Andre Motta Araujo
Advogado, foi dirigente do Sindicato Nacional da Indústria Elétrica, presidente da Emplasa-Empresa de Planejamento Urbano do Estado de S. Paulo
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Perspectiva econômica em contradição na Globonews, por Andre Araujo

No programa Painel, especialistas são unânimes em não ver perspectivas no governo atual, contrariando Sardenberg, Miriam e Donny

Por Andre Araujo

No programa PAINEL, da Globonews, três debatedores cuidadosamente selecionado por William Waack sobre o tema, para abordar o futuro da economia brasileira a partir deste Governo. A conclusão de todos foi unânime: não enxergam qualquer perspectiva com os rumos atuais crises políticas, nenhum futuro para a economia brasileira, desmentido a campanha intensa da própria Globonews para provar o contrário, a partir do entusiasmo de Sardenberg, Miriam e Donny.

https://www.youtube.com/watch?v=GmoDFbQxUiY

Andre Motta Araujo

Advogado, foi dirigente do Sindicato Nacional da Indústria Elétrica, presidente da Emplasa-Empresa de Planejamento Urbano do Estado de S. Paulo

32 Comentários

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  1.  Com todo respeito a

     Com todo respeito a reportagem eu não abri porque dificilmente tenho contato com video de jornalismo da globonews, devido os conteudos, porque ali já encontrei debate com 2/3 pessoas e o jornalista com a mesmas ideias, criticar governo com programas com enfâse ao social em país com ruim distribuição de renda e igualdades.

  2. Eu assisti e fiquei surpresa

    Caro André,

     

    Sou economista e assisti o PAINEL ontem, fiquei surpresa com o sincericídio deles.

    Tiveram a ousadia de falar, “nas entrelinhas”, que este governo é mediocre e se alguém perguntar a eles

    o que eles pensam como estratégia de Nação, não saberiam responder.

    Interessante ouvir isso, não?

     

     

  3. É verdade, eu também não

    É verdade, eu também não tenho nenhum ânimo para sintonizar essa rede golpista. Acessar a Globo equivale à sensação de estar ativando um dispositivo de espionagem da CIA.  

  4. William Waack ouve o que quer
    William Waack ouve o que quer ouvir.
    Convida “especialistas” de prateleira cujo pensamento já é conhecido.
    Talvez tenha cometido um descuido.
    No próximo programa ele convidará a turma que descreverá o paraíso.

  5. Embora tenham muitas pessoas

    Embora tenham muitas pessoas torcendo contra o Brasil, a grande maioria aqui, torcendo pelo pior eu tenho plena fé numa recuperação forte e imediata.

    O André Araújo comete um grande erro, assim como s torcedores contra.

    O crescimento inicial do Brasil, não virá de e não serão necessários maciços investimentos.

    Isso porque a recessão que já derrubou o PIB em 9% criou uma grande, uma enorme ociosidade na economia brasileira.

    O primeiro momento dessa recuperação e crescimento virá justamente pela redução da capacidade ociosa, o que demanda um mínimo de investimento para o país recuperar os 9% perdidos nesses duros anos Dilma.

    Os investimentos que o André Araújo fica falando tanto, seria sobre uma economia estagnada, tipo de 2014, para alavancar a retomada do crescimento.

    Mas estamos em  -9%.

    Uma recuperação rápida é possível com um mínimo de investimento, tanto da produção como dos empregos, pois não se está criando empregos do nada, mas sim recuperando o nível de emprego já existente.

    Assim, não adianta torcer contra. A caravana vai passar e os cães vão latir.

     

     

    1. Patriotismo e honestidade de araque .

      Emocionante o “patriotismo” dos impatizantes do governo dos pilantras que assaltaram o poder em 2016 .

      O pai deste “patriota tucano ” foi preso por estelionato pela P.F quarenta e oito horas depois da votação golpista na câmara federal :

      [video:https://youtu.be/AyQI_APqd80%5D

    2. A redução da capacidade

      A redução da capacidade ociosa SÓ se dará quando houver demanda pelos produtos que a industria pode produzir e NÃO está produzindo por falta de compradores.

      Como voce vê a redução da capacidade ociosa SEM DEMANDA? E como se cria demanda SEM DINHEIRO?

      1. André, como se inicia uma

        André, como se inicia uma recessão de -9%?

        De um momento para outro o dinheiro acaba? Assim como no plano Collor?

        Se demanda e emprego geram crescimento, então essa mesma demanda e dinheiro são um escudo contra a recessão.

        O fator que disparou a recessão foi a completa e absoluta falta de confiança dos Brasileiros e dos agentes economicos no governo reeleito da Dilma.

        Pintaram um clima lindo e maravilhoso nas eleições e depois, no dia seguinte ao resultado, a Dilma admite a crise e deflagra um ajuste fiscal.

