As imagens e os vídeos selecionados.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
quarta, 24 de abril de 2024
As imagens e os vídeos selecionados.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
#
[video:http://youtu.be/W0CwwRScbQ4%5D
#
[video:http://youtu.be/Pr3ZrHDd2xA%5D
Patricia Caldas canta: “Meu Rio”
produção: Adelzon Alves
direção, arranjos, violão: Hélio Delmiro
sopros: Zé da Velha e Silvério Pontes
piano: Leandro Braga.
https://www.youtube.com/watch?v=tYC5fFQ0wfc
romério
Monte Castelo
Paulo de Tarso e Camões…
Tenham todos um excelente domingo!
[video:http://youtu.be/m6HuPuwsXe8%5D
#
[video:http://youtu.be/plx0vo1dxsw%5D
Cidade Maravilhosa!!!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=LEKnXIrp1M%5D
Cheia de encantos mil!!
Cheia de encantos mil!!
Sem medo de ser feliz, contemplando a luz da estrela matutina
[video:https://www.youtube.com/watch?v=QAOTxAGJUug align:center]
“Good Morning Starshine”
Good morning starshine, the earth says hello
You twinkle above us
We twinkle below
Good morning starshine, you lead us along
My love and me as we sing
Our early morning singing song
Giddy glup gloopy nibby nabby noopy la la la lo lo
Sabba sibby sabba nooby abba nabba le le le lo
Tooby ooby walla nooby abba nabba
Early morning singing song
Good morning starshine
There’s love in your skies
Reflecting the sunlight
In my lover’s eyes
Good morning starshine
My love and me as we sing
Our early morning singing song
Giddy glup gloopy nibby nabby noopy la la la lo lo
Sabba sibby sabba nooby abba nabba le le lo lo
Tooby ooby walla nooby abba nabba
Early morning singing song
Can you hear me
Singing a song, humming a song, singing a song
Loving a song, laughing a song, singing the song
Sing the song, song the sing
Song song song sing sing sing sing song [video:https://www.youtube.com/watch?v=Szd_59l9qkg align:center]
Parabéns ao Rio!
Músicas sobre o Rio, menos conhecidas, nesta data querida. Feliz aniversário! “Cidade mulher”, de Noel, com Orlando Silva; “Hotel das estrelas (Rio… e também posso chorar)”, de Macalé e Duda, com Gal Costa; “Rio de Janeiro”, dos Picassos Falsos; “Eu sou o Rio”, do Black Future.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=Jid0SPfWSKc%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=fTeF-FN5j50%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=-01_Gpg1Lus%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=xTE7pZ-2Dcs%5D
Rio Autêntico
Generosidade, intimidade e entusiasmo sincero
Rio é gente boa comida, muita música e uma recepção exuberante
A Estátua do Cristo Redentor é a maior escultura em estilo Art Deco do mundo e tornou-se um símbolo da cidade do Rio de Janeiro. Ela é impressionante devido ao seu tamanho, mas também pela extraordinária paisagem circundante que complementa o belíssimo cenário da capital carioca.
Fotos da Internet
[video:http://youtu.be/rlIbs_N930o width:600 height:450]
“A zona sul, que era cheia de bailes, hoje vive um ‘perrengue’. Muitos DJs, MCs e famílias ligadas ao funk passaram a viver no sufoco após a proibição de bailes.
O funk é um indício da verdadeira face da pacificação que é o controle social e cultural. O cúmulo do absurdo é você ir em uma boate de Ipanema ou Copacabana e tocar o som dos funks proibidos nas favelas. Na favela, onde tudo nasceu, a juventude vive em silêncio total e precarização econômica – um verdadeiro apartheid cultural.
Como fotógrafo, tive que ir para confins da zona norte e da zona oeste para continuar retratando a cena funk.” – Vincent Rosenblatt
Funk Carioca
Fotografias de Vincent Rosenblatt
“Escutando funk você sente o pulso da sociedade e as relações entre gêneros, classes e raças.”
Funk carioca galeria de fotos dos bailes no Rio de Janeiro na [quase extinta] cultura popular carioca.
Vincent Rosenblatt, 41, vive no Brasil há 12 anos e registrou mais de 400 bailes – 400 noites varadas em quase 100 localidades diferentes.
Ele trabalha na ponta do espectro da liberdade de expressão. Está sempre no limite, seja do guerreiro do tráfico, seja no funk política ou no pornográfico.
“Acredito que isso tem a ver com a função da fotografia, que deve ampliar o espectro do ‘domínio do visível’ . O que temos direito de fotografar, o que tornamos tema digno de registro e interesse?”
“O funk é um indício da verdadeira face da pacificação que é o controle social e cultural. O cúmulo do absurdo é você ir em uma boate de Ipanema ou Copacabana e tocar o som dos funks. Na favela, onde tudo nasceu, a juventude vive em silêncio total e precarização econômica – um verdadeiro apartheid cultural.”
