Neste domingo, mulheres realizam marcha contra violência do Estado na Avenida Paulista

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Foto: Reprodução
 
Jornal GGN – Em São Paulo, no próximo domingo (25), diversos coletivos e movimentos sociais realizam uma marcha das mulheres que irá protestar contra a violência do Estado e entre Estados em conflito, e também contra as invasões de territórios e as desapropriações de pessoas em situação vulnerável. 
 
Apoiado por entidades como a Comissão Justiça e Paz e os Advogados para Democracia, a mobilização é inspirada na marcha de mulheres palestina e israelenses que lutam pelo fim da guerra. 
 
As organizadoras do ato pontuam que as mulheres são especialmente vitimizadas nas guerras, nos conflitos urbanos e nas arbitrariedades cometidas pelo Estados. Para os movimentos, o país vive um estado de exceção com a repressão “escancarando a face mais perversa do Estado”.

 
 
O ato está marcado para ocorrer às 15h do próximo domingo, dia 25, na Avenida Paulista, em frente ao Parque Trianon, em São Paulo. 
 
Saiba mais abaixo e na página do evento no Facebook.
 
 
Inspiradas na marcha das mulheres palestinas e israelenses que juntas pediram o fim da guerra, queremos marchar contra as violências praticadas pelo Estado e entre Estados beligerantes, contra as invasões territoriais e desapropriações de pessoas socialmente vulneráveis. As guerras, a violência urbana, as ilegítimas arbitrariedades do Estado, vitimizam especialmente nós mulheres, violam nossos corpos, tiram a vida dos nossos filhos. Nos terrítórios palestinos, milhares de mulheres tem sua liberdade civil e religiosa, constrangida pela ação violenta e frequente da ocupação israelense.
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Aqui no Brasil, vivemos um estado de exceção, onde a repressão rola solta, escancarando a face mais perversa do Estado, seja na Cracolândia, nos atos de rua, nas periferias, seja no não atendimento dos serviços básicos para uma sobrevivência digna.
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Juntas temos força para lutar pelos nossos direitos e o de outras minorias prejudicadas pelas arbitrariedades de um estado machista, racista, violento e misógino. Venha com a gente e chamem todas as suas amigas, conhecidas, colegas, todas as MULHERES!
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Quanto mais, melhor. Quanto mais alto gritarmos, quanto mais unidas estivermos, maiores as chances de mudar tudo o que está aí: ME DÊ A SUA MÃO E VAMOS JUNTAS!!!
 
* Este ato é uma iniciativa independente, chamado por uma coletividade de mulheres judias de esquerda, entre anarquistas, revolucionárias, humanistas, gente ligada a movimentos sociais e etc. Não contamos com patrocínio de bancos. Apenas contamos com a boa vontade de pessoas que fazem, acontecem e acreditam que, se nós dermos as mãos, poderemos muito mais.
 
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Apoiam este ato:
 
Comissão de Justiça e Paz
Movimento Nacional de Direitos Humanos
PAL Presencia de América Latina
Advogados para Democracia
Coletivo Democracia Corinthiana
Grupo de Mães de Paraisópolis e Brasilândia
Movimento Juvenil Kibutziano Habonim Dror
8M São Paulo – Greve de Mulheres
Coletivo Subversivas do IFCH (Unicamp)
 
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Redação

3 Comentários

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  1. Que as mulheres negras

    Que as mulheres negras estejam nas ruas também, para abrirem a boca contra o racismo, que tem muito mais que os homens negros a reclamar das autoridades brasilerias, se ao racismo se soma também o machismo, daí que elas choram por perderem a virgindade por um estuprador; choram por não terem acesso ao trabalho, à boa escola, choram por serem espancadas muito mais que as brancas, pelos maridos negros também. 

    Sempre fui da teoria que o povo negro, tal como vemos nas paradas Gays, deveriam ter seu dia de passeata no Brasil, fazendo o espetáculo que vimos, se eles tem no sangue tudo que existe de melhor para ser visto, como o samba no pé, as danças africanas, o canto, e tanto mais.

