IPC-S começa outubro em alta de 0,63%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) começou o mês de outubro em alta de 0,63%, resultado 0,21 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Seis das oito classes de despesa que formam o indicador ampliaram suas taxas de variação ao longo do período, com destaque para o desempenho do grupo Alimentação (de 0,32% para 0,72%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -7,56% para -5,22%.

Os outros grupos que ganharam força no período de análise foram Transportes (de 0,32% para 0,73%), Habitação (de 0,55% para 0,67%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,33% para 0,48%), Vestuário (de 0,68% para 0,78%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,56% para 0,57%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens gasolina (de -0,24% para 0,68%), gás de bujão (de 8,66% para 10,49%), passagem aérea (de 5,86% para 9,28%), roupas masculinas (de 0,31% para 0,75%) e salão de beleza (de 0,49% para 0,82%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Comunicação (de 0,22% para 0,18%) e Despesas Diversas (de 0,14% para 0,10%) reduziram suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens mensalidade para tv por assinatura (de 1,74% para 1,41%) e alimentos para animais domésticos (de 0,74% para 0,26%), respectivamente.

A análise por itens mostra que as maiores influências positivas do período (variações percentuais ao mês) partiram dos itens gás de bujão (de 8,66% para 10,49%), tarifa de ônibus urbano (de 1,19% para 1,88%), refeições em bares e restaurantes (de 0,61% para 0,68%), plano e seguro de saúde (estável em 1%) e batata inglesa (de 10,22% para 13,12%). Na outra ponta, as variações negativas mais expressivas ficaram com os itens cebola (de -22,94% para -27,23%), tomate (de -15,67% para -13,60%), mamão papaya (de -13,20% para -9,14%), leite tipo longa vida (de -1,17% para -0,95%) e cenoura (de -11,44% para -9,07%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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