Jornal GGN – Dmitri Persov, porta-voz do Kremlin, disse que o diálogo entre a Rússia e os Estados Unidos está “congelado em quase todos os níveis”. “Não nos comunicamos, ou reduzimos ao mínimo os contatos”, afirmou o porta-voz em entrevista à emissora Mir-TV.
John Kirby, porta-voz do Departamento de Estado americano, disse que o “compromisso diplomático com a Rússia se mantém em relação a grande número de questionamentos”, principalmente sobre o conflito na Síria.
“O fato de termos divergências significativas com Moscou é algo muito conhecido, mas não há pausas no diálogo”, ressaltou Kirby.
A piora nas relações dos dois países começou após a reanexação da península da Crimeia por parte da Rússia. Washington acusa Moscou de apoiar rebeldes pró-russos no Leste da Ucrâniam sofrendo sanções econômicas dos EUA e da União Europeia.
Maria Zakharova, porta-voz da diplomacia russa, disse que as tentativas de pressão sobre a Rússia “não têm futuro e estão destinadas ao fracasso”.
Após a vitória de Donald Trump para a Casa Branca, o presidente russo, Vladimir Putin, disse esperar um “diálogo construtivo” com Washington, “para tirar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos de sua situação crítica”.
Hoje (22), Putin anunciou as prioridades do Exército para 2017, falando na necessidade de aumentar a capacidade nuclear do país. “É necessário reforçar a capacidade militar das forças nucleares estratégicas, sobretudo com a ajuda de sistemas de mísseis capazes de atravessar sistemas de defesa antimísseis existentes ou futuros”, afirmou.
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“A piora nas relações dos
“A piora nas relações dos dois países começou após a reanexação da península da Crimeia por parte da Rússia.”
Errado. Antes houve (apenas para citar alguns acontecimentos):
1999, a intervenção da OTAN na Iugoslávia;
expansão das bases da OTAN para os países do antigo pacto de Varsóvia;
violação por parte da OTAN de resolução da CS da ONU sobre a Líbia;
invasão da Síria por grupos financiados pelos EUA e UE;
golpe de estado na Ucrânia organizado pelos EUA.
Tudo isso está amplamente documentado, discutido, analisado por diversos autores, como o Moniz Bandeira. Insistir no discurso da “agressão russa”, do “vilão Putin”, etc. não tem mais nenhum sentido à luz do que sabemos hoje. E não ajuda nada para compreender o golpe no Brasil. Aliás, tivéssemos nós 1/2 Putin e não teríamos sofrido o golpe.
Multi bom! O comentario que
Multi bom! O comentario que voce pescou do texto eh tao infantil que da pena.
Exponha a infantilidade do
Exponha a infantilidade do comentário, sabichão.Argumente!
Acho que vc entendeu errado,
Acho que vc entendeu errado, ele se refere à frase inicial do texto que diz que a Rússia começou as provocações…
Tem razão.
Essa missão espúria de distorcer fatos e realidades e implantar interpretações e versões fantásticas nas cabeças dos pobres hommers é missão dos “jornalistas de programa” da Globo/Mossack-Fonseca. Aqui a coisa tem que ser um pouco mais contextualizada. Obrigado pela intervenção.
Pois é…
Sinto cheiro de conflito no ar…
Os EUA estão decadentes, isto é inevitável
A presidência de Trump será a derrocada americana, não por causa dele propriamente, mas pelos movimentos destrutivos que serão dirigidos a seu governo pelos grupos contrariados. Os EUA iniciaram um processo de divisão e isto foi previsto por um analista russo já alguns anos. Pena que esqueci seu nome.
Do ” Voevoda ” ao ” Sarmat “
Um Estado invariavelmente “batiza” suas principais armas, com nomes que “enviam um recado”, e neste caso, aliás não foi hoje, foi a meses atrás, o Tzar Volodya ( O Putin ), mandou um, bem claro, que analistas de defesa entenderam, bem rapido.
