Hostilização a Mantega foi mais um episódio aplaudido pela mídia, diz Vannuchi

Da Rede Brasil Atual

‘Hostilização a Mantega foi mais um episódio de intolerância acolhido pela mídia’
 
Segundo o colunista, ‘são pessoas a favor da redução da idade penal, contra a união civil homoafetiva, que votaram no Maluf a vida inteira, votam no PSDB, e dizem que o PT controla a imprensa e o Judiciário’

São Paulo – “É mais um episódio de intolerância e ódio, e a imprensa, que poderia não deixar esse episódio seguir adiante, aplaude”, afirmou hoje (29) o comentarista político Paulo Vannuchi em sua coluna na Rádio Brasil Atual, ao falar sobre atos de hostilidade ao ex-ministro Guido Mantega, ontem, em um restaurante de São Paulo. “É o preconceito que vai se disseminando e consolidando, com um clima golpista, porque ele também é um conjunto de ações que ataca a convivência democrática.”

Vannuchi traça o perfil de quem agrediu verbalmente o ex-ministro, e condena atitude como estúpida, pois Mantega não está sendo acusado de nenhuma irregularidade. “São pessoas que dirão que são a favor da redução da maioridade penal, contra a união civil de homossexuais. São pessoas que votaram no Paulo Maluf a vida inteira e agora votam no PSDB, e alguns que dizem que o PT controla a imprensa e o judiciário.”

O analista lembra que com o apoio da mídia semeia futuras agressões. “Ao aplaudir, ela estimula ações semelhantes.”

Esse foi o terceiro caso de hostilização contra o ex-ministro. Mantega foi xingado ao acompanhar a esposa, que fazia tratamento do câncer no Hospital Albert Einstein, em fevereiro. O episódio se repetiu em maio, durante o jantar em um restaurante em Pinheiros, zona sul da capital paulista.

Ouça o comentário completo à Rádio Brasil Atual:

 

Redação

15 Comentários

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  1. É o reconhecimento

    pelos serviços prestados a nação como maquiar contas ou chamar quem ganha dois salários mínimos de classe média(e falar que tirou da pobreza…)

  2. A cada agressão dessas, a

    A cada agressão dessas, a cada video de gente humilhando haitianos “comunistas”, a cada imagem de ciclovias pixadas de azul, a cada grito de “vai pra Cuba!”, a cada demonstração de incomodo com os mais pobres, aproxima-se o alívio de haver estupidez maior, e bem maior, do que a minha

  3. Coxinhas, paneleiros (Brasil) e entreguistas, preciso desenhar.

    ‘ENQUANTO HOUVER MARIETAS, FAUSTÕES NÃO PASSARÃO’

    :

     

    O grande gol de Marieta Severo na resposta à “desesperança” de Faustão foi dizer, com clareza, que viver uma crise econômica não é novidade, escreve Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania; “Para quem tem memória – e cérebro –, basta lembrar do que o Brasil viveu há pouco mais de uma década, quando políticos que hoje se apresentam como ‘salvação’ para o país pilotaram crise que causou danos muito piores ao emprego, à renda”, afirmou; “A convidada do ‘programa do Faustão’ enfrentou, com rara elegância, a estupidez que acabara de ser proferida por seu anfitrião”, resumiu

     

    29 DE JUNHO DE 2015 ÀS 18:11

     

     

    Do Blog da Cidadania – O último domingo foi um dia de efervescência política – como de costume, a partir de São Paulo. Em um improvável dia para tantas emoções, em geral reservado ao descanso ante a semana “útil” que recomeça, demonstrações públicas de civismo e de intolerância.

    Por onde começar? Talvez pelo mais importante. O que seja, que nem tudo está perdido.

    O título deste texto alude a episódio ocorrido na última edição do programa Domingão do Faustão. O assunto está “bombando” nas redes sociais por conta de uma cena rara, nos últimos tempos. Uma mulher de feições serenas, fala firme, porém suave, se contrapôs a um discurso absurdamente derrotista e deprimente, vertido por um importante comunicador de massas em uma concessão pública de rádio e tevê, transformada em palanque eleitoral de forma absolutamente ilegal e incompatível com a coisa pública.

    Antes de prosseguir, um lembrete: a faixa do espectro radioelétrico por onde é transmitida a programação da Rede Globo é como que uma via pública, pertence a todos e não pode ser usada por grupos políticos ou seus representantes, ao menos não sem que grupos políticos de todos os matizes possam se manifestar em igualdade de condições.

    Todos sabem que há décadas que as famílias que detêm concessões de rádio e televisão neste país usam essas concessões para difundirem suas opiniões político-ideológicas, mas, no último domingo, essa lógica sofreu um abalo.

    Apesar da iniciativa lamentável do apresentador Fausto Silva de formular um discurso derrotista e partidarizado contra o grupo político que ocupa o poder, o que se torna lamentável por ele ter achado lícito fazer esse discurso, ocorreu uma surpresa. Ao contrário do que costuma acontecer, quando a discordância de posições tão polêmicas costuma ser reprimida pelas Redes Globo da vida, convidada do “programa do Faustão” enfrentou, com rara elegância, a estupidez que acabara de ser proferida por seu anfitrião.

    O vídeo abaixo mostra como a atriz Marieta Severo, ex-mulher do cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, respondeu a afirmação absurda de Faustão, de que o Brasil seria “o país da corrupção”, “da crise”, enfim, de toda sorte de desgraças por conta de uma situação econômica que não é boa, mas que está longe de ser tão ruim quanto as que viveu em passado não tão distante e que superou com grande sucesso, até há alguns meses.

     

    O grande gol de Marieta foi dizer, com clareza, que viver uma crise econômica não é novidade. Para quem tem memória – e cérebro –, basta lembrar do que o Brasil viveu há pouco mais de uma década, quando políticos que hoje se apresentam como “salvação” para o país pilotaram crise que causou danos muito piores ao emprego, à renda e ao social como um todo, sem falar no estado de miséria em que deixaram a economia do país, ajoelhada aos pés do FMI e sem reservas internacionais.

    E só para que não restem dúvidas de que Marieta sabe do que está falando, aí vão alguns dados sobre quanto o país melhorou nos últimos anos, apesar das dificuldades momentâneas

    Produto Interno Bruto:

    2002 – R$ 1,48 trilhões

    2013 – R$ 4,84 trilhões

    PIB per capita:

    2002 – R$ 7,6 mil

    2013 – R$ 24,1 mil

    Dívida líquida do setor público:

    2002 – 60% do PIB

    2013 – 34% do PIB

    Lucro do BNDES:

    2002 – R$ 550 milhões

    2013 – R$ 8,15 bilhões

    Lucro do Banco do Brasil:

    2002 – R$ 2 bilhões

    2013 – R$ 15,8 bilhões

    Lucro da Caixa Econômica Federal:

    2002 – R$ 1,1 bilhões

    2013 – R$ 6,7 bilhões

    Produção de veículos:

    2002 – 1,8 milhões

    2013 – 3,7 milhões

    Investimento Estrangeiro Direto:

    2002 – 16,6 bilhões de dólares

    2013 – 64 bilhões de dólares

    Reservas Internacionais:

    2002 – 37 bilhões de dólares

    2013 – 375,8 bilhões de dólares

    Índice Bovespa:

    2002 – 11.268 pontos

    2013 – 51.507 pontos

    Empregos Gerados:

    Governo FHC – 627 mil/ano

    Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

    Taxa de Desemprego:

    2002 – 12,2%

    2013 – 5,4%

    Valor de Mercado da Petrobras:

    2002 – R$ 15,5 bilhões

    2014 – R$ 104,9 bilhões

    Lucro médio da Petrobras:

    Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano

    Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

    Falências Requeridas em Média/ano:

    Governo FHC – 25.587

    Governos Lula e Dilma – 5.795

    Salário Mínimo:

    2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)

    2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

    Dívida Externa em Relação às Reservas:

    2002 – 557%

    2014 – 81%

    Posição entre as Economias do Mundo:

    2002 – 13ª

    2014 – 7ª

    Passagens Aéreas Vendidas:

    2002 – 33 milhões

    2013 – 100 milhões

    Exportações:

    2002 – 60,3 bilhões de dólares

    2013 – 242 bilhões de dólares

    Desigualdade Social:

    Governo FHC – Queda de 2,2%

    Governo PT – Queda de 11,4%

    Taxa de Pobreza:

    2002 – 34%

    2012 – 15%

    Taxa de Extrema Pobreza:

    2003 – 15%

    2012 – 5,2%

    Mortalidade Infantil:

    2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos

    2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

    Estudantes no Ensino Superior:

    2003 – 583.800

    2012 – 1.087.400

    Risco Brasil (IPEA):

    2002 – 1.446

    2013 – 224

    Operações da Polícia Federal:

    Governo FHC – 48

    Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

    FONTES:

    47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas

    39/40 – http://www.washingtonpost.com

    42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU

    37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br

    45 – Ministério da Educação

    13 – IBGE

    26 – Banco Mundial

    Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil:

    http://www.desenvolvimentistas.com.br

    Como se vê, país avançou muito em pouco mais de uma década. Alguns números pioraram do fim do ano passado para cá, mas ainda são muito superiores ao passado e a piora é recente.

    Desconhecer tudo isso, como fez Faustão, e difundir o derrotismo, o pessimismo a partir de opiniões tão pouco embasadas, baseadas em mera conjuntura – que, como demonstra o retrospecto acima, pode ser revertida  como foi a situação dramática do fim do governo Fernando Henrique Cardoso –, é triste.

    Mas Marieta salvou o dia.

    No mesmo domingo, porém, outros fatos políticos opuseram lucidez e estupidez.

    O ex-ministro Guido Mantega voltou a ser agredido publicamente. Desta vez, com virulência ainda maior. As cenas impressionantes sugerem que a agressão poderia ter sido até física, se ocorresse em local que facilita a violência, como a rua.

     

    https://youtu.be/w4C1GmfK46M

    https://youtu.be/BZ_FKcG_8dw

    Apesar de, nesta vez, o restaurante ter tomado providências ao retirar os agressores, infelizmente eles puderam dar seu showzinho.

    Porém, mais uma vez, após a tempestade vem a bonança. O Blog do Luis Nassif publicou breve reflexão de lucidez que mostra que há muita gente, por aí, que sabe que não se pode deixar o fascismo proliferar dessa maneira e que a forma de impedir é divulgar evidências do perigo desse tipo de comportamento.

    A histeria nazista

    Por Jorge Furtado

    O clima de histeria fascista, inteiramente criado pela mídia que abandonou o jornalismo para fazer política, em breve produzirá vítimas fatais. Os argumentos racionais se tornaram inúteis, já que muitas pessoas – incrivelmente mal informadas – pensam com o fígado.

    No filme Cabaret, de Bob Fosse, Brian (Michael York) fica muito impressionado com a atitude beligerante dos jovens nazistas que agridem um judeu. O nobre Maximiliam (Helmut Griem) diz que ele não se preocupe. “Vamos deixar que eles acabem com os comunistas, depois nós acabamos com eles”.

    O tempo passa e, num almoço campestre, Brian e Maximilian assistem um jovem nazista cantar uma linda canção patriótica (O futuro me pertence) que contamina a todos, homens e mulheres se emocionam em louvor cívico. Briam comenta: “Você ainda acha que eles podem ser controlados?”.

