M.S. Wilhelm Gustloff, o maior naufrágio da história

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

Por Motta Araujo
 
Hoje, setenta anos do maior naufrágio da história.
 

Publicado, originalmente, em 12/04/2014

O MAIOR NAUFRÁGIO DA HISTÓRIA

http://www.wrecksite.eu/wreck.aspx?13271

Muitos pensam que o Titanic foi o maior naufrágio da história da navegação mercante. Não foi. Em 30 de Janeiro de 1945 afundou no Mar Báltico o navio alemão de cruzeiro WWILHELM GUTSLOFF, que levava a bordo 10.000 passageiros, inclusive 4.000 crianças, alemães que foram retirados dos Estados Bálticos e zonas de povoamento alemão para salvá-los da aproximação dos exércitos soviéticos.

O navio foi afundado por 3 torpedos disparados pelo submarino soviético S-13, sob o comando do capitão Alexander Marinesko, que 13 dias depois afundou também o navio alemão General Von Steuben,  carregando refugiados, com 3.600 passageiros a bordo.

Os náufragos do WILHEM GUTSLOFF morreram por afogamento e frio, a água do Báltico estava com 16 graus negativos.

Foi uma tragédia sem paralelo na história mundial da navegação. O capitão do submarino russo foi condecorado com a medalha de Herói de União Soviética pelo seu feito. Não havia soldados ou armamento no WILHELM GUTSLOFF.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

54 Comentários

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  1. Não acho que o comandante

    Não acho que o comandante soviético (russo ?) tenha feito a coisa certa, muito pelo contrário, mas Motta Araújo , nos próximos posts você conta as MILHÕES de histórias de extermínio de russos, ucranianos, bielorussos nas mãos da Werhmacht na operação Barbarossa (para quem não sabe foi a invasão militar da Russia e outros países por Hitler).

    1. Ele sabia? Os outros com certeza.

      O comandante soviético sabia que o navio transportava civis?

      De todo modo, Marcos, 26 milhões de mortos soviéticos na segunda guerra, metade do total de mortos de todos participantes juntos, sendo a maior parte de civis indefesos.      

      Existia uma orientação geral de extermínio dos soviéticos,  considerados seres inferiores, pelas tropas nazistas.

      Ocorreram também bombardeios diários por centenas de bombardeiros quadrimotores norte americanos (de dia) e ingleses (de noite) de cidades alemãs,  bairros resindenciais inclusive, com bombas incendiárias de fósforo, para “quebrar a moral do povo alemão”.

      Ocorreram barbáries sem nome feitas pelos japoneses na China, na Coréia e em outros lugares contra civis desarmados e sem chance de defesa.

      O extermínio na Alemanha de judeus, ciganos, comunistas e outros inimigos do regime nazista em campos de concentração.

      E por fim 2 bombas atômicas lançadas pelos americanos sobre  cidades japonesas matando mais de 200.000 pessoas, a maioria velhos, crianças e mulheres.

      Os soviéticos também fizeram das suas na Polonia, contra prisioneiros militares e na “volta” na Alemanha, etc.

      Tudo isso só comprova a barbárie humana, ou como disse Einstein, “existem duas coisas infinitas, o universo e a imbecilidade humana, quanto ao primeiro ainda não tenho certeza”.

      Comprova igualmente como um dado ou uma informação, genérica,  pontual ou estatística, real e verdadeira, pode ser manipulada sem menção ao contexto e sem levar em consideração a conjuntura, servindo a um propósito determinado, como frequente nos posts do intelectual Kamel Araujo.

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

      1. Eu conheço estas histórias de

        Eu conheço estas histórias de atrocidades de todos os lados (inclusive dos soviéticos) mas o que me dá nos nervos é que o tal Araújo se esmera em  “denunciar” somente as atrocidades dos soviéticos ou no máximos dos alemães (e sempre no meio da “denúncia” aparece algum elogio a disciplina, a técnica e o diabo a mais das forças armadas alemãs e sua “nobreza”). Peça ao Motta falar sobre Stefan Bandera.

