Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Sul21 recomenda

    Sul21 recomenda

    O Médico Alemão (****) (Wakolda), de Lucia Puenzo, França / Argentina / Espanha / Noruega, 2013, 93 min

    A Argentina serviu de refúgio para vários nazistas ao final da Segunda Guerra Mundial. O Médico Alemão trata de uma família argentina que, em 1960, atravessa a região desértica da Patagônia e conhece um médico alemão que aceita ajudá-los. Chegando em Bariloche, ele fica como convidado da hospedaria familiar. Todos gostam dos bons modos e conhecimentos científicos deste homem, que se mostra muito preocupado com Lilith, garotinha com um leve problema de crescimento. Mas todos ignoram que este homem é Josef Mengele, cientista nazista que realizou experimentos com humanos no campo de concentração de Auschwitz. Tema ingrato para a Argentina e a comunidade alemã do país, que sabia com quem lidava e colaborou para sua clandestinidade, que se manteria depois no Brasil – onde sua identidade só foi revelada após sua morte. Um filme repleto de méritos. Indicação argentina para o Oscar de melhor filme estrangeiro deste ano.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=IBOIxwFpM2o%5D

    Um Episódio na Vida de um Catador de Ferro-velho (****) (Epizoda u zivotu beraca zeljeza), de Danis Tanovic, Bósnia / Eslovênia / França, 2013, 75 min

    Nazif mora com mulher e duas filhas numa aldeia de ciganos no interior, e seu sustento vem, como diz o título, de desmanchar carros e catar sucata para revender. Todo dia ele sai para trabalhar e deixa em casa a parceira Senada (Senada Alimanovic), que está grávida, com duas crianças. Após um longo dia de trabalho, Nazif chega em casa e encontra Senada com muita dor. Ele consegue um carro emprestado e a leva até a clínica mais próxima, onde é examinada. Logo o médico descobre que Senada abortou e carrega no ventre um filho morto de cinco meses. Para piorar a situação, seu estado é crítico e ela precisa ser levada ao hospital o quanto antes. Entretanto, como Senada não tem plano de saúde, o hospital exige que ela pague o equivalente a 980 marcos, uma quantia alta demais para uma família humilde como a de Nazif. Tanovic desenha um paralelo interessante, entre o Estado de ontem (a URSS da metalurgia, triunfalista) e o Estado de hoje (a Bósnia deprimida das reformas liberais, dos hospitais privados).

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=2lcjhr-qJZw%5D

    Heli (****) (Heli), de Amat Escalante, México / Alemanha / Holanda / França, 2013, 105 min

    Estela tem 12 anos, vive em uma pequena cidade mexicana e está perdidamente apaixonada por um jovem cadete da polícia. Ele quer fugir com ela e se casar. Para realizar o seu sonho, ele desvia alguns pacotes de cocaína, escondendo-os na caixa d’água da casa de Estela. Eles deveriam ter sido queimados pelo exército. Sua ideia é vender a droga e, com o dinheiro, deixar a cidade e se casar com Estela. Entretanto, o plano vão vai adiante quando os militares que desviaram a droga descobrem quem roubou os pacotes.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=PgXipZuzwIQ%5D

    http://www.sul21.com.br/jornal/sul21-recomenda-emo-medico-alemaoem-emheliem-e-a-pequena-exposicao-de-arte-moderna/

     

  2. incorreto

    TARZAN

    “Assim não dá! Assim não pode!”

    . carrega uma peixeira;

    . gosta de andar sem camisa;

    . comporta-se como um chimpanzé;

    . comunica-se por meio de grunhidos;

    Tarzan by Joe Jusko

    . aterroriza a população negra da vizinhança;

    . não tem a menor ideia sobre a identidade do pai.

  3. E lá se foi o último dos Ramones

    E lá se foi o último dos Ramones originais….

    Joey, Johnny, DeeDee e Tommy juntos novamente para enlouquecer o Paraíso….

    1, 2, 3, 4………………..

    Morre o último integrante original dos Ramones, Tommy Ramone, aos 62 anos

     

    Do UOL, em São Paulo

     

     

    Tommy Ramone, ex-baterista e produtor de uma das bandas mais influentes da história do punk, Ramones, morreu nesta sexta-feira (11) de colangiocarcinoma (câncer no ducto biliar), em sua casa, em Nova York. De acordo com o site da revista Variety, o último integrante sobrevivente original tinha 62 anos e estava em cuidados paliativos da doença após um tratamento. 

    Nascido na Hungria como Erdelyi Tamas, ele participou dos três primeiros álbuns da banda – “Ramones” (1976), “Leave Home” (1977) e “Rocket to Russia” (1977) – e co-produziu os dois últimos álbuns com Tony Bongiovi e Ed Stasium, respectivamente. Também compôs dois grandes sucessos como “I Wanna Be Your Boyfriend” e “Blitzkrieg Bop”. Logo em seguida, ele deixou o grupo para focar na carreira de produtor e deu seu lugar a Marc Bell (Marky Ramone), um ex-membro da Dust and Richard Hell’s Voidoids.