“Eu já fui tímido e a fotografia cura. Eu gosto de ir num corpo a corpo fotográfico com os funkeiros e isso tudo não deixa de ser um simulacro. Não rola sexo, não rola mesmo. Se rolar é depois e em outro lugar. Nunca consegui um flagrante.”
“É um simulacro tribal, um ritual de passagem, brincar de ser homem e mulher e brincar com essas fronteiras – como nas palavras e na literatura. ‘Escutando funk você sente o pulso da sociedade e as relações entre gêneros, classes e raças.'”
“O funk fica bom quandro ultrapassa as fronteiras do que é legal dizer, quando acrescenta limites do que temos direito de expressar.”
Visite o site oficial de Vincent Rosenblatt e conheça também o seu projeto anterior ‘Olhares do Morro’.(2002-2008).
Fonte: http://vincentrosenblatt.photoshelter.com
rio para sempre
RIO 1900 | RIO 2015
LA PAROLA | Flaubi Farias | 7 jan’ 15
O fotógrafo Marcello Cavalcanti tem feito um minucioso trabalho de restauração. Desde dezembro de 2014, possui um perfil no Instagram em que posta imagens antigas do Rio de Janeiro mescladas com fotografias atuais.
As fotografias antigas da Cidade Maravilhosa são datadas do início do século XX. A autoria é de Augusto Malta, alagoano que, a pedido do prefeito Pereira Passos, registrou a então capital do Brasil.
Já as fotografias atuais que acompanham a montagem são feitas por ele próprio:
“Escolhida a foto que quero reproduzir, faço uma pesquisa sobre ela em blogs e sites sobre o assunto para tentar ter o máximo de certeza sobre a sua localização exata e detalhes sobre os prédios retratados. Vou até a localidade, com a foto impressa ou no celular, e tento reproduzir com a minha câmera, o mesmo ângulo, ou o mais próximo possível, analisando a foto original, tentando entender como foi feita, distância focal etc. Faço algumas fotos variando ângulo e distância. Depois, no computador, é feito um minucioso trabalho de tratamento” (Marcello Cavalcanti, via G1).
As diferenças entre os dois momentos são gritantes. Afinal de contas, falamos aqui de quase um século de transformações urbanísticas, culturais, sociais, políticas et caterva. O Theatro Municipal continua lá, na Praça da Cinelândia, mas o seu entorno está totalmente modificado. O mesmo pode se dizer dos Arcos da Lapa, que na foto original ainda possuía trilhos dos bondinhos. E Ipanema e Leblon? Na época os prédios ainda não haviam dominado os dois bairros e o que vemos é apenas areia e terra.
Uma coisa é certa: quase um século se passou e o Rio de Janeiro continua lindo. Olha só o impacto desses registros.
“Começando a semana abafada pedalando na ciclovia do Leblon, que foi construida sobre um imenso areal, como podemos ver nesta incrível foto de Augusto Malta! O Leblon Antigo parecia uma calma Vila de Pescadores.”
“E se Augusto Malta estivesse vivo? Assim seria a Vieira Souto, fotografada por ele em 1928, a direita, e por mim em 2014, à esquerda – passava até bonde na orla.”
“Conheça a Rua Montenegro, esquina com Vieira Souto. Não está reconhecendo? É a atual Vinicius de Moraes! Olha a diferença, dava até pra ver o Cristo Redentor da esquina com a praia! Obrigado Augusto Malta por mais esse registro.”
“Quem frequenta o centro sabe que a Avenida Rio Branco está passando por grandes transformações, mas consegue imaginar como ela ja foi antes? Com esta foto de Augusto Malta, na altura da Rua da Assembléia, da pra ter uma idéia!”
“A Rua Riachuelo, uma das mais movimentadas da Lapa, já foi serena e tranquila, com trilhos de bondes sobre paralelepípedos, como vemos nesta foto (à direita) de Augusto Malta, na esquina da Rua do Lavradio. Muito do casario antigo foi substituido por prédios comerciais, infelizmente, mas os Arcos resistiram ao tempo e o progresso.”
“O Theatro Municipal continua reinando na praça da Cinelândia, mas o seu entorno. Quanta diferença! Aqui podemos ver um ‘antes e depois’ deste marco carioca, graças ao registro do mestre Augusto Malta!”
“A Cinelândia, com seus bondes, carros clássicos e gente animada pela rua com o imponente Theatro Municipal, e, ao fundo, os prédios de hoje da Avenida Rio Branco, sem deixar de reparar no ônibus do BRS passando em frente ao conservado prédio do Museu de Belas Artes – que viagem no tempo! Viva a cidade Maravilhosa e obrigado Augusto Malta por mais esse registro incrível!”
“A Trilha dos Dois Irmãos hoje está super na moda, mas esse clique histórico do mestre Augusto Malta revela que ela sempre foi frequentada, mesmo quando Leblon e Ipanema eram apenas um areal. Será que o rapaz da foto poderia imaginar o progresso por estas bandas?”
http://www.laparola.com.br/fotografo-une-fotos-antigas-e-atuais-do-rio-de-janeiro-na-mesma-imagem