  2. Da mesma leva de tragédias do fim da guerra

    Nesse postal dos anos 1930, aparece o transatlântico Cap Arcona atracando no porto de Santos. Lançado em 1927, ele tinha 206 metros de comprimento e era na época o maior e mais belo navio de passageiros da companhia alemã Hamburg-Süd, que o usava nas linhas regulares que ligavam a Alemanha à América do Sul, levando passageiros e imigrantes.

    Requisitado em 1940 pela Kriegsmarine (marinha de guerra alemã) foi usado no transporte de tropas e posteriormente na evacuação de civis na região do Báltico diante do avanço do exército soviético. Ao final do conflito, já sucateado, foi convertido em navio-prisão e teve um destino especialmente trágico. Nas semanas finais da guerra, o Cap Arcona estava ancorado na Baia de Lubeck com cerca de 4.500 prisioneiros, na sua grande maioria sobreviventes removidos de diversos campos de concentração da Prússia Oriental. Ancorados ao seu lado, estavam o SS Deutschland (recém convertido em navio-hospital) e dois navios menores, Thielbek e Athen, todos funcionando como presídios improvisados. No total, abrigavam cerca de 10 mil prisioneiros.

    Em 3 de maio de 1945 (três dias após o suicídio de Hitler e na véspera da rendição alemã) essa flotilha de navios-prisão – imóvel e totalmente indefesa – foi atacada por uma esquadrilha de caças-bombardeiros Typhoon do Esquadrão 193 da RAF britânica, armados com foguetes explosivos. Após o ataque, tripulantes e guardas da SS abandonaram os navios incendiados à própria sorte deixando os prisioneiros a bordo. Muitos presos se arriscaram a nadar nas águas geladas e foram mortos por rajadas de metralhadora dos próprios aviões da RAF. O piloto Allan Wyse, veterano do esquadrão 193 se recorda: “Usávamos o fogo dos nossos canhões em rajadas na água… atirávamos neles com os canhões de 20 mm. Uma coisa horrível, mas nos éramos instruídos a fazer isso, e o fizemos. Isso é a guerra.”

    Dos poucos que conseguiram chegar até a costa, grande parte foi executada pelos soldados alemães, Menos de 500 dos 10 mil prisioneiros sobreviveram aos naufrágios dos navios-prisão na Baia de Lubeck, uma das maiores perdas de vidas humanas da história da navegação. Por semanas a fio, centenas de cadáveres chegavam às praias da baia e eram enterrados em valas coletivas.

    Sejam britânicos, norte-americanos ou soviéticos, os vencedores da II Guerra nunca foram julgados pelos seus crimes no conflito.

    http://www.ihr.org/jhr/v19/v19n4p-2_Weber.html

    http://app1.chinadaily.com.cn/star/history/00-03-07/f02-uk.html
     

    1. Guerra

      O André poderia nos informar em qual livro há o depoimento do piloto Allan Wise , e se tal livro foi traduzido para o português.?

  3. É, quem defende a guerra como solução de conflitos

    É, quem defende a guerra como solução de conflitos é porque aposta que não vai pagar seu preço. Nem ele, tão pouco seus filhos e amigos mais próximos.

    A guerra (entre nações) é uma aposta daquele que acredita ser o mais forte e do “sem juízo” (pelas mais diversas razões). No primeiro caso, para que me limitar ao uso da força do argumento, correndo o risco de perder, se posso usar a própria força como argumento e com grandes chances de vitória. No segundo caso, como em toda aposta não se sabe previamente o vencedor, vale a pena apostar, pois, o primeiro passo da vitória é acreditar nela.

    E assim, caminha a carnificina humana.

    Kant, acredita ser evitá-vel.

    Hegel, um destino. 

     

  4. Uma singela homenagem a todos

    Uma singela homenagem a todos as mídias que frequemtemente (e mentem) que apenas os alemães comeram atrocidades na segunda guerra mundia.. Vide outras notícias sobre a população civil de Dresden.