        O Brasil inteiro se viu enganado, caiu no conto da propaganda das eleições. Viram que vinha chumbo grosso pela frente e, ANTES DE CAIR O EMPREGO E RENDA, diminuíram bruscamente seus gastos pois já não confiavam mais no futuro.

        Você um estudioso da história sabe que um dos principais fatores que decidem uma batalha é ter um comandante competente e a tropa estar com o moral elevado e confiante no comandante.

        Passando das guerras para a economia, poderemos ter o mesmo comandante competente e um índice de confiança elevado, e sabemos que, em 2015, tivemos justamente o contrário.

        A presidente se escondeu, não deu entrevistas, nunca fez um mea-culpa, deixou a economia nas mão de terceiros e o colapso da economia foi inevitável. Dólar subindo, tarifaço, aumento de impostos, inflação, e o principal: o índice de confiança zero no governo.

        O que vai acionar o gatilho da volta do crescimento?

        Inflação baixa, juros caindo como nunca se viu, e o i[índice de confiança voltando aos lares brasileiros e a sensação de que o pior já passou.

        Uma injeção de algumas centenas de bilhões de reais para os assalariados, pessoas com capital capaz de movimentar a economia, tirando das aplicações e voltando a investir em investimentos produtivos.

        Não seja um cão que ladra enquanto a caravana passa André. Queremos você na caravana.

         

        1. Johanes, você se esqueceu que…

          quase 60% das famílias estão endividadas, com grande parte do seu orçamento doméstico comprometido. O mesmo diga-se em relação às empresas.

          Outro detalhe: a inflação está caindo em decorrência da redução da demanda, não por causa do aumento da oferta. Você usou óculos com lentes cores-de-rosa para fazer sua análise da retmada do crescimento. Tire esses óculos cores-de-rosa e refaça sua análise.

        2. Cuidado com o precipício

          Acho que você não anda acompanhando as últimas notícias…

          A inflação caindo é sintoma da pior recessão da nossa história.

          Os juros caindo até podem resultar em folga no orçamento, mas isso será devidamente esterilizado no pagamento de juros da dívida graças à PEC do teto.

          E volta da confiança? Essa nem mereceria comentários… Greve de policiais, funcionários públicos com salários parcelados, desemprego nas alturas… Sério mesmo que você acha que alguém retomou a confiança?

          Você acha que os 9 p.p. do PIB perdidos se recuperam da noite para o dia? A cadeia de óleo e gás do país foi destruída, nossas empreiteiras também, a Petrobrás que capitaneava os investimentos está sendo fatiada…

          Boa sorte com a sua caravana, mas me parece que ela está indo para o precipício.

          E infelizmente… todos vamos juntos.

      2. Não é só a demanda efetiva que determina o nível de investimento

        André, não é apenas a expectativa de demanda efetiva que determina o nível de investimento, mas também a taxa de lucro. Nenhum capitalista investiria mil reais, por exemplo, ainda que tivesse certeza de que toda a sua produção seria comercializada, se soubesse que no final só obteria o valor investido e 1 real de lucro.

        Lucros e salários são inversamente proporcionais, ou seja, quanto mais elevados os lucros dos capitalistas, menores os salários dos trabalhadores e vice-versa. E a nossa burguesia, através dos Tucanos, estavam reclamando porque os governos petistas tinham valorizado em demasia os salários e que a primeira coisa que eles fariam, a fim de não engessar o mercado de trabalho, era desvalorizar os salários. Durante a campanha presidencial de 2014, o Aécio Neves disse:

        “Eu conversava com o Armínio Fraga e ele me perguntou: ‘Mas é para [num eventual governo] fazer tudo o que precisa ser feito? No primeiro ano?’. E eu disse: ‘Se der, no primeiro dia. Estou preparado para tomar as decisões necessárias, por mais que elas sejam impopulares'”.

        E o que o Arminio Fraga acha que deve ser feito?

        Ora, desvalorizar o salário mínimo. Mas é claro que ele queria baixar o salário mínimo não para aumentar os lucros dos capitalistas mas para evitar o desemprego:

        “O salário mínimo cresceu muito ao longo dos anos. É uma questão de fazer conta. Mesmo as grandes lideranças sindicais reconhecem que, não apenas o salário mínimo, mas o salário em geral, precisa guardar alguma proporção com a produtividade, sob pena de, em algum momento, engessar o mercado de trabalho.”

    3. Apesar da propaganda na TV e

      Apesar da propaganda na TV e apesar do Temer dizer que a economia está em uma “onda excepcional de crescimento”, internamente o governo trabalha com perspectiva de queda de mais 1,1% no PIB neste ano. Isso sobre uma base já absurdamente deprimida em 9%. Queria ver de onde estará vindo essa “recuperação rápida”.

    4. Comentarista que sequer sabe concordância
      Prezados leitores do GGN,
      Não percam tempo debatendo com alguém que sequer sabe concordância verbal. Observem o título do comentário; ele está de em plena sintonia com o ocupante do MEC, segundo o qual “houveram” mudanças no ENEM.

