IPC-S recua na terceira semana de julho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,16% durante a terceira semana de julho, resultado 0,08 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, sendo que a principal contribuição para o recuo partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,11% para -0,10%. Nesta classe de despesa, o item de destaque foi hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -8,16% para -11,78%.

Outros grupos que perderam força durante o período de análise foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,52% para 0,40%); Educação, Leitura e Recreação (de -0,01% para -0,08%); Vestuário (de 0,16% para -0,03%);Transportes (de 0,13% para 0,10%); e Comunicação (de 0,04% para 0,02%).

Os itens que se destacaram em cada classe de despesa foram artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,84% para 0,36%), passagem aérea (de -12,11% para -13,88%), roupas (de -0,10% para -0,43%), automóvel novo (de 0,17% para 0,10%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,11% para 0,00%), respectivamente.

Apenas o grupo Habitação (0,44% para 0,48%) apresentou acréscimo em sua taxa de variação durante o período de análise, passando de 0,44% para 0,48%. O item de destaque nesta classe de despesa foi tarifa de eletricidade residencial (de 0,69% para 1,33%).

O grupo Despesas Diversas manteve a taxa de 0,30% registrada na última apuração. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens clínica veterinária (de 0,70% para 1,02%) e tarifa postal (de 6,15% para 4,48%), respectivamente.

Os itens que exerceram as maiores influências positivas (variação percentual no mês) foram refeições em bares e restaurantes (de 0,83% na segunda semana do mês para 0,80%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,69% para 1,33%), aluguel residencial (estável em 0,62%), plano e seguro saúde (de 0,70% para 0,69%), e empregada doméstica mensalista (de 0,48% para 0,68%).

Na outra ponta, os itens com as principais variações negativas foram tomate (de -10,78% para -18,52%), batata inglesa (de -14,41% para -21,40%), passagem aérea (de -12,11% para -13,88%), alimentos preparados e congelados de ave (de -3,74% para -5,15%) e gasolina (de -0,50% para -0,60%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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