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sábado, 20 de abril de 2024
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[video:http://youtu.be/io30L6uLiSk%5D
Diógenes, o Cínico
Procura um homem honesto
Levantei uma bola ontem…
Pensando no mundo hoje, com um levante do tipo do ISIL acho que precisamos reforçar mais a nossa essência como zoon politikon do que como homo sapiens. Parece piegas e forçado, mas eu realmente acredito nisso e acredito em pacifistas como Ghandi. Acredito em sonhos e em flores vencendo canhões e tanques de guerra. Tenho fé na humanidade.
olvidar, jamais
Em 2009, a Época elegeu as 100 pessoas mais influentes do país, em uma edição especial “Líderes & Reformadores”. Entre eles estava Demóstenes Torres. O texto sobre ele foi escrito por Demétrio Magnoli, geógrafo e sociólogo midiático, estrela costumaz de programas de televisão que pretendem analisar qualquer acontecimento pela direita.
Escreve Magnoli que Demóstenes é uma das figuras “mais destacadas” que “atestam o caráter insubstituível do parlamento”. Vai além: “Não é preciso concordar com tudo o que ele pensa ou faz para homenageá-lo”. E completa, como uma profecia às avessas: “Demóstenes não é mais um comerciante no mercado em que se trafica influência em troca de cargos ou privilégios. Ele tem princípios e convicções”
Em julho de 2007, uma grande (no tamanho) matéria da Veja elegeu “Os mosqueteiros da ética”, como dizia o título da malfadada reportagem. Um deles era justamente o senador denunciado por ligações as mais espúrias com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. “Eles são poucos. Mas é quase tudo com que os brasileiros podem contar no Congresso para que os interesses particulares não dominem totalmente a política”, diz a linha de apoio.
Na Veja, aliás, a primeira aparição de Demóstenes foi em 2005. Desde lá, foram 103 citações ao senador, quase sempre usado como fonte importante de matérias sobre corrupção. Vale lembrar ainda que o editor-chefe da Veja, Policarpo Jr., aparece em algumas das gravações que a Polícia Federal fez na investigação que ligou Demóstenes a Cachoeira.
“Durante o encontro entre a imprensa e o bicheiro, ele se ajoelhou e deu um beijo nos pés da esposa. ‘Estou repetindo uma cena que fiz durante o casamento…’.”
Informações e imagens da Internet
Para relembrar o 11/9
[video:http://youtu.be/Nnc1p34nXU8%5D
Em menos de cinco minutos, a história do 11/9 contada tal como a grande mídia vende. Vídeo produzido por James Corbett. Original e Links de cada informação no filme (em inglês) podem ser vistos aqui:
http://www.corbettreport.com/911-a-conspiracy-theory/
Queira bem mais…
[video:http://youtu.be/5emiNDjMZT4%5D
Woody Guthrie
O Matador de Facistas
A fotografia abaixo foi, provavelmente, tirada em 1943 para a publicidade do livro ‘Bound for Glory’, o romance autobiográfico de Guthrie e ‘Vote for Bloat’ é o título da ilustração da sua anotação, mostrando o típico estilo da prosa de Guthrie, neste caso, um desconexo discurso sobre as eleições americanas.
Em 1940, Woody Guthrie estava morando em Nova York e desfrutava de um dos períodos mais produtivos e criativos de sua carreira. Ele trabalhava regularmente no rádio, acabara de escrever ‘This Land is Your Land’ e tinha começado a escrever ‘Bound for Glory’. Em março de 1940, com o apoio de Alan Lomax, Guthrie participou de uma sessão de gravação de três dias para o Archive of American Folk-Song. No memorando pedindo ao bibliotecário do Congresso para remunerar a sessão de gravação, o seu amigo escreveu: ‘Alan Lomax tem com ele, hoje e amanhã, em Washington, um cantor folk cuja excelência ele atesta’. Estas gravações e outras produções, resultantes da criatividade febril de Woody, estão guardadas, hoje, no Archive of American Folk-Song.
Pete Seeger e Bruce Springsteen cantaram a famosa canção de Guthrie no Lincoln Memorial Center, durante o ‘We Are One: The Obama Inaugural Celebration At The Lincoln Memorial Center’, em 18 de janeiro de 2009, no National Mall, em Washington, DC | Foto: MANDEL NGAN / AFP
Woody Guthrie and the Almanac Singers gravaram ‘Songs for John Doe’, um álbum de 1940, que se tornou um libelo contra a Segunda Guerra Mundial.
No entanto, ao longo do ano seguinte, a orientação política do ‘Almanac Singers’ e muitos outros americanos mudou drasticamente.
Guthrie juntou-se à Marinha Mercante em 1943 e a sua música tomou o rumo da patriotada, com canções como ‘Talking Hitler’s Head Off Blues’.
[video:http://youtu.be/jKVnur5DkdI%5D
Slogans semelhantes ao mostrado na viola, na foto acima, aparecem nos instrumentos musicais de Guthrie durante todo o início da década de 40, refletindo a sua maneira de contribuir para o esforço americano de guerra.
[video:http://youtu.be/VwcKwGS7OSQ%5D
A icônica, atemporal e clássica canção de Guthrie
[video:http://youtu.be/wxiMrvDbq3s%5D
O ‘verdadeiro hino americano’ foi executado na posse de Obama em 2009
Esta terra é sua terra, esta terra é minha terra
Da Califórnia à Ilha de Nova York
Da floresta de madeira vermelha às Correntes do Golfo
Esta terra foi feita para você e para mim
[video:http://youtu.be/wnvCPQqQWds%5D
God Bless America
Carlos Pena Filho e Buñuel
(explicitamente dedicando num de seus discos) ao poeta do azul, Carlos Pena Filho. P.ex. “Soneto do Desmantelo Azul”.
Creio que Valença tb. homenageia e se inspira em Buñuel, cineasta de A Bela da Tarde (“Belle du Jour” no original)
[video:https://www.youtube.com/watch?v=QIX5hhBZfRE align:left]
“o conde e o passarinho”
Na Primeira Manhã
Rubem Braga, em quem Valença se inspira e a ele dedica num disco – e não somente ao citar “o conde e o passarinho” (crônica aqui postada 1 ou 2 semanas atrás).
[video:https://www.youtube.com/watch?v=RS_V-u1tXKo align:left]
Como eram lindos os montes das ruas da minha infância Rua do Sol
“(…) Como eram lindos os montes das ruas da minha infância , Rua do Sol (…)” , Evocação do Recife, Manuel Bandeira, num longo poema onde cita algumas ruas.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=gOdscDPSv7Q align:left]
Borboleta
Borboleta, referência ao Pastoril religioso. Há o Pastoril profano (de “safadezas” e duplos sentidos). Borboleta tb. é um dos muitos sinônimos regionais a que se dá à prostituta. (Acredito que há uma mescla às duas referências, mas pode haver uma terceira, uma outra, sutil e poeticamente, em q o artista Valença faz e homenageia o pastoril profano, cujas letras cantadas e encenadas não cabem ao distinto público e escandalizam, ridicularizam a moral e os bons costumes…)
[video:https://www.youtube.com/watch?v=bhVhQz5X24w align:left]