    1. Não saindo do tema, apenas vulgarizando.

      Uai, mas não é isto que os filmes americanos sempre mostraram ? Ou índios ou Alemães sempre foram os bandidos dos filmes, quando não os Mexicanos. Modernamente os centro e sul americanos são os amantes dos grandes gays de lá. Tempos atrás eram aqueles que só sabiam rebolar num samba ou numa salsa, rumba. Trabalho sério? nem pensar ! A imprensa nossa ainda se comporta assim.

  5. Água a 16 graus negativos…

    Curiosa esta “água”…

    De resto, a prevalência da propaganda dos vencedores esconde estes naufrágios (Titanic=1300 mortos).

    De mais de 3,6 mil mortos, há muitos outros naufrágios de navios não aramdos (passageiros, transporte, hospital, prisão), impostos por submarionos, navios ou aviões do eixo ou aliados:

    Goya, alemão, por russos: 7-8 mil (maioria civis)

    Armenia, russo, por alemães: 7 mil (maioria pacientes)

    Junyo Maru, japones, por ingleses: 5,6 mil (prisioneiros holandeses e javaneses)

    Toyama Maru, japones, por americanos: 6 mil (tropas)

    Cap Arcona, alemão, por ingleses: 5 mil (prisioneiros)

    Ryusei Maru, japones, por americanos: 5 mil (tropas)

    Tamatsu Maru, japonês, por americanos: 4,5 mil (tropas)

    Oria, italiano sob bandeira alemã, por tempestade: 4,1 mil (prisioneiros italianos)

    Lancastria, ingles, por alemães: 4-6 mil (tropas)

    Orion, alemão, por russos: 4mil (maioria civis)

    Iosif Salin, russo, por finlandeses: 3,8 mil (tropas)

    Mayasan Maru, japones, por americanos: 3,5 mil (tropas)

    A lista acima é só da Segunda Guerra. Até chegar no Titanic (1,3 mil mortos), há muitas dezenas de naufrágios de maior cobrança de vidas na História.

     

     

     

  6. Expulsão

    A história que o André conta é muito pouco explorada, na verdade passa-se por cima, pois houve um acordo tácito entre Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra e outros aliados, de não tocarem no problema da “Vertreibung”: A expulsão em massa dos alemães que viviam no Leste da Europa e do território  alemão retirado aós a guerra para ceder “a Polônia, em troca de território polonês oriental que foi anexado à união Soviética. Como os crmes do nazismo foram muito graves, os vencedores puderam passar batido por este fato, inclusive a pouca repercussão do episódio narrado pelo André.

  7. “Pior foram os Uruguaios que

    “Pior foram os Uruguaios que acabaram com 200 mil brasileiros em 1950! Hein? Do que vcs estão falando mesmo,hein?” – Vitim Amado Diário Novidigal

  8. NOVO FERIADO-DIA DA CONSCIÊNCIA ALEMÃ

    NOVO FERIADO – DIA DA CONSCIÊNCIA ALEMÃ!

     Excelente a ironia sobre a criação de cotas. Leiam o texto abaixo da charge.

      NOVO FERIADO – DIA DA CONSCIÊNCIA ALEMÃ!

    Assunto: Discriminação

    À “Presidenta” Dilma Rousseff.

    Prezada/o Compatriota:

    Como minoria segregada no Brasil, nós, descendentes de alemães, solicitamos providências do governo federal para sermos igualados aos negros, perdão, afrodescendentes, no que tange aos direitos dos cidadãos. Para tanto, pacificamente reivindicamos que seja aprovada Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que contemple os seguintes pontos:

      01 – Fica estabelecida a cota de 5% para alemães e seus descendentes nas universidades públicas brasileiras;

      02 – Fica proibido chamar descendentes de alemães de “polacos”;

      03 – Fica proibido chamar um indivíduo de “alemão”, pois o termo é pejorativo e denigre a imagem deste como ser humano;

      04 – Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem sem chamados de”germanodescendentes”;

    05 – Chamar alemão de alemão passa a ser considerado crime de racismo – inafiançável – a despeito do fato de a raça humana ser uma só;