  6. Na Globo, não tem uma pausa

    Na Globo, não tem uma pausa de respiração que já não tenha sido programado antes de ir pro ar. Não vejo o painel faz usn dois anos – afinal o que menos tem nesse programa é debate, choque de visões. Na minha opinião, isso é como um aviso a Temer e gangue = nós tiramos quem queríamos tirar – o PT – mas não colocamos quem queremos colocar – os Tucanos. 

    1. Essa é a norma da GLOBONEWS

      Essa é a norma da GLOBONEWS mas foi exatamente isso que NÃO aconteceu nesse Painel, dai a razão do artigo.

      A linha geral dos comentaristas economicos da GLOBONEWS, Sardenberg, Donny, Juliana Rosa, João Borges, Miriam Leitão e dos politicos Lo Prete, Cristiana Lobo, Merval é de que agora a economia está no rumo certo e a recessão acabou.

      Nesse PAINEL não foi essa a conclusão, o que está em contradição com a linha geral da emissora.

      1. Então esse PAINEL é a exceção

        Então esse PAINEL é a exceção que confirma a regra. Normalmente aquilo é o palco dos papagaios de pirata das Altas Finanças.

        Os papagaios de pirata das Altas Finanças são os que dão o tom ao que se publica no meios. Os Piratas das Finanças de fato são mais discretos e não se prestam a tal ridículo. Na maioria das vezes o nível do discurso dos papagaios é de tão baixa qualidade que fica até difícil saber se tais preciosidades são obras deles mesmo ou do jornalismo “especializado”.

        Por exemplo: Empiricus, o que é aquilo, um misto youtuber e imprensa marrom? Ou alguns economistas de banco cujo brilho máximo é aparecer no Valor, na Folha ou na Globonews, mas que dentro dos próprios bancos em que exercem a nobre profissão de economista atuam como o corpo diplomático da Bruzundanga: “Não faz mal, nem bem: enfeita”. Finalmente encontraram um lugar para eles.

        São mais ou menos com vendedores de ilusões, mas diferentes dos bons vendedores, acreditam na ilusão vendem, que não passa de um misto de mistificação com verniz técnico e opiniões políticas apresentadas como conhecimento econômico. Nem ciência, nem técnica.Em geral, puro proselitismo.

        Descobri depois de muitos anos que desempenham muito melhor seu ofício na OPOSIÇÃO do que na SITUAÇÃO. Seus prognósticos nunca se confirmam e quando se confirmam são por razões diferentes das que imaginavam, distorcem e escondem dados. São de uma desonestidade impar e a desonestidade deles muitas vezes só não é maior do que a própria ignorância.

        São péssimos em português mas em inglês são insuperáveis. Os pobres infelizes que os escutam ou leem no estranja sempre os encaram com uma atitude de obsequioso e cordial silêncio e a distância prudente (normalmente um agradecimento formal e nenhum pergunta). Talvez os estranjas já conheçam a fama do “corpo diplomático da Bruzundanga” e preferem beber de outras fontes mais “imparciais”.

        1. Galileu Galilei foi a exceção heliocentrica que confirmou a regr

          Galileu Galilei foi a exceção heliocêntrica que confirmou a regra geocêntrica, assim como o painel presidido pelo Willian Waack foi a exceção que confirmou a linha editorialista do PIG segundo a qual a recessão acabou (mas eles não sabe se o que vem depois da recessão é a depressão ou a recuperação econômica).

  7. O pouco que vi são falsos problemas.

    A GloboNews como sempre coloca falsos problemas, pois custos trabalhistas são na realidade um falso problema já que o problema oculto, que todos os “escolhidos a dedo” entrevistados não tocaram no principal.

    O custo trabalhista não é um outro agente economico como o trabalho e o capital, é simplesmente um custo do trabalho, que por razões históricas foram embutidos na legislação.

    O objetivo da legislação trabalhista, desde sempre, não foi aumentar o salário dos trabalhadores, mas sim garantir que alguma cobertura social fosse introduzida na legislação para EVITAR CONFLITOS. Nos USA, por exemplo, não há uma justiça do trabalho nem algo que se possa denominar legislação trabalhista, porém há contrapontos que talvez se houvesse no Brasil, por exemplo, não necessitaria de leis para que fosse garantido determinadas coisas naturais como o empregado receber depois de ter realizado um trabalho, diria que um das grandes garantias do trabalhador é a que a legislação permite que ele compre uma arma! Ou seja, se alguém tratar um pagamento para um trabalho e não o pagar o direito trabalhista do FUSIL, os brasileiros ficam surpresos que um norte-americano pode comprar um fuzil mais barato que um celular, porém a própria existência de trabalhadores armados legalmente é quase que uma garantia que os contratos devem ser honrados.No Brasil quem faz em parte o papel do fusil é a legislação trabalhista, com a diferença que os advogados ganham mais dinheiro na justiça do trabalho do que na criminal.