    Que Deus ajude para que assim, de movimentos populares seguidos, o brasil seja um espelho para o mundo, e deixe de ser esse lugar de vira-lata como querem os nosso governantes.

    Viva as mulheres do Brasil, de todas a cores, elas que são mães, irmãs, filhas, netas, de todos os homens.

  2. Só damos valor à alguma coisa depois que a perdemos.

    As mulhres no Brasil, avançam um passo na quetão de respeito a seus direitos, para logo em seguida serem forçadas a retroceder mil passos. Afasta-te macheza ladrona!

    O Brasil, encarado como quintal de países ladrões, tem sido vítima por todos os tempos, do esculhambamento de suas Leis, que não passam de teorias e que na prática só favorecem LADRÕES.

    Tivemos uma presidente, legitimamente eleita, e que sozinha não poderia mudar o sistema “político” totalmente corrupto, que vigora entre “políticos” LADRÕES de sempre e que são nojentamente propagandeados pela mídia mais LADRONA ainda.

    Em questão de respeito PELOS DIREITOS DAS MULHERES, voltamos para a época dos OGROS das cavernas.

    Para mim, tudo passou dos limites. Evacuie da minha vida TUDO que tem a dominação das macha, seja: “político”, “religioso,” “econômico”, “midiático” (esta com sua satânica trindade, ladrona. Pagam impostos agora? se é que se pode acreditar na lorota e isso não é nada frente ao que ROUBAM), os outros também servos de satã, igualmente. ( Os pecados daqueles a quem retiverdes, serão retidos, e é Deus quem me autoriza, mais nenhum fulano)

    Caso a tal de Marcha programada para domingo, com possibilidade de frio, vento e chuva, o que já aborta de cara o que talvez, seja mais uma das demagógicas canalhices, que não corrigem as últimas bandalheiras praticadas contra as mulheres, do qual o salafrário impeachment foi o coroamento dos atos de cachorros, a mim tal demagoreba não afetará, continuarei ao longe da macheza vagabunda.

    esculhambar

    2 t.d. tornar desordenado; bagunçar ‹dormiu lá uma vez só, mas esculhambou o quarto›
    3 t.d. causar dano a; estragar, deteriorar ‹esculhambou o motor do carro com aquela correria toda›

    https://houaiss.uol.com.br/pub/apps/www/v3-0/html/index.htm#3

    evacuar

    3.1 int. expelir fezes, defecar ‹evacuava incessantemente›

    https://houaiss.uol.com.br/pub/apps/www/v3-0/html/index.htm#1

  3. Onde estava a caterva abaixo,
    Onde estava a caterva abaixo, quando foi para lutar contra o criminoso impeachment? Obedecendo seus coroné machas.Coronelas que agora vêm com esmolas de deixar domingo a mulherada enfrentar frio e chuva na paulista, para servir de fiasco pros cachorros, e engolir melhor o golpe da machaida LADRA. Comissão de Justiça e Paz… (cumichão de injustiça e contra os oprimidos, guerra)Movimento Nacional de Direitos Humanos… (na teoria)PAL Presencia de América Latina (sei, dá pra se perceber a tal presencia, acham que falam ispanhol e tudo fica lindo!)Advogados para Democracia (onde estavam na hora que a democracia foi, por cachorros, estuprada?)Coletivo Democracia Corinthiana ( a sei! domingo tem jogo na grobo.)Grupo de Mães de Paraisópolis e Brasilândia (recebendo suas esmolas no domingo, do que delas mesmas foi afanado)Movimento Juvenil Kibutziano Habonim Dror (hum!! sempre com aquele ranço de superiores e separados dos outros)8M São Paulo – Greve de Mulheres ( onde tá essa greve que nunca vi?)Coletivo Subversivas do IFCH (Unicamp) (Nossa, quanta subversão, e engoliram o impeach. e agora todos os LADRÕES INSTITUIDOS) Exigir de volta a presidente Dilma no cargo que lhe foi ROUBADO vocês nem cogitam. estão na verdade servindo aos interesses demagógicos do GOLPISMO. Basta CORJA!

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