Preços ao produtor tem queda de 0,13% em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentou queda em janeiro e fechou o mês em -0,13% na comparação com dezembro, segundo levantamento elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro do ano passado, o índice que mede a evolução dos preços de produtos na porta da fábrica, antes da incidência de impostos e fretes, apresentou inflação de 0,59%. Com isso, em janeiro, o acumulado nos últimos 12 meses foi 2,85%, abaixo dos 4,46% verificados em dezembro.

O índice pesquisa a variação de preços de 23 setores da indústria de transformação, responsável por transformar matéria-prima em produto final ou intermediário. Em janeiro, 16 das 23 atividades registraram variações positivas de preços, sendo que as quatro maiores variações observadas se deram entre os produtos compreendidos nas seguintes atividades industriais: fumo (2,57%), outros produtos químicos (-2,30%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,23%) e impressão (1,76%).

Ao comparar janeiro de 2015 com janeiro de 2014, a variação de preços foi de 2,85%, contra 4,46% em dezembro. As quatro maiores variações foram em bebidas (9,90%), outros equipamentos de transporte (9,48%), calçados e artigos de couro (8,45%) e fumo (8,44%).

As principais influências para o indicador M/M-12 de janeiro vieram de veículos automotores (0,77 p.p.), metalurgia (0,46 p.p.), alimentos (0,39 p.p.) e outros produtos químicos (-0,31 p.p.).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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