As imagens e os vídeos selecionados.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
sexta, 19 de abril de 2024
As imagens e os vídeos selecionados.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
(Sem título)
[video:http://www.youtube.com/watch?v=iNkZgl7GGN8%5D
ESQUADROS
Danilo Pinheiro e Lania Maia
[video:http://youtu.be/_gg2sjacKZY%5D
O Mal de Putin
O carcará russo é BIPOLAR
Não há como o Tio Sam não se PREOCUPAR
MESSIAS
“Dai Honra a Deus, Nosso Senhor e Salvador Barack Obama!”
“Nós pensamos que ele iria ser – eu não deveria dizer isso na época do Natal – o próximo Messias.”
O Obamacultista Jamie Foxx
“Antes de tudo, vamos dar uma honra a Deus, Nosso Senhor e Salvador Barack Obama, Barack Obama!.”
[video:http://youtu.be/etPdJtB5OT0%5D
Bárbara é famosa por suas percucientes entrevistas.
Em novembro de 1977 reuniu o presidente egípcio Anwar el-Sadat e o primeiro-ministro de Israel Menachem Begin.
Entrevistou, entre outros: o Rei Hussein da Jordânia, Reza Pahlevi, Muammar al-Gaddafi, Václav Havel, Indira Gandhi, Margaret Thatcher, Jiang Zemin, Boris Ieltsin e Fidel Castro.
Alcançou a maior audiência da história da televisão nos EUA quando a convidada foi Monica Lewinsky.
[video:http://youtu.be/EhvJIxDtn1A%5D
“… next Messiah…” ===> 00:29
Liberdade ainda que tarde, nos prometia
Tema de “Os Inconfidentes”
poema: Cecília Meireles
música: Chico Buarque
[video:http://youtu.be/NRvP3jnOy_U%5D
Romanceiro da Incofidência
Cecília Meireles
Para ler, clique aqui
Esta digitalização de “Romanceiro da Inconfidência” foi feita a partir do texto integrante da “OBRA POÉTICA” De Cecília Meireles, PUBLICADA, em volume único, pela Editora Nova Aguilar S/A, no Rio de Janeiro, em 1977.
CPD / PUC Goiás – Equipe de desenvolvimento de sistemas Web
You Don’t Know It Feels –
You Don’t Know It Feels – Tom Petty
[video:http://youtu.be/9TlBTPITo1I%5D
Sweet Leaf – Black Sabbath
Sweet Leaf – Black Sabbath
[video:http://youtu.be/H3YtvuZ2-I0%5D
Legalize It – Bob Marley &
Legalize It – Bob Marley & Peter Tosh (ao vivo em 04/10/1975)
[video:http://youtu.be/tYkLGXSM3xQ%5D
Njinga, Rainha de Angola
Njinga, a Rainha da Negritude Global
Um belo filme sobre a importância fundamental de Angola na formação cultural, econômica e política brasileira, desde o início da colonização portuguesa.
[video:http://youtu.be/PZUhKL-J83U%5D
É recontada a espetacular história de uma liderança política feminina africana – exemplo para o mundo – evocando a essência da resistência daqueles que, como escravos, ergueriam a nação brasileira sob tacão do chicote do capital colonizador eternamente bárbaro.
Estamos falando de um período histórico, que cobre 1681 a 1771, em Angola, quando os portugueses invadiram a África para dominá-la e aprisionar os negros, a fim de trazê-los como escravos ao Brasil, onde comeriam o pão que o diabo amassou, até 1888, quando foi decretada, pela princesa Isabel, a abolição da escravidão, embora sobreviva, até hoje, o racismo na ‘terra brazilis’.
Destaca-se nesse tempo de grande agitação política, em Angola, o domínio português, instalado em Luanda, de onde os capitães do mato, a serviço do rei de Portugal, iam guerrear as tribos e reinos africanos, que, no interior do país, viviam, relativamente, em paz, até que os interesses do colonizador europeu entrou em cena, intensificando as divisões internas entre as populações, espalhando o terror e disseminando mortes e misérias.
Njinga, bela, inteligente e sensual – interpretada por Lesliana Pereira, Miss Angola 2008, no filme dirigido por Sérgio Graciano -, se destacará como grande líder política, que terá, acima de tudo, como interesse fundamental, a independência do seu povo.
Depois da morte do seu pai, Nzinga a Mbande Ngola Kiluanje, que a queria sucessora do reino de Ndongo, perde o poder para o irmão Ngoli Bbondi, personagem medíocre, egocêntrico, individualista, ganancioso.