    Agora saindo do anedótico, porém real, quando não há uma legislação trabalhista a maior parte das disavenças são dirimidas pela violência, do patrão, no caso dos países subdesenvolvidos, e de ambas as partes em países mais desenvolvidos em que não há uma justiça específica para o caso. É tudo reduzido a uma mera relação de forças, empregados e/ou sindicatos versus patrões.

    A civilidade de uma sociedade não é produzida por leis, mas sim pelo respeito de relações inter-sociais, se insistirem em colocar os custos trabalhistas dados por lei dentro do próprio salário dos trabalhadores o que simplesmente haverá é um ajuste deste a realidade de mercado e a realidade social, agindo as duas no mesmo sentido de pacificação quando a ecnomia estiver crescendo e em sentidos opostos quando ela estiver em crise.

    Poderiam substituir a legislação trabalhista por um Taurus, mas na situação brasileira eu diria que não seria conveniente, só quem ganhariam seriam os agentes funerários e os advogados criminalistas.

  8. A Globo não tá preocupada com a recuperação economica

    Qualquer pessoa minimamente entendida em economia, percebe nas entrelinhas, e nas interpretações do editorialistas e comentaristas da Rede Globo, um interesse maior na continuidade do atual status quo(pois lhe é conveniente) do que numa eventual saída do Brasil, desta recessão profunda, e um reinício de recuperação, que só viria, com a mudança deste governo, que não é desenvolvimentista, nem expansionista, e que não sabe que rumo tomar, exceto recompensar os seus apoiadores públicos e privados, e manter uma relação incestuosa com este Congresso desacreditado e corrúpto.

    O retôrno Estado social, que aumente o consumo, que por sua vez, aumentaria o número de empregos, que aumentaria a renda, e a volta da “bola-de-neve” Lulista que levou o Brasil de 2002 a 2012, a ser um modelo de desenvolvimento sustentável e de diminuição das diferenças sociais, é tudo o que a grande mídia, não quer, pois se isso ocorrer, eles perderão a enorme e desproporcional cota publicitária, que obtêm hoje, em troca do apôio às medidas governamentais, por mais impopulares que elas sejam, e o corte deste “derrame” de verbas para os grandes meios de comunicações, certamente acabar-se-a, ou diminuirá intensa e rapidamente, num futuro governo Lula, ou de alguém de esquerda. 

  9. Ignoram…

    Ignoram que a constituiçao de cidada de 88 deu ao cidadao  o poder de reivindicar seus direitos na justiça seja eles trabalhista ou nao. quanto a produtividade do trabalhador é uma comparaçao injusta porque na alemanpa há um alto indice de robotizaçao da produçao de bens .

    Ignoram a politica cambial irresponsavel de FHC  que destruiu grande parte de empresas genuinamente nacionais estatais ou privadas cade a nossa malha ferroviaria que iria escoar a soja para os portos ou de que adianta estradas privadas em bom estado com pedagios abusivos que afetam ate a competitividade internacional de alguns produtos ? 

    Ignoram  o modelo de desenvolvimento adotado a partir da descoberta do  do presal o conteudo nacional , o destino de royalties para a educaçao e saude 

    Ignoram as politicas anticiclicas adotadas de 2009 pra cá em especial aos financiamentos com juros subsidiados pélo governo para maquinas e equipamentos só essa politica fomentou o setor de transportes rodoviarios de forma jamais vista sendo o parametro comparativo com a epoca da construçao de Brasilia. 

    Ignoram o impacto da  lavajato e o terrorismo midiatico pre golpeachment, aonde estaleiros internacionais investiram bilhoes em parcerias locais e eestao vendo as reg5ras do jog5o mudarem sem ao menos terem tempo de recuperar parte do capital investido aonde ate o primeiro ministro japones puxou as orelpas do atual mandatario para o assunto .

    Espera se pra as proximas semanas um grande numero de demissoes na industria automobilistica , carro chefe da economia ,aliada a um zumzum zum de alta de impostos  e volta da CPMF, medidas que impactarao negativamete no crescimento economico, portanto ainda nao chegamos a parte mais escura do  tunel  !

  10. Perspectiva econômica em contradição na Globonews

    Mas se tirasse o PT do governo as coisas iam melhorar, e a rede globo fez tudo que pode para fazer o golpe, seria interessante que eles assumissem a responsabilidade com as MENTIRAS QUE TRANSFORMARAM NA CAMPANHA DA CRETINICE !!!

  11. Parei de assistir

    Parei de assistir quando ele disse:

    “Na minha opinião da politica burra e desatrosa dos ultimos 3 governos”.

    Só o AA tem estomago forte para assistir este “………”.

