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Redação

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  1. O violão de Josué Costa

    Por um desses incríveis acasos do destino, escutei na 6ª passada, numa rádio de SP, uma gravação de Josué Costa. Não o conhecia. O som do menino piauiense surpreende: limpo, redondo, brasileiro, lindo.

    A sempre incrível Laura Macedo escreveu um de seus maravilhosos posts sobre ele em 2013. Leitura obrigatória: http://goo.gl/Bpu10V

    Aqui, ele executa Mestre Riba, uma valsa que compôs em homenagem aos seus pais (um mestre de obras e uma empregada doméstica), que sempre o incentivaram na carreira musical.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=Zry9kRII1ho%5D

    Aqui, tocando o frevo Retalhos, com o seu trio, num registro de poucos meses atrás:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=Q1JF2ymJG68%5D

    E, por fim, aqui, Josué num saboroso dueto com o sanfoneiro Ivan Silva:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=3pZOQ_GYX-o%5D

    1. Ainda bem que eu quis …

      Nickname, SENSACIONAL !  Obrigada por postar essa beleza.

      Tua Maria, linda, linda!  O filme é uma grande colcha de referências muito caras; não somente, mas é.

      Levy, Paulo (não o Coelho), Rubem Fonseca, Humberto, Baudelaire …  Muito bacana.

      There was a boy, a very strange enchanted boy … Que lindo!  Adorável.

       

  2. e você, se embriaga de quê? “Embraigai-vos”
    É preciso estar sempre bêbedo . Tudo se resume a isso; eis a única questão . Para não sentirdes o fardo horrível do Tempo, que sopra vosso dorso e vos faz pender para a terra, é preciso que vos embriagueis sem cessar.

    Mas – de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, como achares melhor. Contanto que vos embriagueis.

    E, se alguma vez, nas escadarias de um palácio, na verde relva de um jardim, na triste e desolada solidão do vosso quarto, despertardes, com a embriaguez já atenuada ou desaparecida,  perguntai ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são;  e o vento, e a vaga, a estrela, e o pássaro, e o relógio vos responderão:

    – É hora da embriaguez! Para não serdes escravos martirizados do Tempo,embriagai-vos sem tréguas!  

     De vinho, de poesia ou de virtude, como quiserdes.

            — em “Pequenos Poemas em Prosa“, Charles Baudelaire, 1821 – 1867.

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