      06 – Igualmente deve ser considerado crime de racismo o uso das expressões “alemaozão”, “alemãozinho”, “alemoa”, “alemoazinha”, “bicho de goiaba”, “coxa branca” “batateiro/a”, etc., para se referir aos germanodescendentes;

      07 – Fica proibido o uso de expressões de cunho pejorativo associadas aos descendentes de alemães. Ex: “Coisa de alemão!”, “Alemão porco….”, “Só podia ser alemão”, “alemão batata”, “comedor de chucrute”, “português que sabe matemática”, etc.;

      08 – Fica estabelecido o dia 25 de julho o “dia nacional da consciência germânica”, com feriado nacional;

      09 – Fica estabelecido o dia 25 de novembro o “dia nacional do orgulho alemão”, com feriado nacional mesmo que não se possa chamar alemão de alemão;

      10 – Fica criada a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã, subordinada à Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial;

      11 – Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã virar Ministério dos Alemães, juntando-se aos outros (39) ministérios brasileiros, mesmo que não possa chamar alemão de alemão;

      12 – Fica proibida qualquer atitude de segregação aos descendentes de alemães, as quais os caracterizem como inferiores a outros seres humanos;

      13 – Fica restrita ao governo brasileiro a pressuposição de que os alemães são inferiores, estabelecendo de cotas, restrições associativas, nominativas e sanções para as mesmas;

      14 – Passa a ser crime de “germanofobia” qualquer agressão deliberada contra um descendente de alemães;

      15 – Toda criança que usar as expressões “alemão batata come queijo com barata” ou “alemão cascudo carrapato barrigudo” estará cometendo Bullying e deve ser encaminhada para tratamento psicológico;

      16 – Em caso de um negão chamar um alemão de alemão, este adquire o direito de chamar o negão de negão sem aplicação das sanções já previstas em lei;

      17 – Ficam estabelecidos como Centros Nacionais da Cultura Alemã o bairro Buraco do Raio em Ivoti/RS, a zona central de Blumenau/SC e o bairro “Drei Parrulho” em Santa Cruz do Sul.

    PS: Caso italianos, portugueses, espanhois, sirio-libaneses, japoneses, bolivianos, paraguaios, poloneses e tantos outros também se unificarem em projetos similares, haverá dificuldades para aqueles que fazem questão de ser apenasbrasileiros conseguir vagas em universidades e direitos especiais. Danem-se! ……  OU EM ALEMÃO: 
    WÁISSIFUDEREN

     

     

    1. E o verdugo?

      Muito legal este comentário. Eu só não sabia que os chucrutes também tinham sido traficados, chicoteados, estuprados e levados ao pelourinho aqui no Brasil.

      Apoiado.

    2. Cotas

      As diferenças entre os papeis desempenhados pelos hegros e pelos imigrantes em geral, os que aqui chegaram à época das unificações, em particular, são tão acentuadas que chega a parecer ser engraçado (o absurdo comentário do Sr. Márcio) o que é de fato apenas trágico.

      A polêmica sobre as cotas só se instaurou, ou melhor dizendo, só assumiu o gigantismo que assumiu porque a compreensão quanto às terríveis e duradouras consequências da escravidão é baixa.

      Os aparelhos ideológicos das classes dominantes – escola, imprensa, etc – foram e continuam sendo de vital importância para que a necessidade de uma reparação histórica (mínima, por sinal) seja vista de forma ainda tão deslocada dar realidade por indivíduos, que, aliás, nada raramente compõem extratos muito mais distantes da dominação do que imaginam e seu palavreado pobremente jocoso denuncia.

      A imigração europeia do século XIX tem tanto a ver com o tráfico negreiro quanto, digamos, o “humor” do texto-tese replicado tem a ver com o espírito do humor verdadeiro. 

      A ideologia, com suas inversões da realidade, precisa ser enfrentada. Inclusive e principalmente por quem acha que pode participar do butim do capital, quando ao primeiro sinal de conveniência dos “ganhadores”, serão sumariamente convidados a se retirar.