    A última formação dos Ramones se desfez em 1996 em Hollywood. Joey Ramone morreu de linfoma em 2001; Dee Dee sucumbiu a uma overdose de drogas em 2002; e Johnny faleceu após enfrentar um câncer de próstata em 2004. O grupo entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll em 2002.

    Em 2004, Tommy voltou aos palcos com o show “Ramones Beat Down On Cancer” e, mais recentemente, fazia parte da banda “Uncle Monk” cujos integrantes eram ele e Claudia Tienan, uma guitarrista, baixista e vocalista. 

    O Twitter oficial da dos Ramones também anunciou a morte de seu lendário baterista. “Estamos tristes em anunciar o falecimento do baterista fundador dos Ramones, Tommy (Erdelyi) Ramone”.

    Está previsto um funeral reservado apenas para familiares e amigos.

    Ampliar

    Ramones, um dos maiores ícones do punk rock mundial

    Foto do grupo norte-americano Ramones que integra exposição em Nova York EFE/Ian Dickson

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=imf25Squ8ro%5D

  4. A entrevista de Dilma à

    A entrevista de Dilma à GloboNews

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=gHKzbu1blw0#t=10 align:center]

    Do MudaMais.com:

    Dilma, em entrevista exclusiva à GloboNews: novo ciclo e competitividade produtiva

     

    Em entrevista exclusiva à jornalista Renata Lo Prete, da GloboNews, veiculada na noite do dia 11 de julho,  Dilma Rousseff falou sobre economia, energia, banda larga, inclusão digitalt, Copa do Mundo, petróleo e muito mais. Em pouco mais de 50 minutos de entrevista, Dilma disse que as grandes marcas de seu governo são a ascensão social e econômica da população – atualmente, 75% dos brasileiros são das classes A, B ou C – e a preparação para um novo ciclo de competitividade produtiva.

    Dilma reiterou que é preciso combater o pessimismo. Ao lembrar da crise econômica mundial iniciada em 2008 e do impacto persistente nas economias disse que “o pessimismo não é uma boa reação a crise, é uma péssima reação”, pois diminui a capacidade de as pessoas entenderem a realidade, superar os desafios e encontrar soluções.

    A presidenta disse que foi uma voz solitária ao falar da crise internacional, mas que insistiu e muito para que todos entendessem esse momento. Por outro lado, considerou que, por ter consciência da crise, o governo federal conseguiu impedir o estrago que estava sendo produzido em outros países em termos de emprego e de competitividade.

    Uma das medidas de estímulo, apesar de todas as críticas, foi a desoneração da folha de pagamento para 56 setores. Além disso, a presidenta afirmou que as negociações com os setores industrial e do agronegócio foram constantes. “A agropecuária brasileira vive um de seus momentos mais extraordinários” e falou sobre os R$ 180 bilhões que o governo investe no setor.Quanto à indústria, foi adotado o plano Brasil Maior, que ofereceu juros baixos, política de preferência de produtos nacionais, política de conteúdo local, principalmente na área de petróleo, o que contribuiu para a ressuscitar a indústria naval.

    E o pessimismo passou por todo o processo de preparação da Copa do Mundo, lembrou a presidenta. “Passamos desde o início do ano, para não dizer desde o início do meu governo, ouvindo que o Brasil era incapaz de fazer uma Copa, sediar uma Copa, de oferecer infraestrutura, de ter Segurança e o que vimos?”, questionou.

    Nesse ponto, lembrou das constantes e persistentes “ameaças” de apagão, mesmo com o governo afirmando que “não faltou e não vai faltar” energia antes, durante e depois do Mundial. “Desde janeiro desse ano foi dito sistematicamente que teríamos um apagão de energia”, afirmou, para depois, garantir mais uma vez que NÃO VAI TER RACIONAMENTO DE ENERGIA. O motivo: “Fizemos planejamento, garantimos a expansão”, explicou a presidenta.

    Mesmo com decréscimo violento da economia mundial, o Brasil manteve o emprego, na contramão do que acontecia nos demais países. Dilma ponderou que hoje as taxas de crescimento  do emprego já não aumentam muito porque vivemos uma situação próxima ao pleno emprego. “Acho que o Brasil tem todas as condições de ter uma taxa de crescimento melhor do que a do ano passado e, veja você, que tivemos a quarta ou a quinta maior taxa no G20 (no ano passado)”.

    Além disso, ressaltou as conquistas da Petrobras, que domina a tecnologia e hoje colhe resultados. Foram 31 anos para produzir 500 mil barris de petróleo e, mesmo com o pré-sal desacreditado por “especialistas”, que afirmavam que estava em uma camada muito baixa, que seria difícil a exploração, hoje já apresenta resultados: “Em três anos, a Petrobras extraiu 500 mil barris.”.

    Também falou que a educação será uma obsessão. “Ter transformados os royalties do petróleo e os recursos do fundo social do pré-sal (em investimentos para a educação) vai nos permitir que entremos de fato em um processo de educação de qualidade”.

    Agora é preciso superar os ranços da burocracia e apostar na competitividade produtiva, que representará mais inclusão social, redução das desigualdades, o aumento de pessoas no mercado de trabalho e conquistas macroeconômicas.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador