IPC-S atinge 0,53% na última semana de julho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) fechou a última semana de julho em alta de 0,53%, resultado 0,08 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 6,98%, no ano, e de 9,61% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (de 0,95% para 0,79%), com destaque para o comportamento do item alimentação fora, cuja taxa passou de 0,60% para 0,42%.

Outros grupos que perderam força no período foram Transportes (de 0,15% para 0,00%), Vestuário (de 0,14% para -0,33%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,07% para -0,07%), Comunicação (de 0,32% para 0,21%) e Despesas Diversas (de 0,38% para 0,30%). Nestas classes de despesa, os itens que influenciaram os resultados foram automóvel novo (de -0,04% para -0,40%), roupas (de 0,19% para -0,30%), salas de espetáculo (de 3,30% para 2,52%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,48% para 0,10%) e jogo lotérico (de 0,29% para 0,00%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que apresentaram acréscimos em suas taxas foram Habitação (de 0,95% para 1,03%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,51% para 0,56%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 2,54% para 3,62%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,28% para 0,37%), respectivamente.

Na análise por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas do período foram tarifa de eletricidade residencial (de 2,54% para 3,62%), condomínio residencial (de 1,67% para 1,52%), plano e seguro saúde (de 0,91% para 0,96%), cebola (de 9,94% para 9,17%) e leite tipo longa vida (de 3,49% para 3,28%). Por outro lado, os itens com maiores influências negativas foram passagem aérea (de -15,50% para -16,66%), automóvel novo (de -0,04% para -0,40%), tomate (de -10,61% para -2,93%), etanol (de -1,05% para -1,07%) e vestido e saia (de -0,57% para -2,18%). 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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