        

  9. A versão oficial soviética

    Até hoje é que o navio transportava 3700 tripulantes de submarinos alemães. O numero oficial de mortos não é conhecido mas estimado entre 5300 e 7400. Cerca de 1300 sobreviventes forasm recolhidos por uma flotilha comandada pelo cruzador Almirante Hipper. A recomendação de tornar o comandante do submarino, capitão A.I. Marinesco heroi da União Soviética foi negada pelo NKVD por que ele teve relação com uma mulher estrangeira. Só em 1990, após sua morte que ele foi elevado a heroi (Antony Beevor, Berlim 1945)

    1. Essa versão não tm o menor

      Essa versão não tm o menor sentido, em janeiro de 1945 não existia tal numero de tripulantes de submarinos e se existissem não estariam de onde saiu o navio. A principal  base de submarinos era em Wilhelmshaven e não nos Estados blaticos. O desastre do Wulhelm Gustloff saiu em toda a imprensa mundial e foi reportado como familias alemãs fugindo dos Estados balticos.

       

      1. Discuta com Antony Beevor.

        Eu citei a fonte. Leia o livro e os outros dele se quizer. O homem é conhecidissimo historiador, reconhecido inclusive na Russia onde seu livro foi publicado assim como o anterior Stalingrado. Seu livro sobre a revolução espanhola é considerado uma das melhores obras sobre o assunto, inclusive na Espanha. Publicou excelente livro sobre a batalha de Creta e a guerrilha grega e o melhor livro que já li sobre a batalha da Normandia, Trabalhou com o falecido John Keegan, outro historiador reconhecido no mundo inteiro. Quem sabe voce não ensina alguma coisa a ele. 

      2. Para você que vive nos States

        é mais facil ainda achar todos os livros dele. Eu ainda não comprei o ultimo, A segunda guerra mundial, parece que publicou em 2013. Vou esperar sair a tradução aqui no Brasilis. Há, a página do livro Berlim 1945 é a 94 na versão brasileira. Sou muito minucioso, faço a marcação de texto na página e anoto sempre nas páginas final em branco do livro o numero da página e qual o tema. Assim é fácil  para mim localizar a informação.

        Antony Beevor

        A regular in the 11th Hussars, Antony Beevor served in Germany and England. He has had a number of books published and his book Stalingrad was awarded the Samuel Johnson Prize, the Wolfson History Prize and the Hawthornden Prize. Among the many prestigious posts he holds, he is a fellow of the Royal Society of Literature.

        Books by Antony Beevor 

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        Stalingrad: The Fateful Siege: 1942-1943 by Antony Beevor (May 1, 1999)

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        The Second World War by Antony Beevor (May 7, 2013)

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        D-Day: The Battle for Normandy by Antony Beevor (Sep 28, 2010)

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        The Fall of Berlin 1945 by Antony Beevor (Apr 29, 2003)

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        Paris After the Liberation 1944-1949: Revised Edition by Antony Beevor and Artemis Cooper (Aug 31, 2004)

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        The Enchantment of Christina Von Retzen by Antony Beevor (Sep 1989)

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      3. A tentativa de politizar o

        A tentativa de politizar o acontecido não faz nenhum sentido, pois era uma guerra e qualquer navio de bandeira inimiga deveria ser afundado.

        Não esqueça que os U-Bolt alemães afundaram centenas de navios mercantes e de passageiros e você não se lamenta.

        Chega de hipocria.

    2. 1990

       Por ocasião do 45o aniversário da Grande Guerra Patriótica, M. Gorbachev reabilitou a condecoração de Herói da União Soviética, ao Cap. Marinesco, tanto que hoje em S. Petersburgo ( Leningrado), alem da exposição estática de um submarino classe Whiskey ( C-189), aberto a visitação, existe no museu naval da Marinha Russa, o do “estaleiro”, uma parte dedicada aos submarinsitas da GGP/ II Guerra Mundial que se chama Cap.3 A. Marinesko.

        Um ucraniano ( nascido em Odessa), que possui estatuas/bustos, em Kalinigrado, Leningrado ( onde foi herói “terrestre”) e Odessa.