1. R – 36 M ICBM ( Nato: SS-18 Satan ) : Trata-se de um missil (MIRV ) intercontinental da década de ’80, modernizado continuadamente durante os ’90, e ainda a base da RSVN ( Forças Estratégicas Nucleares Russas ) com base em terra (silados), foi “batizado” , anos 90, como ” Voevoda “, que na lingua russa possui significado interessante, que as publicações de massa ocidentais traduziram como ” Governador “, até pode ser, mas na realidade, no conceito, significa ” Senhor da Guerra” até o século XVII, como tambem o ” Guardião das Fronteiras”, pois os “Voevoda” forão os “governadores militares ” das fortalezas e cidades russas de fronteira ( no Ocidente, pela terminologia francesa : Marqueses ).
Agora, de 2016 até 2022 ou 2024, os R-36 ” Voedova”, em todas as suas séries, serão substituidos * pelo ” RS-28 SARMAT , ao qual o Tzar Volodya escolheu este “nome de batismo “.
2. RS-28 “Sarmat ” ICBM ( Nato : SS – X – Satan 2 ): As analisadas e/ou supostas capacidades deste missil e suas ogivas, são tecnologicamente incriveis, detalhamentos técnicos atualizados suportam ao que Putin disse, publicamente, o que sabemos, os perfis de disparo e o comportamento balistico de suas ogivas, suplantam o que a NATO tem condições de confrontar. MAS o ” NOME ” é declaração :
2.1. ” Sarmat ” : Não vou encher o saco histórico, seria mais longo ainda, mas quando as RSVN dão este “batismo” retornam historicamente, e na “kultur” russa, a Sarmatia, que geograficamente significa atualmente, o espaço etnico territorial, situado entre os Rios Volga ( Volgogrado/Stalingrado ) e o Dnepr ( Kiev ), o sul de Belarus ( Bielorrussia ), obvio que a Criméia faz parte da ” Sarmatia “.
* Substituições : Os Tratados START negociados entre as potencias nucleares declaradas e ativas, estabelecem limites de “ogivas” ( peso e unidades ) e lançadores efetivos e visiveis declarados, mas é possivel, factivel driblar os Tratados através de aperfeiçoametos tecnológicos, tanto em ogivas ( hj. são muito mais “inteligentes” e de pouca dispersão nuclear que em 2011 ), e dos “lançadores” ( foguetes ), que estão muito mais “inteligentes, tipo assim : Em 2011 não era possivel comandar a “abertura” das ogivas no espaço sem satélites, já em 2015 existe tecnologia para tal sem cobertura de 3 eixos satelital.
Engenharia : Construir um ” foguete ” , um “lançador”, até é relativamente facil, são materiais, aerodinamica, tensões, resmat de 2o ano + mecflu dos problemas de combustivel e gases – fisica básica – o problema é a porra da ogiva, ou melhor escrevendo, da “liberação da carga util “, ai entramos no campo da microeletronica, da comunicação, de travar o bicho em órbita.
Mais uma vez….
Outro texto no GGN sobre política externa que deixa muito a desejar: não tem o mesmo nível jornalísticos dos outros textos, senão vejamos: A “piora” nas relações entre EUA e Fedração Russa começou muito antes da “anexação” da Criméia. Antes teve a quebra de compromisso de não expansão da OTAN; houve a agressão à Iuguslávia; houve o desmonte da Líbia; o financiamento de “primaveras” em países da ex-União Soviética; houve o golpe de estado na Ucrânia (causa do plebiscito feito com a população da Criméia, que optou por pertencer à Federação Russa); aconteceram centenas de provocações de navios e aviões da OTAN e EUA nas fronteiras da Federação Russa – isto para ficar apenas em algumas das muitas agressões e provocações perpretadas pelos EUA…
Quem é o reponsável pela editoria internacional do GGN?
Pensei a mesmíssima coisa,
Pensei a mesmíssima coisa, Henrique…