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Redação

16 Comentários

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    1. ”Musicólogos e cinéfilos”,

      ”Musicólogos e cinéfilos”, vcs não sabem nada. E são metidos .

      Por isso não escrevo neste espaço.

        O cantor foi o ator principal de Um homem chamado Cavalo.

              FILMAÇO ! ! ! 

           Com os grampos em seu corpo foi erguido nas alturas.–Lembra da cena ?

              Lembra nada. 

            Mas o filme é outro.

  1. “Pressão de religiosos,Justiça francesa retira‘Azul é a cor mais
    ” Por pressão de religiosos, Justiça francesa retira de circulação filme ‘Azul é a cor mais quente’ “O filme é lindo, e discordo do Diretor: é relação humana, é vida, é desejo vital, é amor, amor pode ser com ou sem sexo – a escolha, a necessidade é de cada um. Ver animais, cachorros fazendo sexo na rua pode, né?…Tem no youtube na íntegra, e Nickname já postou no Multimídia do Dia 2 vezes. Essa revista é otima, somente na web, saiu do papel, das bancas, pela crise (da imprensa ) mundial e brasileira http://www.revistaforum.com.br/2015/12/13/por-pressao-de-religiosos-justica-francesa-retira-de-circulacao-filme-azul-e-a-cor-mais-quente/ e em http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/42577/por+pressao+de+religiosos+justica+francesa+retira+de+circulacao+filme+azul+e+a+cor+mais+quente.shtml 

     

  2. clareira de talento e sensibilidade em meio à estupidez crescent
    “…clareira de talento e sensibilidade em meio à estupidez crescente, …”

    VERISSIMO
    Colunista do GLOBO

    Ornitologia

    Alguém já disse que critico é aquele cara que fica assistindo à batalha de uma colina e, quando a batalha acaba, desce ao vale e atira nos sobreviventes

    03/01/16 – 00h00 | Atualizado: 03/01/16 – 08p5

    O escritor americano nascido no Canadá Saul Bellow disse certa vez que era um pássaro, não um ornitólogo. Querendo dizer que fazia seus romances, mas pouco entendia da teoria do romance. Era um ficcionista, não um ensaísta, e não esperassem outra coisa dele.

    Bellow estava sendo falsamente modesto ou exageradamente anticrítico, pois pertencia a um seleto grupo de escritores — John Updike, Italo Calvino e Vladimir Nabokov são outros exemplos — tão bons críticos quanto romancistas, uma estranha estirpe de pássaros ornitológicos. Híbridos como eles são raros, em qualquer profissão. Poucos jogadores de futebol conseguiriam descrever, em termos de física aplicada, o que fazem com uma bola. Imagine o Garrincha num quadro-negro, explicando, com gráficos, uma jogada sua. Ninguém era mais pássaro do que Garrincha.

    Bellow, Updike, Calvino, Nabokov e poucos outros fizeram sua literatura e escreveram sobre a literatura dos outros com a mesma maestria. Talvez sua experiência como pássaros informasse suas incursões pela teoria. Alguém já disse que critico é aquele cara que fica assistindo à batalha de uma colina e, quando a batalha acaba, desce ao vale e atira nos sobreviventes. Um escritor seria mais benevolente com o trabalho de um colega.

    Sobre a diferença entre a prática e a teoria, me lembrei da historia da faxineira do labirinto. Todos os dias, a faxineira entrava no labirinto, varria seus corredores, limpava o que havia para limpar, lustrava o que havia para lustrar e, terminado o seu serviço, ia para casa. Um dia a faxineira encontrou um grupo de turistas aflitos dentro do labirinto. O grupo estava havia horas procurando a saída, em vão. Corredores davam para corredores que davam para corredores que terminavam em paredes sem saída. A faxineira poderia ajudá-los a encontrar a saída? Claro, disse a faxineira. E começou a dar direções.

    — Vocês peguem a direita aqui, depois a esquerda, depois a… Não. Peguem a esquerda aqui, depois a direita, depois outra vez a direita… Ou será a esquerda? Meu Deus, eu não sei como sair do labirinto!

    A faxineira nunca tinha se dado conta porque não precisava.

    CHICO

    Ouço que tem sido comum a plateia aplaudir no fim de uma sessão do filme sobre o Chico. Difícil precisar o que está sendo aplaudido: a beleza do filme do Miguel Faria Jr., a qualidade da musica e dos interpretes, a personalidade do Chico… Ou talvez seja algo indefinível, uma espécie de autocongratulação do publico por se sentir numa clareira de talento e sensibilidade em meio à estupidez crescente, o Brasil que ainda não desistiu do Brasil aplaudindo a si mesmo.

  3. É IMPRESCINDÍVEL estudar,pensar,repensar e respeitar ADVERSÁRIOS

    Hoje, ” Manhattan Connection”, no mínimo pela leveza e bom humor do editor mediador Lucas Mendes, que às vezees traz surpresas de entrevistado crítico e que discorda “no ar” (não é cortado, é gravado na sexta-feira) de Diogo Mainard, p.ex.  Fernando Henrique Cardoso, hoje. Horário de Brasília 23:00 horas, Globonews. Quem tiver tv por assinatura, pode se cadastrar e ver depois, mas todos os programas (como o concorrente excelente JornalRecordNews 21:00 horas) têm reprises noutros horários. Não  tenhamos a presunção, mas lembremos que os clássicos nunca tiveram medo e dialogaram com pensadores que lhe eram opostos, ou os desenvolveram.

  4. Ah, estes poetas … “Casta” por Chico César
    http://m.oglobo.globo.com/cultura/livros/chico-cesar-lanca-versos-pornograficos-sem-erotismo-vida-nao-tem-menor-graca-18399040

    Entrevista no link ou no Fora de Pauta

    Chico César lança ‘Versos pornográficos’: ‘Sem erotismo, a vida não tem a menor graça’

    Livro de poesias foi lançado pela editora Confraria do Vento

    “Versos pornográficos”

    Autor: Chico César.
    Editora: Confraria do Vento.
    Páginas: 48.
    Preço: R$ 43

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