  12. a Globo só engana…

    ante uma quase parada total, com lava jato e golpe surgindo dos últimos três anos, não há que, nem como, retroceder tanto assim para encontrar culpados

    se há culpados, são o Janot, os deputados, os ministros do STF, o Moro, o Temer e os senadores golpistas

    1. e para o bem do Brasil…

      começaram a mostrar que estão diante de uma impossibilidade, a de segurar, dar apoio ou restaurar a continuidade do golpe e dos indicadores da economia…………………..

      Globo deu uma porrada em um espelho que já tinha sido estilhaçado por ela mesma ao começar a enganar e mentir para os brasileiros bem antes do golpe acontecer

  13. Dessa turma toda da Globo. . .

    Dessa turma toda da Globo, Miriam Leitão, Sardenberg, Merval e outros, o pior é o próprio entrevistador o William Haack, na sexta feira passada na Globo News ele abriu um programa de entrevistas, com a seguinte frase: “. . . e os três últimos governos desastrosos do PT”, ora até a turma do PSDB reconhece que só o último governo da presidente Dilma foi ruim. Mudei de canal na hora, não dá pra assistir nada apresentada por esse jornalista, se é que ele merece esse nome.

  14. reforma da previdência, mesma coisa…

    vai enganar de novo

    mostrar velhinhos e velhinhas cheios de grana, turistas, a viajar pelo mundo a curtir de tudo o bom, o melhor e o mais caro

    enquanto os brasileiros otários: “eu também quero” “eu também fui abençado” “Temer há de permitir” “há de fazer isso por nós”

  15. Na CBN do dia 15/02/2017 Sardemberg apanhou da Monica de Bolle

    Economia de quarta: fiquei com peninha do  comentarista orgânico portavoz do planalto.Carlos Sardemberg. Em 15/02/2017 cbn, economia de quarta ele se estrebuchou todo para desmontar a opinião realista da Monica de Bolle(até ela) mas não teve jeito . Tentando defender o Governo ele apanhou muito.

    Tomou uma coça de Mulher.

  16. Não tem porque mudar algo na

    Não tem porque mudar algo na economia.

    O que acontece é malandro te assaltar a tudo que é jeito, tanto da parte do empresário como do empregado, ou principalmente do governo.

    Quem é John Galt.

  17. O problema do Brasil é o juro que depende do Brasil e do Fed

     

    Andre Araujo,

    O programa é coordenado por William Waack o que torna a expectativa em relação ao programa a pior possível. Os três convidados não eram ruins. O advogado Almir Pazzianotto e os economistas, Simão David Silber e José Francisco de Lima Gonçalves. Ainda assim William Waack faz a diferença.

    Já de início ele dá razão a essa minha avaliação. Se você for para os 40 segundos iniciais do programa você verá a seguinte declaração dele:

    “Que a gente pare de ficar mais pobre que é o que aconteceu em boa parte, vai aqui a minha opinião pessoal de cara para vocês, por culpa de uma desastrosa, incompetente e burra política econômica dos últimos três governos”.

    Essa facilidade de fazer acusações genéricas e sem fundamentação é o normal de William Waack e a facilidade de elocução dele esconde a fragilidade das acusações que ele faz com frequência. Aqui talvez ele foi assertivo apenas ao direcionar a acusação dele apenas aos últimos três governos. A delimitação do número dos governos é algo raro para quem fala só generalidade. Aqui pelo menos parece que ele delimitou a crítica ao governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, ao governo do ex-presidente Lula e ao governo do ex-presidente FHC. Ele ter estendido a crítica até o governo do presidente FHC me surpreendeu.

    Eu acho esse tipo de afirmação de William Waack desastrosa, incompetente e burra, pois ela apenas mostra um pouco a ideologia dele, mas não estabelece nenhum nexo causal entre a realidade econômica brasileira e os atos da política econômica que ele consideraria desastrosos, incompetentes e burros. Aliás ele nem mesmo chega a estabelecer esses atos. É o tipo de acusação infantil que qualquer criança ensinada a decorar é capaz de fazer.

    Agora, essas acusações destemperadas, destrambelhadas e disparatadas inundam o vídeo e a internet. Você mesmo faz acusações assim, ainda que sem correr o risco de alguém alegar que você não apresenta o nexo causal ou os atos sobre os quais você lança acusação, pois você usa de certo malabarismo verbal.

    Lá no post “Monica de Bolle no teatro da recessão, por André Araújo” de sábado, 04/02/2017 às 08:24, você só é um pouco melhor quando faz uma afirmação crítica como a que você fez em relação ao governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff. Em comentário que você enviou domingo, 05/02/2017 às 08:09, para junto do meu enviado sábado, 04/02/2017 às 22:04, você diz o seguinte:

    “Na minha visão a política econômica do governo Dilma sequer existiu, não era uma politica com começo meio e fim e sim uma serie de improvisações de curto prazo que não se articulavam, não havia uma estratégia clara combinada entre política monetária, cambial e de desenvolvimento a longo prazo, era antes de tudo uma política de sobrevivência no Poder.”

