IPC-S perde força e atinge 0,78%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) referente à terceira semana de abril apresentou variação de 0,78%, resultado 0,08 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Quatro das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação ao longo do período, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que caiu de 0,32% para -0,49%. Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de -2,95% para -22,56%.

Outras classes que perderam força durante o período de pesquisa foram Alimentação (de 1,79% para 1,63%), Habitação (de 0,58% para 0,55%) e Transportes (de 0,58% para 0,50%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens hortaliças e legumes (de12,81% para 7,94%), móveis para residência (de 0,88% para 0,27%) e automóvel novo (de 0,66% para 0,49%), nesta ordem.

Em contrapartida, os grupos que elevaram suas taxas de variação durante o período de pesquisa foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,75% para 1,02%), Vestuário (de 0,78% para 1,03%), Despesas Diversas (de 0,36% para 0,42%) e Comunicação (de -0,06% para -0,03%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: medicamentos em geral (de 0,91% para 1,55%), roupas (de 0,98% para 1,24%), clínica veterinária (de 1,51% para 2,06%) e mensalidade para internet (de -0,34% para -0,10%), respectivamente.

Os itens que apresentaram as maiores influências positivas (variações percentuais ao mês) foram batata inglesa (de 30,91% para 27,43%), refeições em bares e restaurantes (de 1,08% para 1,02%), leite tipo longa vida (de 5,63% para 6,22%), plano e seguro saúde (estável em 0,70%) e gasolina (de 0,96% para 0,77%). Na outra ponta, os itens com as principais variações negativas foram passagem aérea (de -2,95% para -22,56%), maçã (de -6,44% para -4,61%), show musical (de 1,68% para -1,32%), tarifa de táxi (de -1,45% para -1,31%) e tarifa de telefone residencial (de -0,53% para -0,36%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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