Preços ao produtor sobem 0,31% em junho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) encerrou o mês de junho em alta de 0,31% ante o registrado em maio, superando o toal apurado na comparação entre maio/15 e abril/15 (0,12%), conforme dados elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isso, o total acumulado ao longo do ano chegou a 2,93%, contra 2,62% em maio, ao passo que o acumulado em 12 meses foi para 6,56%, acima dos 6,06% de maio.

Em junho, 15 das 23 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 17 do mês anterior. As quatro maiores se deram entre os produtos compreendidos nas atividades de outros produtos químicos (4,35%), metalurgia (-3,56%), papel e celulose (2,74%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,73%). Em termos de influência, na comparação entre junho e maio (0,31%), sobressaíram outros produtos químicos (0,47 ponto percentual), metalurgia (-0,29 ponto), papel e celulose (0,10 ponto) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-0,07 ponto).

O indicador acumulado no ano (junho de 2015 contra dezembro de 2014) atingiu 2,93%, contra 2,62% em maio. Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais sobressaíram outros equipamentos de transporte (13,85%), fumo (12,05%), papel e celulose (11,26%) e madeira (10,21%). Neste indicador, os setores de maior influência foram outros produtos químicos (0,79 ponto), papel e celulose (0,39 ponto), veículos automotores (0,37 ponto) e outros equipamentos de transporte (0,30 ponto).

Ao comparar junho de 2015 com junho de 2014 (acumulado em 12 meses), a variação foi de 6,56%, contra 6,06% em maio. As quatro maiores variações de preços ocorreram em outros equipamentos de transporte (27,22%), fumo (25,27%), papel e celulose (21,16%) e madeira (20,09%). As principais influências vieram de outros produtos químicos (1,12 ponto), veículos automotores (0,91 ponto), alimentos (0,78 ponto) e papel e celulose (0,71 ponto).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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