IPC-S encerra junho em alta de 0,82%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a última semana de junho em alta de 0,82%, resultado 0,01 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 6,42% no ano, e de 9,15% nos últimos 12 meses.

Três das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação durante o período de pesquisa. A maior contribuição partiu do grupo Despesas Diversas (6,08% para 3,70%), com destaque para o comportamento do item jogo lotérico, cuja taxa passou de 48,77% para 29,26%. Outros grupos que perderam força no período de análise foram Alimentação (de 0,98% para 0,88%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,79% para 0,67%), afetado pelo comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 4,01% para -0,87%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,77% para 1,06%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ganharam força durante o período de análise foram Habitação (de 0,70% para 0,88%), Transportes (de 0,23% para 0,39%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,52% para 0,87%), Vestuário (de 0,44% para 0,48%) e Comunicação (de 0,33% para 0,47%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens condomínio residencial (de 1,24% para 2,11%), tarifa de ônibus urbano (de -0,26% para 0,27%), salas de espetáculo (de -0,17% para 3,38%), roupas masculinas (de 0,89% para 1,36%) e tarifa de telefone móvel (de 0,22% para 0,40%), respectivamente.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas durante o período de análise (variação percentual ao mês) foram jogo lotérico (de 48,77% para 29,26%), taxa de água e esgoto residencial (de 3,50% para 4,12%), condomínio residencial (de 1,24% para 2,11%), cebola (de 33,66% para 23,07%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,43% para 0,56%). Na outra ponta, as principais influências negativas foram apresentadas pelos itens tomate (de -6,22% para -18,70%), cenoura (de -8,54% para -14,92%), tangerina/mexerica (de -25,54% para -15,35%), laranja-pera (de -6,34% para -5,21%) e etanol (de -0,89% para -0,85%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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