         P.S.: Com Ehrenburg e outros “politicos – historiadores”, é até possivel discutir, mas com Beevor, Keegan, Y. Gordon, Ponomarenko, David Glantz, e outros sérios – não discuto.

  10. Um pouco de realidade

      Niguem irá gostar, os coxinhas vão me xingar, a direita e a esquerda, MAS:

      1. O MS W. Gustloff era um “alvo legitimo”, um MVT ( most value target ), como o é qualquer navio de transporte ou de apoio logistico.

      2. Era um “não declarado”: não possuia as marcações de navio hospital ou de refugiados, nem declarado a Cruz Vermelha, pelos alemães, como ” lazarett schiff” ( classificação respeitada pelos soviéticos), e estava, desde 1942, armado com baterias anti-aéreas, proa, popa e meia-nau ( caso estivessem só na popa, poderiam ser consideradas defensivas – Montreaux 1936 ). E desde 42 era um posto de comando e treinamento operacional de submarinistas, portanto, um alvo MVT +.

       3. Pomerania: Muitas unidades de elite germanicas estavam estacionadas nesta região, portanto a retirada delas para portos da Alemanha era primordial, inclusive para reforçar o Grupo de Exércitos Centro, ou A, e se encontravam cercadas, e claro a forma mais lógica de tira-las de lá era por mar, e o Gustloff tinha capacidade de transportar quase uma divisão ( 10 – 12.000 homens), um alvo MVT ++ . E caso queiram, encher o saco, sobre civis mortos nesta ocasião, nesta região, no inverno de 1945, mais de 40.000 volksdeutschen, morreram congelados para atravessar de Dantzing ou Koningsberg – uma marcha dos famélicos/desesperados/congelados.  

        4. O Báltico: Pela salinidade, correntes, temperatura e profundidade, o Mediterraneo, Golfo Pérsico, Mar Vermelho, são uma “merda” para operação de submarinos, MAS o Báltico é o pior de todos, um “lago” ( tipo  Mar Negro – que é melhorzinho), onde o submarino, qualquer um, “brilha”, “faz orquestra” – “rock roll”, e o Gustloff, por um erro tatico do comandante, apesar de disponiveis duas escoltas ( detroieres, um deles o Lowe), saiu “sozinho” – possivelmente acreditando em sua velocidade final, mas foi abatido em aguas rasas, antes de alcançar o cruzeiro.

         5. Mesmo hoje, com toda a tecnologia de sonar e periscópios ( 3 D com imageamneto infravermelho e sintético), ainda é impossivel determinar, a composição humana que se encontra dentro de um alvo “não declarado”.

  11. Guerra é assim…

    WILHEM GUTSLOFF, Auschivitz, Dresden, Londres, Iwo Jima, os campos da morte nas Filipinas, Hiroshima, Nagasaki… alguém quer continuar a lista?

    Todo exemplo de insana violência teve seus heróis e seus mosntros. Alemães, americanos, inlgeses, japoneses, franceses, até mesmo os coadjuvantes.

    Não houve incoentes em farda alguma naquela guerra, em nenhuma há.

    Água a dezesseis graus negativos? Quem reviosou este texto?

     

     

     

     

  12. Guerra é assim…

    WILHEM GUTSLOFF, Auschivitz, Dresden, Londres, Iwo Jima, os campos da morte nas Filipinas, Hiroshima, Nagasaki… alguém quer continuar a lista?

    Todo exemplo de insana violência teve seus heróis e seus mondtros. Alemães, americanos, inlgeses, japoneses, franceses, até mesmo os coadjuvantes brasileiros.

    Não houve incoentes em farda alguma naquela guerra, em nenhuma há.

    Água a dezesseis graus negativos? Quem reviosou este texto?

     

     

     

     

  13. Guerra é assim…

    WILHEM GUTSLOFF, Auschivitz, Dresden, Londres, Iwo Jima, os campos da morte nas Filipinas, Hiroshima, Nagasaki… alguém quer continuar a lista?

    Todo exemplo de insana violência teve seus heróis e seus mondtros. Alemães, americanos, inlgeses, japoneses, franceses, até mesmo os coadjuvantes brasileiros.

