IPC-S perde força em seis de sete capitais

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A inflação apurada pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) perdeu força em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao longo do mês de agosto. A média geral na última semana do mês chegou a 0,22%, 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração.

A maior queda foi registrada em São Paulo: 0,78 ponto percentual, ao recuar de 0,9% em julho para 0,12% em agosto. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice da capital paulista reduziram suas taxas de variação: Habitação (de 1,17% para 0,31%), Alimentação (de -0,06% para -0,21%) e Despesas Diversas (de 0,00% para -0,14%). Para cada um destes grupos destacam-se os itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,65% para -0,47%), hortaliças e legumes (de -9,68% para -12,82%) e alimentos para animais domésticos (de 0,67% para -0,90%), respectivamente.

As cidades de Salvador e Recife também registraram quedas mais acentuadas do que a média das sete capitais. Enquanto na média, a inflação caiu 0,31 ponto percentual (de 0,53% em julho para 0,22% em agosto), em Salvador o recuo foi 0,5 ponto percentual (ao passar de 0,24% para -0,26%) e em Recife, de 0,33 ponto percentual (ao passar de 0,4% para 0,07%).

As outras três capitais com queda no IPC-S entre julho e agosto foram Belo Horizonte (0,22 ponto percentual, ao passar de 0,34% para 0,14%), Brasília (0,18 ponto percentual, ao passar de 0,54% para 0,36%) e Rio de Janeiro (0,09 ponto percentual, ao passar de 0,24% para 0,15%).

A única capital com avanço na taxa de inflação medida pelo IPC-S foi Porto Alegre, que apresentou um crescimento de 0,23 ponto percentual, ao passar de 0,57% em julho para 0,8% em agosto.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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