    Todos sabem quem tinha razão

     

    Como se vê, o pior veneno pode vir em uma bela embalagem, muitas vezes em mensagens supostamente patrióticas, mas que contém nada além de ódio.

    O fascismo (que permeou o surgimento do nazismo) inspirou-se no nacionalismo e na demonização de grupos acusados de ser responsáveis por todas as agruras do passado, do presente e do futuro. Algo como o que se vê na cena abaixo, o nacionalismo verde-amarelo e os demonizados de plantão.

     

     

    Felizmente ou infelizmente – depende do ponto de vista –, não foi só. Um ínfimo grupo de representantes do Movimento Brasil Livre foi à inauguração da ciclovia da Paulista fazer provocação político-partidária, por a bela obra ter sido executada por uma prefeitura do PT. Contudo, todos os vídeos disponíveis mostram que foram manifestações isoladas de pessoas que querem impor seus pontos de vista a um direito da cidade de São Paulo de comemorar uma obra de seu interesse.

     

    O grupo, de cinco pessoas, chegou a levantar faixas na altura da Praça do Ciclista, já nas imediações da Paulista com a rua da Consolação, mas a iniciativa foi considerada “afronta” e “provocação” por ciclistas e cicloativistas presentes – que devolveram com gritos de “fascistas, golpistas!” e “A  Petrobras é nossa!”. Nas camisetas usadas pelo grupo provocador havia o nome do movimento “Brasil Livre”, e, nas costas, a frase “Estatais gastaram mais que o previsto”.

    Felizmente, assim como nos outros atos de intolerância, este último também foi enfrentado por um belo clima de festa, de congraçamento ante medida de interesse público que promete civilizar a cidade e que está sendo bem avaliada por especialistas e por expressiva parcela dos paulistanos, como mostra o vídeo abaixo, do insuspeito Estadão.

     

    Enfim, foi um domingo intenso. Um domingo que resumiu o momento pelo qual passa o país, em que estupidez e lucidez disputam espaço.

    Dirão que a estupidez está vencendo, mas não é bem assim. Os grupos que querem o quanto pior, melhor, podem estar se aproveitando da comoção episódica diante de ajustes pontuais na economia, mas este país tem potencial de sobra para superar essa conjuntura e voltar ao prumo em que vinha até há algum tempo e que acabará sendo retomado, que ninguém duvide.

     

  4. É curioso o ódio devotado

    É curioso o ódio devotado pela elite a Mantega.

    Parece até que ele quebrou o Brasil três vezes como a equipe econômica de FHC.

    Sob o governo Lula, a economia do nosso país cresceu e os ricos ficaram mais ricos.

    A riqueza deles não foi tributada na forma da CF/88.

    Porque então Mantega é tão odiado? Por ser branco ou por ter feito parte de um governo que colocou negros pobres nas faculdades de economia?

    1. Você escreve, caro Fabio,

      Você escreve, caro Fabio, como se houvesse alguma racionalidade no que fazem os inimigos do PT, alguma contribuição “embarcada” em seu discurso. É que não há racionalidade nenhuma em conservadores e seus ódios, seus preconceitos e em quererem que “as coisas fiquem como vinham sendo desde sempre”… como diz o poeta, “o tempo não para”. Mas as carolinas ficam vendo-o passar na janela, fantasiando-se imortais, como se o tempo não passasse e as pessoas e suas organizações não evoluíssem, coisas de criança.

    2. Mantega é odiado por ser

      Mantega é odiado por ser mentiroso. É partícipe da nova matriz econômica, que resultou em inflação, juros, desemprego, aumento de tributos e retração econômica. Consciente disso, já tentou tirar o corpo fora e deixar a responsabilidade nas costas de Arno Augustin. Mas serviu pra vencer, à custa de mentiras, a eleição. O ódio, logo, só é fruto da sensação de impunidade. 

      1. Raciocínio idiota

        Os que chingam e apupam não fazem a mínima idéia do que seja a matriz econômica brasileira, algo que penso nem você conhece.