    Não houve incoentes em farda alguma naquela guerra, em nenhuma há.

    Água a dezesseis graus negativos? Quem reviosou este texto?

     

     

     

     

  14. Nunca se esqueçam  que esses

    Nunca se esqueçam  que esses alemães pagaram por tudo que fizeram contra os russos…Foi lamentável..assim como foi horrível o massacre de milhoes de civis russos.  

    MAIS DE 20 MILHÕES DE RUSSOS  TOMBARAM . OS RUSSOS  FORAM OS RESPONSÁVEIS PELA DERROTA DOS NAZISTAS..

  15. Choque.

    O que me choca a a mensagem de ódio extremo de quem narra a seu modo “que os ruinzinhos deram uma medalha a alguem alguem que matou deliberadamente milhares de crianças… em um mar de 16 graus negativos”. O mesmo que se diz fã de churchil que… melhor não dizer… no final da primeira guerra.

    Isto mata qualquer discussão séria da triste realidade de hoje. Dá vontade de não comentar mais nada.

    Nada é pior que este ódio dirigido. Condena a nós todos. Deus o abençoe. Abençoe nós todos.

    1. Não, este questionamento
      Não, este questionamento citado por vc não existe.
      O questionamento é condecorar quem apenas afundou navios de passageiros.

      Subs, mão na segunda guerra, não tinham capacidade de afundar embarcações militares.
      Normalmente eram os navios velhos de carga ou os mais leves.

  16. o navio titanic naufragou por

    o navio titanic naufragou por um acidente, um erro, bateu num iceberg. já o navio alemão dessa história foi abatido.

  17.  
    Eh, os norte americanos,

     

    Eh, os norte americanos, jamais cometeriam tamanha barbaridade. Mas, a maldade, é da natureza intrinseca aos comunistas.

    Tanto, que os dois primeiros ataques com bombas nucleares perpetrados pelo ser humano, foram obras da grande nação do Norte. O feito, foi meticulosamente planejado para torrar duas bases militares japonesas. A de Hiroshima e a de Nagasaki. De fato, não faria sentido, ataque tão feroz, a cidades desarmadas de um país já exaurido. Todos sabiam que o merda do Imperador já se encontrava prestes a assinar a rendição. Ao cabo, restou esclarescido, que todo aquele horror, era apenas um recado ameaçando os comunistas, que aliás, morriam de medo dos americanos.

    Dentre as potocas enaltecendo os brancos americanos e seus cupichas ingleses, difundidas no Ocidente, este é apenas, mais um:  Acredita-se, (os crentes tipo o professor Cardoso, que acreditava que o filho era dele) que o ataque, teria ocorrido por engano. Certamente, provocado por informações falsas do Stalin, o gênio do mal, que propositalmente induziu os norte americanos a torrar milhares de civis.considerando-se que, nem guarda de transito nas ilhas existia.

    Meses antes. Um total de 274 B-29, aviões bombardeiros americanos, ​​atacaram Osaka, deixando devastação em seu rastro. Napalm e bombas de fragmentação incendiárias foram despejados sob a  população civil pelos bombardeiros, e o caos reinou durante três horas e meia.

    O mesmo aconteceu, com diversas cidades da Alemanha. Na verdade, os rapazes daquele país adoram mesmo, é bobardear alvos civis. É bem mais seguro.

    Orlando

  18. Deplora-se imensamente

    Deplora-se imensamente qualquer morte não natural de um ser humano. Deplora-se mais ainda quando esses seres humanos são crianças ou civis desarmados no fulgor de um conflito bélico. Entretanto, episódios da espécie sempre ocorrem nas guerras perpetradas por humanos “civilizados”.

    O teor do post procura dar uma conotação criminosa, dolosa, a decisão do militar soviético. Alguns comentaristas agregaram informações que justificariam esse desfecho da operação. São difíceis avaliações em períodos tão extremos como o de uma guerra total e animada por tanto ódio. 