Sem visão estratégica e inteligência capaz de formar lideranças, parte, recomendado por assessores, ainda mais medíocres do que ele, para destruir os que julgam, na tribo, poder desbancá-lo.
Enfraquece o reino de Ndongo e vai lutar contra as tropas portuguesas, chefiadas por Fernão Souza, mas dança feio.
Covarde e sem pulso apresenta uma ideia salvacionista: enviar a brilhante irmã, para negociar acordo de paz com os portugueses, na capital angolana.
Em nome do pragmatismo político, Njinga aceita a tarefa, converte-se ao catolicismo, muda de nome, de Njinga para Ana de Sousa, volta para sua tribo, articula-se contra o irmão, mandando envenená-lo (vingando a morte do filho), assume o poder, alia-se a outras tribos (Matanga, Congo, Kassange, Demos, Kissama), casa-se, por conveniência, com o chefe da tribo Jaga, domina o pedaço e se torna “rei”, partindo para cima dos portugueses.
Perde e ganha guerras, sempre buscando, quando derrotada, alianças, mesmo com aqueles que desejariam destruí-la, por medo, inveja, admiração e ódio.
Bela, extrovertida e altiva, consciente da sua liderança, dava as cartas, atuando na linha de frente dos exércitos, ganhando confiança e moral extraordinárias junto ao seu povo, vira dor de cabeça permanente para Portugal.
Lesliana ‘Njinga’ Pereira desfilou no carnaval carioca pela Unidos da Tijuca
Entre 1641 e 1648, age estrategicamente e aproveita o conflito entre Portugal e Holanda, aliando-se aos holandeses pra derrotar os portugueses, ocasião em que, no Brasil, os holandeses, tinham dominado o Nordeste.
Contra ela, porém, se uniriam, posteriormente, os dois inimigos, impondo-lhe derrota em 1649.
Dois anos depois, reorganiza as suas alianças e tropa e vai, de novo, à luta, em 1657, impondo derrota ao governador de Luanda, Luís Martins de Souza Chihorro, firmando, diante dessa vitória, novo pacto pela paz com Portugal, em 1659.
Sua missão fundamental, como dizia, era preservar a independência de Angola, cujo nome vem dela, Njinga Ngola, bem como impedir o que para Portugal era o essencial: aprisionar os negros para vendê-los aos latifundiários brasileiros, voltados para plantação e exportação de cana, depois, exploração do ouro etc.
Firmada nova paz com Portugal em 1659, Njinga e seu povo viveriam um tempo de relativa tranquilidade, em que o desenvolvimento interno de Angola ganha dinamismo, sem precisar de expandir o tráfico de escravos.
A grande líder morre em 1663, aos oitenta anos, coberta de glória, tornando-se respeitada em Lisboa, que não conseguiu dobrá-la.
Os portugueses, após sua morte, voltariam à carga e, em 1671, estabelecem o domínio absoluto sobre Angola.
Os 7.000 soldados que formavam o exército montado por Njinga, rainha de Angola, serão aprisionados e mandados para o Brasil como escravos.
A memória de Njinga, porém, sobreviveria para a eternidade entre os angolanos.
Os cultos dos negros, escravizados no Brasil, jamais esqueceram dela.
Resenhado por César Fonseca:
http://independenciasulamericana.com.br/2014/04/njinga-rainha-da-negritude-global/
[video:http://youtu.be/tjeN01LY4l4%5D
O filme estreou em março no Brasil.
Lula e Blogueiros
Pensando o Brasil
[video:http://youtu.be/C8w3NGXmVlc%5D
[video:http://youtu.be/IGGsOWLr-lk%5D
[video:http://youtu.be/9y_vV5NsYa4%5D
[video:http://youtu.be/cL_9z1LVXwo%5D
[video:http://youtu.be/AjwiqE6Oz8Q%5D
[video:http://youtu.be/nxuP6Giw2mg%5D
[video:http://youtu.be/jPgLk6n3Eco%5D
[video:http://youtu.be/UZh883u2GoI%5D
[video:http://youtu.be/LuVJoJWf2Ag%5D
[video:http://youtu.be/edH5viOLU6Y%5D
[video:http://youtu.be/L0b4aec4fOk%5D
Tony Ramos fala sobre o filme ‘Getúlio’
O belo trabalho de composição de Vargas feito pelo Tony Ramos. Destaque para a comovente cena (aos 26 minutos de entrevista) entre Getúlio, pai, e Alzira, filha, feita pela sensacional atriz Drica Moraes.
O ator Tony Ramos está lançando “Getúlio”, pela Copacabana filmes. Entrevistado por Jô Soares
para assistir clique aqui