        Falou besteira sem propriedade, na minha opinião.

        O Mantega não tirou, nem criou um centavo que seja que tenha influênciado na crise e na retração econômica brasieira e mundial, que depende não de números no papel, mas de dinheiro circulando na economia. Suas intervenções foram no sentido de frear os oportunistas  que lucram na incerteza e volatilidade induzida por eles no mercado, ou seja, desagradou a especuladores e não ao povo e ao Brasil.

  5. Para cada agressão, surge uma

    Para cada agressão, surge uma bicicleta circulando em uma ciclovia vermelha carregando uma rosa nas mãos e a esperança dentro do coração. Para cada ofensa, surge uma esperança que acredita no amor e no compromisso de uma mulher sofrida, que foi torturada e sobeviveu para poder plantar na vida de cada brasieiro a semente da fé e de um futuro melhor. Para cada fascista emplumado com bico duro, há uma criança que vai crescer em um Brasil melhr e com mais oportunidades. Eu acredito! Viva Marieta! Viva o Brasil!

  6. Irracionais

    A imprensa assiste a tudo passivel, aplaude e os homens publicos estimulam. Vira o dia, se essa onda de odio sem sentido conitnuar crescendo, em que um desses pobres diabos sem nada na cabeça, entrara em algum lugar publico, que ele cogitara estar ligado ao PT, e disparara em todo mundo. Em todo caso é isto que estão buscando, tanto a imprensa tanto gente como Aécio, Caiado ou Aloizio Nunes.

    Em qualquer lugar do mundo democratico ha dois ou três partidos que se opõem e disputam eleições e não se vê ninguém fazendo campanha para derrubrar o candidato eleito democraticamente ou promentendo, através das redes sociais, matar tal e tal figura de esquerda ou de direita.  Esse odio irracional contra o PT é caso unico e merece ser estudado de onde vêm as causas (duas ja citadas acima).

    1. Irracionalidade

      A grande imprensa é não só conivente como estimuladora destas ações . No Globo de ontem , a coluna do Noblat

      ,começou com uma fotomontagem da cabeça decapitada da Presidenta Dilma ! Não era uma charge , mas fotomontagem

      Além de extremo mau gosto e desrespeito com uma figura pública que é a mais alta da República , não poderia ser vista

      também como uma incitação à violência ? Seria o jornalista responsável um “jihadista tupiniquim” ?! A não ser um discreto

      comentário feito no Observatório da Imprensa, não vi nenhuma outra nota . 

       

       

       

       

  7. Excelente o comentário do

    Excelente o comentário do Vannuchi , mas gostaria de acrescentar o quanto a dita “grande imprensa” também estimula estes comportamentos fascistas .Ontem a coluna do Noblat , no Globo , começa com uma fotomontagem da cabeça decapitada da Presidenta Dilma ! Já seria de mau gosto se fosse uma charge , mas uma fotomontagem faz pensar que temos um “jihadista tupiniquim” . Fiquei surpresa por só ter visto um leve comentário , no Observatório de Imprensa , do Luciano . Nenhum outro blogue se manifestou chamando a atenção a esta foto agressiva , desrespeitosa e chocante . Esperava que alguma autoridade do Poder Jurídico se pronunciasse! A imagem da Presidenta da República pode impunemente sofrer esta agressão ?Isto não deve ser avaliado como uma incitação à violência ?

  8. oásis na mídia

    A rádio Brasil Atual (98.9 FM) é um oásis nas rádios paulistas , dominadas por reacionários e conservadores de todas as matizes. Infelizmente, a rádio Brasil Atual ainda não produz jornalismo 24 hs. Seus programas jornalisticos são das 7 às 9h00min na manhã e das 12 às 13h00min. Para mim, que passo muito tempo no carro, é uma redenção . Antes eu só tinha a rádio cultura como escolha. Bem vindo, Paulo Vannuchi !

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