    O endereço do post “Monica de Bolle no teatro da recessão, por André Araújo” é:

    https://jornalggn.com.br/fora-pauta/monica-de-bolle-no-teatro-da-recessao-por-andre-araujo

    Considerar que a política econômica do governo da ex-presidenta às custas do golpe não existe é forma fácil de criticar sem comprometer a sua crítica. O William Waack é mais direto. Os dois, entretanto, estão equivocados. Hoje eu dei um pequeno exemplo da falta de fundamentação dessa crítica ao governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff em comentário que enviei por volta das seis horas da tarde para NUBIA DE OLIVEIRA junto ao comentário dela enviado domingo, 12/03/2017 às 11:28, para o post “A entrevista de Dilma à TV suíça” de sábado, 11/03/2017 às 13:05.

    A entrevista da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff foi concedida ao descendente de iranianos, o suíço genebrino Darius Rochebin no programa dele intitulado “Pardonnez-moi”, na Radio Télévision Suisse. Todas essas informações eu retirei do comentário de Eden SP enviado sábado, 11/03/2017 às 15:37 lá no post “A entrevista de Dilma à TV suíça” que pode ser visto no seguinte endereço:

    https://jornalggn.com.br/noticia/a-entrevista-de-dilma-a-tv-suica

    O que interessa lá no meu comentário e que penso ser pertinente aqui é o que transcrevo a seguir:

    – – – – – – – – – – –

    “A verdadeira questão é saber se esse entendimento de que o governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff foi desastroso está correto. Eu tenho tentado demonstrar que considerada isoladamente toda a política de energia elétrica, toda a política dos preços de combustíveis, toda a política das desonerações fiscais, toda a política cambial, toda a política de juros e toda a própria política em si do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, foram adequadas ao seu tempo.

    A questão da política fiscal do segundo governo é problemática para ser analisada. Na análise se teria que levar em conta porque a política do primeiro governo não deu certo. E mais, a análise teria que considerar qual a política adequada a se adotar diante do que se avizinhava e que era a subida do juro nos Estados Unidos. Só que a subida do juro pelo FED que era prevista para o final de 2014 foi sendo adiada e sofreu uma só subida em dezembro de 2015, sendo que está subida do juro pelo Fed também causou reboliço nas políticas monetárias e cambiais dos países de periferia. E mais uma vez, o reboliço se arrefeceu quando não se verificaram em 2016 os quatro aumentos da taxa de juro que foram previstos até pelo próprio Fed, ocorrendo somente um aumento em dezembro de 2016.

    Posso modificar meu entendimento do acerto das políticas postas em prática tanto pelo primeiro como pelo segundo governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, mas desde que se demonstrem, com dados concretos, os erros que foram cometidos pelo governo dela. Só um estudo mais aprofundado é que poderá demonstrar seja que eu estou errado, seja que os críticos do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff estejam errados. O que tem sido difícil é encontrar alguém disposto a iniciar esses estudos.

    Eu tenho indicado como fator preponderante para que se tenha erro de avaliação do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, a falta de entendimento quando não o desconhecimento sobre o que ocorrera com a Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF no terceiro trimestre de 2013.

    Vou reproduzir a seguir, sem ser com as mesmas palavras e, portanto, sem colocar entre aspas um trecho de comentário que enviei sexta-feira, 19/06/2015 às 20:10 para o post “Fazenda ensaia uma autocrítica” de sexta-feira, 19/06/2015 às 06:00, aqui no blog de Luis Nassif e de autoria dele. O post “Fazenda ensaia uma autocrítica” pode ser visto no seguinte endereço:

    https://jornalggn.com.br/noticia/fazenda-ensaia-uma-autocritica

    No trecho a ser reproduzido constam dados que foram obtidos a partir do “Boletim Contas Nacionais Trimestrais – Indicadores de Volume e Valores Correntes de Julho Setembro 2013” do IBGE e que pode ser visto no seguinte endereço:

    ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Contas_Nacionais_Trimestrais/Fasciculo_Indicadores_IBGE/2013/pib-vol-val_201303caderno.zip

    No Boletim, na página 11, os dados foram extraídos junto ao gráfico intitulado “GRÁFICO II.2 – Componentes da Demanda (com ajuste sazonal) – Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior”. Pelo gráfico, a FBCF cresceu 1,8% quando se compara o 4º trimestre de 2012 com o 3º trimestre de 2012, 4,2% quando se compara o 1º trimestre de 2013 com o 4º trimestre de 2012, 3,6% quando se compara o 2º trimestre de 2013 com o 1º trimestre de 2013 e houve crescimento negativo de -2,2% quando se compara o 3º trimestre de 2013 com o 2º trimestre de 2013.

