Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

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  1. MESSIAS

    “Dai Honra a Deus, Nosso Senhor e Salvador Barack Obama!”

    “Nós pensamos que ele iria ser – eu não deveria dizer isso na época do Natal – o próximo Messias.”

    obama messiah

    O Obamacultista Jamie Foxx

    “Antes de tudo, vamos dar uma honra a Deus, Nosso Senhor e Salvador Barack Obama, Barack Obama!.”

    [video:http://youtu.be/etPdJtB5OT0%5D

    Bárbara é famosa por suas percucientes entrevistas.

    Em novembro de 1977 reuniu o presidente egípcio Anwar el-Sadat e o primeiro-ministro de Israel Menachem Begin.

    Entrevistou, entre outros: o Rei Hussein da Jordânia, Reza Pahlevi, Muammar al-Gaddafi, Václav Havel, Indira Gandhi, Margaret Thatcher, Jiang Zemin, Boris Ieltsin e Fidel Castro.

    Alcançou a maior audiência da história da televisão nos EUA quando a convidada foi Monica Lewinsky.

    [video:http://youtu.be/EhvJIxDtn1A%5D

    “… next Messiah…” ===> 00:29

  2. Romanceiro da Incofidência

    Cecília Meireles

    Para ler, clique aqui

    Esta digitalização de “Romanceiro da Inconfidência” foi feita a partir do texto integrante da “OBRA POÉTICA” De Cecília Meireles, PUBLICADA, em volume único, pela Editora Nova Aguilar S/A, no Rio de Janeiro, em 1977.

    CPD / PUC Goiás – Equipe de desenvolvimento de sistemas Web

     

     

  3. Njinga, Rainha de Angola

    Njinga, a Rainha da Negritude Global

    Um belo filme sobre a importância fundamental de Angola na formação cultural, econômica e política brasileira, desde o início da colonização portuguesa.

    [video:http://youtu.be/PZUhKL-J83U%5D

    É recontada a espetacular história de uma liderança política feminina africana – exemplo para o mundo – evocando a essência da resistência daqueles que, como escravos, ergueriam a nação brasileira sob tacão do chicote do capital colonizador eternamente bárbaro.

    Estamos falando de um período histórico, que cobre 1681 a 1771, em Angola, quando os portugueses invadiram a África para dominá-la e aprisionar os negros, a fim de trazê-los como escravos ao Brasil, onde comeriam o pão que o diabo amassou, até 1888, quando foi decretada, pela princesa Isabel, a abolição da escravidão, embora sobreviva, até hoje, o racismo na ‘terra brazilis’.

    Destaca-se nesse tempo de grande agitação política, em Angola, o domínio português, instalado em Luanda, de onde os capitães do mato, a serviço do rei de Portugal, iam guerrear as tribos e reinos africanos, que, no interior do país, viviam, relativamente, em paz, até que os interesses do colonizador europeu entrou em cena, intensificando as divisões internas entre as populações, espalhando o terror e disseminando mortes e misérias.

    Njinga, bela, inteligente e sensual – interpretada por Lesliana Pereira, Miss Angola 2008, no filme dirigido por Sérgio Graciano -, se destacará como grande líder política, que terá, acima de tudo, como interesse fundamental, a independência do seu povo.

    Depois da morte do seu pai, Nzinga a Mbande Ngola Kiluanje, que a queria sucessora do reino de Ndongo, perde o poder para o irmão Ngoli Bbondi, personagem medíocre, egocêntrico, individualista, ganancioso.

    Sem visão estratégica e inteligência capaz de formar lideranças, parte, recomendado por assessores, ainda mais medíocres do que ele, para destruir os que julgam, na tribo, poder desbancá-lo.

    Enfraquece o reino de Ndongo e vai lutar contra as tropas portuguesas, chefiadas por Fernão Souza, mas dança feio.

    Covarde e sem pulso apresenta uma ideia salvacionista: enviar a brilhante irmã, para negociar acordo de paz com os portugueses, na capital angolana.

    Em nome do pragmatismo político, Njinga aceita a tarefa, converte-se ao catolicismo, muda de nome, de Njinga para Ana de Sousa, volta para sua tribo, articula-se contra o irmão, mandando envenená-lo (vingando a morte do filho), assume o poder, alia-se a outras tribos (Matanga, Congo, Kassange, Demos, Kissama), casa-se, por conveniência, com o chefe da tribo Jaga, domina o pedaço e se torna “rei”, partindo para cima dos portugueses.

    Perde e ganha guerras, sempre buscando, quando derrotada, alianças, mesmo com aqueles que desejariam destruí-la, por medo, inveja, admiração e ódio.

    Bela, extrovertida e altiva, consciente da sua liderança, dava as cartas, atuando na linha de frente dos exércitos, ganhando confiança e moral extraordinárias junto ao seu povo, vira dor de cabeça permanente para Portugal.

    Lesliana ‘Njinga’ Pereira desfilou no carnaval carioca pela Unidos da Tijuca

    Entre 1641 e 1648, age estrategicamente e aproveita o conflito entre Portugal e Holanda, aliando-se aos holandeses pra derrotar os portugueses, ocasião em que, no Brasil, os holandeses, tinham dominado o Nordeste.

    Contra ela, porém, se uniriam, posteriormente, os dois inimigos, impondo-lhe derrota em 1649.

    Dois anos depois, reorganiza as suas alianças e tropa e vai, de novo, à luta, em 1657, impondo derrota ao governador de Luanda, Luís Martins de Souza Chihorro, firmando, diante dessa vitória, novo pacto pela paz com Portugal, em 1659.

    Sua missão fundamental, como dizia, era preservar a independência de Angola, cujo nome vem dela, Njinga Ngola, bem como impedir o que para Portugal era o essencial: aprisionar os negros para vendê-los aos latifundiários brasileiros, voltados para plantação e exportação de cana, depois, exploração do ouro etc.

    Firmada nova paz com Portugal em 1659, Njinga e seu povo viveriam um tempo de relativa tranquilidade, em que o desenvolvimento interno de Angola ganha dinamismo, sem precisar de expandir o tráfico de escravos.

    A grande líder morre em 1663, aos oitenta anos, coberta de glória, tornando-se respeitada em Lisboa, que não conseguiu dobrá-la.

    Os portugueses, após sua morte, voltariam à carga e, em 1671, estabelecem o domínio absoluto sobre Angola.

    Os 7.000 soldados que formavam o exército montado por Njinga, rainha de Angola, serão aprisionados e mandados para o Brasil como escravos.

    A memória de Njinga, porém, sobreviveria para a eternidade entre os angolanos.

    Os cultos dos negros, escravizados no Brasil, jamais esqueceram dela.

    Resenhado por César Fonseca:

    http://independenciasulamericana.com.br/2014/04/njinga-rainha-da-negritude-global/

    [video:http://youtu.be/tjeN01LY4l4%5D

    O filme estreou em março no Brasil.

  4. Tony Ramos fala sobre o filme ‘Getúlio’

    O belo trabalho de composição de Vargas feito pelo Tony Ramos. Destaque para a comovente cena (aos 26 minutos de entrevista) entre Getúlio, pai, e Alzira, filha, feita pela sensacional atriz Drica Moraes.

     

    O ator Tony Ramos está lançando “Getúlio”, pela Copacabana filmes. Entrevistado por Jô Soares

    para assistir clique aqui

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