    Isso pode até nem mudar a opinião de quem quer que seja, mas precisa ser correlacionado. Não por conta das “Lei das Compensações Políticas-Ideológicas”, mas a bem da contextualização, 

    Se formos pelo viés das tragédias sem paralelo, tem uma emblemática: as duas bombas atômicas jogadas nas cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki., Centenas de milhares de CIVIS INOCENTES, incluindo dezena de milhares de crianças, foram ou incineradas ou estraçalhadas ou mortas por outros ferimentos. Esses foram os “felizardos”. Morte mais cruel sofreram os que padeceram de cãncer posteriormente. 

    Foi uma ação adredemente planejada, preparada com o propósito de impingir terror na população japonesa. E inócua em termos militares porque não foi só por ele – bombardeio atômico – que os japoneses se renderam. Pesou muito mais o colapso logístico e a declaração de guerra pela URSS. Em suma: foi um ato de pura vingança, como foi o absurdo bombardeio de Dresden a mando de Churchill. 

    Sem trocadilhos: não há santos nessa história. 

  19. Gelo frio, gelo quente.

    O texto afirma que a água do Mar Báltico estava a  menos 16 graus centígrados Ora, a água é liquida entre zero e 100 graus. Acima disso, ela ferve e evapora (sempre à pressão de 1 atmosfera), abaixo disso, ela congela. A temperatura do gelo de água é de zero grau, não existe gelo mais quente ou mais frio, a temperatura é sempre a mesma. As temperaturas de oitenta graus negativos já encontradas no Pólo Sul são provocadas por massas de ar gelado. Portanto, o autor do texto exagerou, pelo menos na temperarua da água.

     

     

    1. A agua do mar não congela por

      A agua do mar não congela por causa do sal.Ah ,mas os icebergs?Os icebergs são formados por agua da chuva (sem sal )O sr Araujo está certo.

    2. No caso da água do mar que

      No caso da água do mar que contem sal, o ponto de fusão passa a ser bem menor que o ponto de fusão da água limpa que congela a zero graus celsius, a água do mar só vai congelar a cerca de 30 graus negativos, portanto o texto está correto.

  20. Sobre “santos” e “bandidos”

    Sobre “santos” e “bandidos” em épocas de guerra. 

    Poucos sabem, mas Churchill, hoje aclamado como herói no ocidente e um ícone para conservadores, simplesmente cismou de se vingar dos alemães pelos bombardeios das cidades inglesas na chamada “batalha da Inglaterra” fazendo uso de armas químicas(gases letais) já proscritas pelo Protocolo de Genebra de 1925, 

    Só não concretizou a infâmia pela corajosa reação contrária e firme do seu staff militar, em especial do então Marechal Alan Brooke.

  21. Alguém lá para baixo…

    …pediu para o Motta falar sobre o Stepan Bandera… acredito que o Araújo não irá falar sobre ele. Esse ucraniano foi um saco de excremento sem pedigree. O André só fala sobre esterco ambulante que seja pelo menos de família tradicional e com glamour. Embora ainda com milhões de fiéis seguidores na Ucrânia, Bandera continua popular majoritariamente com a ralé, então um quatrocentão não vai perder tempo com quem arrota à mesa ou palita os dentes. 

     Viram o que o idiota doGrzegorz Schetyna disse? O ministro das relações exteriores da Polônia foi absolutamente ridículo.

     

     

  22. Como já foi dito: “Em

    Como já foi dito: “Em qualquer guerra a verdade é a primeira vítima”.

    Ou ainda tem “A história é escrita pelos vencedores”.

  23. .

    O navio foi usado desde o início para propósitos nazistas, inclusive batizado com a presença de Hitler, tendo sido construido sob encomenda da organização nazista KDF (Kraft durch Freude). Foi concebido para servir com propósitos militares, inclusive como navio-hospital e serviu para transportar soldados do exército nazista em atividade na Guerra Civil da Espanha, em 1939. A partir de 1940 serviu como navio moradia de uma unidade de submarinos dos nazistas. 

    Talvez o abuso para fins militares tenha sido a causa de seu torpedeamento.

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