Produtos têm queda de preços de 1,21% na saída das fábricas

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Indicador em março é o menor da série iniciada em 2014

Jornal GGN – O preço dos produtos na saída das fábricas brasileiras caiu 1,21% em março deste ano, segundo dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a segunda deflação (queda de preços) consecutiva do indicador. Em fevereiro, a queda de preços havia sido de 0,63%. A taxa apurada em março é considerada a menor da série histórica iniciada em janeiro de 2014.

Em março de 2016, a variação de preços frente a fevereiro repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: -1% em bens de capital; -1,81% em bens intermediários; e -0,29% em bens de consumo, sendo que -0,07% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e -0,36% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

A influência das grandes categorias econômicas sobre a indústria geral foi a seguinte: -0,09 ponto percentual (p.p) de bens de capital, -1,02 ponto percentual de bens intermediários e -0,10 ponto de bens de consumo. No caso de bens de consumo, -0,10 ponto se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e -0,01 ponto nos bens de consumo duráveis.

Na acumulado no ano, as variações de preços da indústria acumularam, até março, variação de -1,17%, sendo 0,95% a variação de bens de capital (com influência de 0,08 ponto percentual), -3,01% de bens intermediários (-1,71 p.p.) e 1,33% de bens de consumo (0,46 p.p.). No último caso, este aumento foi influenciado em 0,15 p.p. pelos produtos de “bens de consumo duráveis” e 0,31 p.p., pelos “bens de consumo semiduráveis e não duráveis”.

No acumulado em 12 meses, a variação de preços da indústria alcançou 5,25% em março, com as seguintes variações: bens de capital, 8,10% (0,70 ponto de influência); bens intermediários, 3,09% (1,75 ponto); e bens de consumo, 8,09% (2,79 pontos), sendo que a influência de “bens de consumo duráveis” foi de 0,39 ponto e a de “bens de consumo semiduráveis e não duráveis” de 2,41 ponto.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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