IPC-S aumenta em seis capitais na terceira semana do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) da segunda para a terceira semana de janeiro. A inflação nacional ficou em 1,51% no período de pesquisa, resultado 0,23 ponto percentual acima da semana anterior.

O maior avanço da taxa de inflação foi registrado em São Paulo: 0,53 ponto percentual, ao passar de 1,4% na segunda semana para 1,93% na terceira semana. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação na capital paulista: Educação, Leitura e Recreação (de 1,94% para 3,44%), Transportes (de 1,72% para 2,65%), Habitação (de 2,22% para 3,12%), Despesas Diversas (de 0,83% para 1,21%) e Alimentação (de 1,32% para 1,56%). Para cada um destes grupos destacam-se os itens cursos formais (de 3,21% para 6,09%), tarifa de ônibus urbano (de 5,38% para 9,14%), tarifa de eletricidade residencial (de 10,04% para 15,57%), cigarros (de 1,29% para 2,15%) e frutas (de -0,31% para 3,30%), respectivamente.

Outra cidade que apresentou resultado acima da média nacional foi Belo Horizonte (0,37 ponto percentual, ao passar de 1,2% para 1,57%). As demais cidades tiveram as seguintes altas: Salvador, com 0,22 ponto percentual (ao passar de 0,94% para 1,16%); Recife, com 0,17 ponto percentual (de 0,97% para 1,14%); Rio de Janeiro, com 0,06 ponto percentual (de 1,68% para 1,74%) e Brasília, 0,01 ponto percentual (de 0,87% para 0,88%).

A única capital com queda na taxa de inflação da segunda para a terceira semana de janeiro foi Porto Alegre (0,02 ponto percentual, ao passar de 1,2% para 1,18%). Nesta edição, três das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Habitação e Alimentação, cujas taxas passaram de 2,83% para 2,53%, e de 1,27% para 1,13%, respectivamente.

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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