Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Luc In Action Now

    Uma Canja Cheia de Atitude do Lendário Pavarotti do Ceará

    [video:http://youtu.be/Pw-3U5pAvQ%5D

    http://lounge.obviousmag.org/entre_meios/2014/02/06/machado-de-assis.jpg

    “Palavra puxa palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução, alguns dizem mesmo que assim é que a natureza compôs as suas espécies” – Machado de Assis

  2. Cânticos de paz

    As notícias do conflito entre povos irmãos, israelenses e palestinos, entristece demais a gente. Sei que há conflitos iguais ou piores em outros lugares do mundo. Então, em nome daqueles que sofrem, lembrei-me de algumas dentre as muitas canções que falam de paz compostas por grandes criadores da música brasileira.

    A Paz, de Gilberto Gil e João Donato, com ambos:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=dQp9uRk4Qf4%5D

    “Eu pensei em mim, eu pensei em ti, eu chorei por nós…”

    Mundo Melhor, de Pixinguinha e Vinicius de Morais, com Beth Carvalho:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=VV1vZmb0-Kw%5D

    “Você deve ter muito amor pra oferecer, então, pra que não dar o que é melhor em você? Venha e me dê a sua mão…”

    Dias assim, de Beto Guedes, com o próprio:

    http://www.dailymotion.com/video/xy3ole_beto-guedes-dias-assim_music

    “E eu, então, que sou tão só, quero esse sol ao meu redor. Dias assim, dias de paz, no céu sem fim, no coração…”

  3. impecável

    A REDENÇÃO DA CERIMÔNIA DO ROCK AND ROLL HALL OF FAME

    29th Annual Rock And Roll Hall Of Fame Induction Ceremony at Barclays Center of Brooklyn on April 10, 2014 in New York City

    “O som da alegria, raiva, crise, calma, amor e vitalidade é a razão pela qual amo o Rock And Roll”

    Cuspindo Sangue

    Assim que a luz apagou, uma enorme pluma de fogo disparou na tela: era o Kiss dos anos setenta com a maquiagem completa, agachados como lagartos e Gene Simmons, deliciosamente obsoleto, cuspindo sangue falso no palco.

    “Eles são quatro dos rostos mais conhecidos do planeta. Não era fácil ser um fã do Kiss que, assim como a banda, foram implacavelmente perseguidos pelos críticos e árbitros de gosto musical autonomeados em escolas de ensino médio e escolas secundárias em toda a América” – sentenciou Tom Morello, do Rage Against the Machine.

    “Porque eles chupam o homem”, bradou um sujeito na plateia.

    O povo rugiu!

    Fala sério

    O Kiss deixou o palco e a galera agitada silenciou para ouvir quando Art Garfunkel apareceu no púlpito. “Somos roqueiros!”, disse ele, de si mesmo e Cat Stevens, batizado, agora, Yusuf Islam.  Garfunkel cantou trechos de “Here Comes My Baby”, “Morning Has Broken” e disse, sorrindo: “Esse cara é melhor do que Paul Simon”, acrescentando: “Todas as meninas com quem transei eram fãs de Cat” e concluiu com uma homenagem à consciência política do seu amigo: “O que está realmente acontecendo com esta bola girando no espaço? Síria, Congo…”

    Cat Stevens, ao microfone, confessou: “Jamais imaginei que estaria no mesmo palco do KISS!”.

    Ele está com 65 anos, mas, desde que sumiu da área, deixou as turnês e viveu uma vida saudável, retornou absolutamente incrível: Cat ganhou a multidão quando pegou um violão e entregou “Father and Son”.

    [video:http://youtu.be/CnI8f-LSo2o%5D

    Paul Shaffer e sua banda contribuíram para “Wild World” e a empolgante “Peace Train”, que contou com a participação de um extraordinário coral. A apresentação serviu como uma agradável prévia para a turnê norte-americana que Yusuf está supostamente conspirando realizar em algum momento no futuro próximo.

    [video:http://youtu.be/HExjPn547Z0%5D

    Nada mais rock que introduzir, no Rock And Roll Hall Of Fame, um cara que não joga a TV pela janela dos apartamento dos hotéis, não bebe, não fuma e não transa, há mais de 40 anos, com as filiais – salve Lupicínio!

    Yusuf Islam elogiou “o Onisciente, que nos fez a todos” e despediu-se desejando que “Deus os abençoe!”

    “Paz!”

    Alimentado pela fúria e uivando vulnerabilidade

    Kurt Cobain e foto de arquivo em Seattle, Washington, em 13 de dezembro de 1993

    O mistério persistente ao longo dos meses anteriores e de todo o evento, bem como naquela noite, girava em torno da nomeação do Nirvana. Introduzido em seu primeiro ano de elegibilidade, o Nirvana não tinha sido objeto de controvérsia sobre a sua relevância artística porque não há dúvida de que o Nirvana pertence ao Hall da Fama do Rock and Roll. 

    A nossa geração fala sobre ouvir “Nevermind” pela primeira vez e ver “Smells Like Teen Spirit” na MTV, da mesma forma como os nossos pais falam sobre ver os Beatles no “The Ed Sullivan Show”: as pessoas se lembram de onde estavam, quando e como se sentiram. 

