros e unanimidades de comentárisos e comentaristas – exceções sempre há, e quando há algum contraditório ou é em espaço  irrisório, ou é inibido sob mil e um recursos e até adjetivos tolos de quem não aguenta nem mesmo uma pequena divergência – mas isso é uma interpretação minha). 

  3. A New Left Review inglesa publica também / Merchior

    não tenho acompanhado, mas já vi artigo na NLR por José Guilherme Merchior, querido da ditadura militar “funcionário fiel ao regime militar” (sic. Wikipedia brasileira ) .”Ficou célebre, na década de 80 do Século XX, a acusação pública que fez à filósofa Marilena Chauí por esta plagiar o filósofo francês Claude Lefort (1924-2010), o que foi largamente levado a público num debate estrondoso, pelos jornais. Os amigos de Marilena, para atenuar o escândalo, disserem que não houve plágio mas sim uma “filiação de pensamento”, ou seja, a filósofa brasileira “não tinha culpa por pensar igual ao filósofo plagiado…”. Marilena explicou-se dizendo que teve um caso amoroso com o plagiado em Paris, sendo “muito influenciada por seu pensamento” “

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