Para garantir ajuste fiscal, Dilma sanciona Parlashopping e isenção a igrejas

Dilma toma atitudes de quem

Dilma toma atitudes de quem está mesmo refém de canalhas, e deixa o povo que vota nela intrigado, como eu. Até prova em contrário, a ideia desse shopping com PPP é um abuso, e nada indica que o Brasil está em condições de deixar de lado projetos importantes para se dedicar a uma besteira dessa. Besteira, em parte, porque para Eduardo Cunha e seus comparsas deve haver muita vantagem, sobretudo em relação a empresas privadas. Ao povo, sim, é que não interessa essa coisa horrorosa.

Decepção é a palavra.Nunca

Decepção é a palavra.Nunca mais voto em gente covarde.

Toma lá, da cá

 Sempre existiu nestas relações executivo – parlamento, mas com Cunha & Calheiros acabou, foi modificada para a simples chantagem direta.

  E cadê os “sagazes operadores politicos do PT “, tipo Vargas, Mercadante, Berzoini, Wagner ? 

  Esconderam-se ou desistiram ?

  E achar que a Dilma iria vetar a isenção para igrejas, na atual situação que se encontra, é tão irreal quanto saci-perere e mula sem cabeça

ajuste fiscal: mentira tem perna curta!

O mesmo governo que corta verba da educação e da saúde, que diz que não tem dinheiro para custear as Universidades, corta obras da expansão universitária, deixa terceirizados passando fome com salários atrasados nas Universidades que estão até sem papel higiênic,o sanciona isenção de impostos para mercadores de alma  e construção de um shopping com dinheiro público. Isso é a maior prova de que o mantra de que ‘não há dinheiro’ é um farsa da presidente e de seus asseclas – também conhecidos como assessores e ministros. O dinheiro há, mas ele só vai para quem interessa; e não são os trabalhadores que interessam a esse (des)governo. Para o governo os trabalhadores só servem para apertar botão na urna e levar porrada da policia.

Não existe apenas uma

Não existe apenas uma religião ou crença no mundo, e menos ainda no democrático, a supremacia de alguma religião em específico. Cada um tem sua visão de mundo e de um Deus ou não que condiga com ela, mas não o direito de impô-la aos outros, nem por meio de mecanismos político-institucionais.
Em todo caso, o Estado Democrático de Direito que estabelece constitucionalmente a não distinção de credo, cor nem raça ou etnia – e forma de amor – erra feio ao não só privilegiar determinadas instituições religiosas (em questões de isenção de impostos, por exemplo) ao mesmo tempo que concede a estas não o direito de contestar decisões, mas o poder supremo de dirigir o Estado de Direito ao impedir que estas decisões se convertam em mudanças que sim, afetariam-nas de algum modo socialmente mas mais no que tange a sua crença apenas indiretamente e não intimamente. Pois quando essas decisões políticas compreendem o asseguramento de direitos de cidadãos, não importando se minoria quantitativa mas sempre qualitativa, cidadãos estes que sequer deveriam estar vulnerabilizados pela própria não-democracia, se pagam ou não impostos nem deveria ser relevado, porque se vale da humanidade para conceber direitos e mesmo aos animais esses mais básicos são considerados. Mas essas minorias qualitativas não são privilegiadas pelo Estado, embora a maioria qualitativa de hoje já tenha sido minoria privilegiada no passado e façam ainda estúpido uso desse mesmo “argumento” para significar e invalidar os direitos à igualdade dos oprimidos, sejam negros, gays, mulheres e, ah!, sim… agora também crianças.