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Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – O procurador-geral da República Rodrigo Janot pode encaminhar ao Supremo Tribunal Federal, nesta sexta (8), um pedido para revogar a imunidade dos delatores da JBS, entre eles, Joesley Batista. A medida ocorre após o escândalo revelado em novas gravações feitas por Ricardo Saud, executivo da empresa, denotando que o ex-procurador Marcelo Miller cometeu irregularidades no acordo de cooperação.
Segundo informações da Folha, Janot “entende que houve patente descumprimento de dois pontos de uma cláusula do acordo de delação que tratam de omissão de má-fé, o que justificaria rever os benefícios. A imunidade foi considerada a parte mais polêmica do acordo celebrado.”
Ontem, em depoimento à Procuradoria-Geral da República, Joesley afirmou que não foi orientado por Miller para negociar o acordo de delação, nem para gravar o presidente Michel Temer no encontro no Palácio do Jaburu, em 7 de março. O empresário afirmou, contudo, que conheceu Miller com intenção de contratá-lo e imaginava que ele já não atuava mais na PGR.
A imunidade processual foi um dos principais benefícios que Joesley, Saud e o advogado Francisco de Assis receberam de Janot em troca de informações contra o governo Temer e outros. A concessão chegou a levantar discussões acaloradas sobre os acordos de cooperação na Lava Jato, com o Supremo Tribunal Federal ameaçando anular alguns dos pontos negociados.
Miller, que deixou a PGR para advogar no escritório Trench Rossi Watanabe – um dos responsáveis pelo acordo de leniência da JBS – deve depôr diante de Janot nesta sexta (8).
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Aecio Manquee da PGR:
“Buaaaaaaaaaaaa…”
Canalhão. Janot amansou pro
Canalhão. Janot amansou pro Joesley e mandou gravar o Temer e o Aécio, pegaram ele na falcatrua ou ameaçaram colocar a Raquel “encontro noturno” no seu encalço e agora mandou o Saud gravar o Joesley para limpar a barra pro Temer e pro Aécio.
Pode ser mais vagabundo? Pode ser mais covarde? Pode ser uma autoridade do sistema judiciário brasileiro? Pode um país ter esse nível de podridão?
E o pior: certeza absoluta que a Raquel “encontro noturno” que vem aí não será melhor do que Janot.