    Quando anualizados, esses crescimentos trimestrais da Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF corresponderiam ao seguinte:

    – No quarto trimestre de 2012 (aqui havia digitado 2014) = 7,4%;

    – No primeiro trimestre de 2013 = 17,9%;

    – No segundo trimestre de 2013 = 15,2% e

    – No terceiro trimestre de 2013 = (menos) 9,1%.

    Esses crescimentos foram muito expressivos e não são comum. Não são dados definitivos pois são atualizados pelo menos durante quatro trimestres a cada novo boletim. No caso os novos boletins amenizaram um pouco os dados. Reproduzo as informações mostrada acima sobre o crescimento anualizado da FBCF fazendo o cálculo com os dados que aparecem por último em um boletim mais recente. Assim se tem:

    – No quarto trimestre de 2012  = 7,3%;

    – No primeiro trimestre de 2013 = 16,5%;

    – No segundo trimestre de 2013 = 14,3% e

    – No terceiro trimestre de 2013 = (menos) 6,6%.

    É claro que houve algo muito forte na economia para reverter um crescimento que chegara a 14,3% para uma queda de 6,6%. E então o país iniciou uma sequência de queda da Formação Bruta de Capital Fixo que perdurou até 2016. É preciso entender o que ocorreu ali na passagem do segundo trimestre de 2013 para o terceiro trimestre de 2013, para entender com mais precisão a situação atual do nosso país.”

    – – – – – – – – –

    É claro que se você nunca parou para explicar o que aconteceu para haver a variação tão grande na Formação Bruta de Capital Fixo, porque esperar que da lavra de William Waack venha surgir alguma informação consistente e fundamentada sobre a realidade brasileira.

    O que se espera de William Waack é ele mostrar muita eloquência para falar coisas banais com muitos comentários infantis, Agora, se se fosse exigir profundidade e consistência nos comentários de muita gente boa e entre essas pessoas eu incluiria você, a maioria não passaria de ano.

    A facilidade de falar que tem William Waack também acaba virando contra ele. É difícil acompanhar um programa como o dele em que a todo instante ele tenta demonstrar conhecimento e quando não se equivoca fala apenas truísmo ou senso comum com uma imponência de quem não sabe o que diz.

    Veja, por exemplo outra acusação infantil que William Waack faz, arrotando presença de espírito e conhecimento, como se vê quando ele a cerca de 20:37 corta a fala de Simão David Silber quando este viera de dizer que “o nosso problema, óbvio ficou muito pior com o tombo de 2015 e 2016, que a gente rolou pela escada muito rapidamente, mas se não tivesse tido a barbeiragem desses últimos anos, a gente ia sair muito mal na foto do mesmo jeito” e emenda para dizer o seguinte:

    ”Então o mérito desses governos do PT foi apressar o nosso encontro com a realidade”.

    Não bastassem as acusações fúteis há também aquelas interferências para mostrar conhecimento superior sobre o assunto. Quando José Francisco de Lima Gonçalves estava falando sobre a produtividade ele cortou a fala para dizer ali por volta de 9:38 o seguinte:

    “Você está usando aquele conceito clássico de economia “total factor productivity” (Os fatores totais de prudutividade) que vão muito mais além do que simplesmente a conta rápida: o que eu melhorei aqui em termos de produzir por hora.”

    E é assim segue o Painel em que William Waack vai fazendo acusações fúteis ou intervenções inúteis.

    E você não soube avaliar a intenção de William Waack. Ele trouxe três comentaristas bem educados que não seriam capaz de rebater de forma rude as tolices que ele fala. E a intenção primeira era dar espaço para Almir Pazzianotto que já passou do tempo dele há muito e que agora abraçou idéias caquéticas que quando ele era mais jovem combatia.

    Para se ter ideia do estado atual do Almir Pazzianotto, basta observar que para participar no Painel, ele trouxe lá um papelzinho para mencionar James Tobin (Ali por volta de 13:40, ele, depois de chamar atenção para o passivo oculto, algo que segundo ele não é estudado pelos economistas, diz que Tobin disse que a mão de obra é o principal componente do custo das empresas). A ideia era dizer que esse custo do qual James Tobin falava no Brasil era aumentado pela justiça ou pela legislação trabalhista ou pelo trabalhador e também pelo advogado. No curso do Painel não deu para ter certeza sobre para quem a acusação de Pazzianotto foi dirigida.

    O Almir Pazzianotto tinha dado recentemente entrevista para a Roda Viva que saiu na segunda-feira, 27/02/2017. A entrevista fora concedida na quinta-feira, 23/02/2017. Não assisti, mas pelo resumo que eu encontrei no blog de Augusto Nunes no site da Veja com matéria intitulada “Almir Pazzianotto: O Brasil insiste em não se modernizar” e publicada terça-feira, 28/02/2017, eu imagino que o pobre do Almir Pazzianotto está com aquelas velhas ideias que vira e mexe voltam a circular no Brasil. Uma delas é de que a causa do problema brasileiro é fruto da legislação trabalhista. O endereço da matéria de Augusto Nunes no site da Veja é:

    http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/almir-pazzianotto-e-o-convidado-do-roda-viva-desta-noite/

    A falta de bom senso da turma que se propõe a atacar a questão trabalhista no Brasil é de um primarismo sem tamanho. E o pior é que eu tenho certeza que você como representante patronal também defende ideias semelhantes às desse pessoal. Tenho certeza que quando vocês responsabilizam seja a justiça trabalhista seja a legislação trabalhista brasileira seja o trabalhador brasileiro vocês se esquecem que com essa mesma legislação, uma justiça semelhante e um trabalhador também semelhante o país até a década de 80 se incluía entre os três países que mais cresceram o PIB desde o início do século XX.

