IPC-S desacelera na última semana de fevereiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,97% durante a última semana de fevereiro, resultado 0,11 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 2,71% no ano, e de 7,99% nos últimos 12 meses.

Ao longo do período, cinco das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,95% para 0,77%, com destgaque para o comportamento do item restaurantes, cuja taxa passou de 1,32% para 1,10%.

Outros grupos que perderam força no período foram Habitação (de 1,11% para 0,90%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,58% para -0,02%), Comunicação (de 0,32% para 0,27%) e Despesas Diversas (de 1,43% para           1,16%). Para cada uma destas classes de despesa, destacam-se os itens tarifa de eletricidade residencial (de 2,88% para 1,09%), cursos formais (de 1,81% para 0,05%), tarifa de telefone móvel (de 0,57% para 0,26%) e cigarros (de 2,33% para 1,84%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ganharam força no período foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,37% para 0,63%), Transportes (de 2,46% para 2,52%) e Vestuário (de -0,02% para 0,11%), com destaque para os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,67% para 0,51%), gasolina (de 5,09% para 8,35%) e roupas (de -0,34% para -0,09%), nesta ordem.

Os itens que exerceram os principais impactos positivos durante o período de pesquisa foram gasolina (de 5,09% na semana anterior para 8,35%), refeições em bares e restaurantes (de 1,32% para 1,10%), aluguel residencial (de 1,06% para 1,10%), etanol (de 4,10% para 5,28%) e automóvel novo (de 1,67% para 1,19%). Na outra ponta, os itens com maiores influências negativas foram registradas pelos itens passagem aérea (de -22,51% para -19,76%), leite tipo longa vida (de -3,55% para -3,82%), batata inglesa (de -0,92% para -7,36%), frango em pedaços (de -0,82% para -1,58%) e protetores para a pele (de -2,29% para -1,64%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador