IPC-S sobe 1,41% na última semana de março

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) atingiu 1,41% durante a última semana de março, variação 0,06 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,16% no ano, e de 8,59% nos últimos 12 meses.

Sete das oito classes de despesa que formam o indicdor reduziram suas taxas de variação ao longo do período, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Transportes, que passou de 1,42% para 0,67%. Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 4,56% para 1,82%.

Os outros grupos que perderam força ao longo do período de pesquisa foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,83% para 0,70%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,68% para 0,44%), Alimentação (de 1,09% para 1,02%), Vestuário (de -0,22% para -0,33%), Despesas Diversas (de 0,83% para 0,61%) e Comunicação (de -0,06% para -0,07%), influenciado pelo comportamento dos itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de 2,07% para 1,42%), passagem aérea (de 18,96% para 13,59%), hortaliças e legumes (de 6,24% para 4,00%), calçados infantis (de 2,53% para 1,96%), cigarros (de 0,49% para 0,05%) e mensalidade para internet (de -1,05% para -1,52%), respectivamente

Em contrapartida, apenas o grupo Habitação (3,19% para 3,71%) elevou sua taxa de variação, com destaque para o item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 18,36% para 22,60%.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas (variação percentual ao mês) foram tarifa de eletricidade residencial (de 18,36% para 22,60%), condomínio residencial (de 4,25% para 4,97%), gasolina (de 4,56% para 1,82%), refeições em bares e restaurantes (de 0,86% paara 0,67%) e aluguel residencial (de 0,93% para 0,78%). Na outra ponta, as principais variações negativas foram registradas pelos itens batata inglesa (de -5,38% para -6,75%), tarifa de telefone residencial (de -0,82% para -1,08%), automóvel usado (de 0,00% para -0,83%), tarifa de táxi (de -1,15% para -1,54%) e costela bovina (de 0,33% para -2,27%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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