    Então o que me parece é que a ideia era dar corda para a Almir Pazzianotto lançar a crítica dele a nossa legislação. Aliás, crítica que ele fez de forma incoerente, pois ele defendia a Justiça Trabalhista, mas censurava a legislação. E ao mesmo tempo falava que o juiz tinha uma tendência a proteger o trabalhador. Então a acusação que era feita à a legislação e não a justiça passava a ser feita ao juiz e não à legislação. Porque é fácil acusar a legislação de modo genérico e culpar o juiz de modo particular.

    Ele não poderia acusar a legislação em particular porque teria que especificar o que estava errado na lei. Então acusa a legislação, defende a Justiça Trabalhista e acusa subjetivamente o juiz. Só que no fundo não tinha muito a falar. Só tinha a dizer as mesmas idéias atrasadas que aparecem no Brasil há muito tempo e que vão embora, mas voltam também sem mais nem menos, e que encontra um terreno mais fértil agora no momento em que o país atravessa uma crise monumental.

    A entrevista ficou um tanto técnica quando a palavra estava com os dois economistas. Um tanto boba quando a palavra estava com Almir Pazzianotto e com William Waack e é lógico que a avaliação do futuro não podia ser muito diferente do que foi. Os dois economistas se prenderam muito ao aspecto de produtividade. Ora a produção pode aumentar sem que haja aumento de produtividade. O aumento de produtividade é um processo lento e que precisa de uma visão mais de longo prazo. E o Almir Pazzianotto que foi para falar sobre a necessidade de reformas trabalhistas alegou que é preciso de segurança jurídica. Ora a segurança jurídica precisa que haja menos mudança na legislação.

    Aliás, a fala de encerramento de Almir Pazzianoto é que se bem entendida produziria um final aterrorizador. Ficou parecendo que ele preconizava um golpe de Estado em que um todo poderoso se encarregasse dos três poderes: o executivo, o legislativo e o judiciário de tal forma a assegurar a tal de segurança jurídica que ele acha que falta no Brasil.

    Se fosse a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff que estivesse acusando a insegurança jurídica como causa da nossa atual dificuldade eu até que iria escutar com bons ouvidos. Mais do que justo que ela considere que no Brasil não há segurança jurídica, pois um presidente eleito pode ser defenestrado ao bem querer de uma grupo que só se tornou maioria em razão da disfuncionalidade democrática gerada pela grande desigualdade social no Brasil.

    É bem verdade que, embora eu considere que ela foi defenestrada em razão de um golpe não vejo como fruto desse golpe a atual dificuldade que o país enfrenta. Acredito até que se os Estados Unidos, ou melhor, se o Fed não fizer muitas elevações de juro esse ano, a queda de juro interna será suficiente para a recuperação do Brasil.

    Clever Mendes de Oliveira

    BH, 12/03/2016

  18. Não abri o vídeo. Não consigo

    Não abri o vídeo. Não consigo ver nada da Globo. Mas não precisa ser especialista pra ver que com esse governo não temos perspectiva nenhuma. Na verdde é um governo que governa pra se livrar da cadeia. É um governo que não dialoga com o povo. Os dados recem do IBGE mostra o tamanho do poço em que estamos. O que ainda mantém alguma aparência de consumo é o salário desemprego e agora essa injeção do FGTS que deverár ser utilizado no pagamento de dívidas, coisa que os bancos agradecem.  Vamos ser francos: o pior ainda está por vir.

    1. não….

      Sempre assisto ao programa. Pensei que só eu tivesse visto a “lavada” dos economistas nas verdades vendidas pela emissora e seus porta vozes em especial Mirian Leitão. Mas também, a convicção dos mesmos em conceitos que no Brasil parecem pecados: nacionalismo, industrialização,  capitalismo, incentivo à iniciativa privada, desburocratização… Foi um show. No final o apresentador parecia que tinha tomado uma surra, por um lado pelas afirmações que temos uma “mula sem cabeça” no comando do país. Que é nossa Politica. E depois, o uso do Estado para alavancar suas empresas, empresas genuinamente nacionais e sua economia. O caminho é muito claro. Basta a sociedade civil exigir mecanismos democráticos para controlar seu próprio país. E eliminar aqueles que são contra.    

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