Índice de construção civil sobe 0,46% em abril

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Custo nacional por metro quadrado chegou a R$ 989,37

Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,46% em abril, resultado 0,36 ponto percentual abaixo da taxa de março (0,82%), segundo cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal.

Nos últimos doze meses, a taxa ficou em 7,14%, resultado próximo dos 7,18% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em abril de 2015 o índice foi 0,50%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que chegou a R$ 984,81 em março, em abril subiu para R$ 989,37, sendo R$ 526,78 relativos aos materiais e R$ 462,59 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,27%, ficando 0,08 ponto percentual abaixo da taxa de março (0,35%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 0,69%, caindo 0,66 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,35%). De janeiro a abril, as taxas ficaram em 2,07% (materiais) e 3,40% (mão de obra), e os acumulados em doze meses ficaram em 4,88% (materiais) e 9,80% (mão de obra).

A região Nordeste ficou com a maior variação regional em abril, com 1,30%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,14% (Norte), 0,00% (Sudeste), 0,23% (Sul) e 0,47% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 1.010,81 (Norte); R$ 924,25 (Nordeste); R$ 1.026,93 (Sudeste); R$ 1.020,59 (Sul) e R$ 993,31 (Centro-Oeste).

A Bahia foi o estado que apresentou a maior variação mensal (3,34%), decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, seguida pela Paraíba (3,27%) e Sergipe (3,13%), também sob impacto de reajuste salarial.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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