    O Nirvana mudou a paisagem cultural e, em seguida, terminou abruptamente, com o suicídio de Kurt Cobain, em 1994.

    O mistério a ser desvendado seria como ouvir Dave Grohl e Krist Novoselic tocar a música do Nirvana, depois de vinte anos sem Kurt.

    Michael Stipe, vocalista do extinta banda R.E.M, falou sobre como a música do Nirvana explodiu no final dos anos oitenta, “descontente e hostil com uma cristalina raiva nuclear”, mostrando-se “doce e bela, mas alimentada pela fúria e  uivando vulnerabilidade”.

    Ele disse que “o Nirvana definiu um movimento para a afirmação (…) dos nerds tímidos, das crianças goth do Tennessee e do Kentucky, para os roqueiros desajeitados, para o fed-up e, também, para os jovens inteligentes e intimidados. “

    Grohl e Novoselic subiram ao palco quando “Drain You” era tocada. Na sua forma grata e gentil, Grohl agradeceu os quatro bateristas do Nirvana que tinham vindo antes dele. Novoselic disse:” Eu quero agradecer a Kurt Cobain e gostaria que Kurt estivesse aqui esta noite, OK?”. A mãe de Cobain, Wendy Cobain, disse: “Ele ficaria muito orgulhoso. Ele dizia que não, mas ele ficaria… Eu só sinto muita falta dele. Ele era um anjo”, enquanto Courtney Love abraçava Grohl e Novoselic.

    “Algumas moças vão se juntar a nós esta noite”, disse Novoselic, quando Joan Jett subia ao palco e o riff de guitarra solo começou com “Smells Like Teen Spirit”, acompanhado pela furiosa bateria de Grohl. Jett, cantando em frente a uma projeção de Cobain, soou poderosa, sexy e assustadora.

    Grohl, destroçando a sua bateria, curvado para frente, com os cabelos longos esvoaçantes, trazia  referências da década de noventa. Jett cantava “A mosquito! My libido!” e aconteceu a catarse.

    St. Vincent no palco com os remanecentes do Nirvana no ‘29th Annual Rock And Roll Hall Of Fame Induction Ceremony at Barclays Center of Brooklyn on April 10, 2014 in New York City’

    Pat Smear, Lorde, St. Vincent e Kim Gordon no palco com o Nirvana

    Quando a música acabou, todos queriam ouvir “In Bloom”, incluindo a bateria do Chade e o resto do álbum. Kim Gordon, cantou uma versão screamy de “Aneurysm”; Annie Clark cantou “Lithium”; Lorde fez a  lúgubre “All Apologies”, com Gordon no baixo.

    [video:http://youtu.be/o43yTvg2xWI%5D

    [video:http://youtu.be/mOHvCIPPKH0%5D

    “A cerimônia de posse durou cinco horas e meia e, no final da noite, o Nirvana, que tinha sofrido mais que qualquer outro homenageado, trouxe todo mundo do nada para um plano superior. Ao ouvir o Nirvana, há o sentimento da mesma forma quando foi ouvido pela primeira vez nos álbuns “Bleach” e ” Nevermind.”

    [video:http://youtu.be/6K2DBD9TLyY%5D

    Nirvana-Grohl-Novoselic & Amigos soaram definitivos como sempre.

    “Era o som da alegria, raiva, crise, calma, amor e vitalidade: a razão pela qual amo o Rock And Roll” – Sarah Larson do The New Yorker

    Créditos:

    As informações são do The New Yorker e as imagens são do Naples Daily News e Fuse TV

  4. “Para se vir a Cláudio só por muito amor ou muita necessidade”

    Assim falou Tancredo Neves, inventor do aeciódromo do cláudio onde ainda se torra o dinheiro dos mineiros.

    Sua esposa é quem conta em 5:30

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=-A19HgmNz0I%5D

    se essa pista se essa pista fosse minha

    eu mandava eu mandava asfaltar

    com dinheiro do contribuinte de minas

    só pra eu e o meu amor pousar

  5.  
    Planeta Surreal
     
    Redação |

     

    Planeta Surreal

     

    Redação | Samuel | São Paulo – 26/07/2014 – 06h00

     

    Vídeo registra céu ao longo da noite em cenários visualmente manipulados

     

    O fotógrafo Vincent Brady utilizou quatro câmeras com lentes “olho de peixe” para produzir o vídeo Planetary Panoramas, onde registra o céu ao longo da noite, em locais naturais não poluídos, compondo imagens 360 graus. Brady já produziu um vídeo também com a técnica lapso de tempo (“time-lapse”, em inglês) no qual mostrava o comportamento de vagalumes. O registro do céu noturno em lapso de tempo é naturalmente impressionante, mas a criatividade deste vídeo está na manipulação do espaço. Cenários naturais aparecem em primeiro plano, com um céu em transformação ao longo dos minutos. A combinação das imagens das quatro câmeras coloca o espaço físico em perspectiva, enquanto a trilha sonora do músico Brandon McCoy confere um tom hipnótico ao trabalho. As cenas poderiam estar num filme surrealista, embora constituam um registro real da passagem do tempo.

    http://operamundi.uol.com.br/conteudo/samuel/37169/Planeta+surreal+.shtml

     

    [video:http://youtu.be/azJaOQAGTJo%5D

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador