Programa discute hoje avanços do Custo Brasil

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Segundo estudo divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o chamado Custo Brasil encarece as mercadorias produzidas pelo setor manufatureiro do país em 33,7%. Em outras palavras, se transferíssemos uma empresa da Alemanha, França, Argentina ou Chile, por exemplo, com todos os seus funcionários, equipamentos e grau de produtividade para o Brasil, o custo final de produção dela seria cerca de 33,7% maior.
 
Custo Brasil é um termo criado para descrever o conjunto de entraves estruturais, econômicos e legais que encarecem a produção da indústria local, a exemplo da elevada carga tributária, estradas precárias e câmbio valorizado. O mesmo estudo da Fiesp aponta o câmbio como um dos principais vilões para a expansão da indústria e da economia que, sozinho, responde por quase 10% índice que compõe o Custo Brasil.
 
Para avaliar o que o país tem feito para melhorar a competitividade reduzindo o Custo Brasil, o apresentador Luis Nassif receberá no programa Brasilianas.org (TV Brasil) desta noite, das 19h30 às 20h30, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Buch Pastoriza e o diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Cornacchioni. Um ponto pouco explorado na composição do Custo Brasil é a responsabilidade dos consumidores no encarecimento dos produtos. A disponibilidade de pagar mais caro por um produto, junto à cultura de utilização exacerbada de crédito e a constante inadimplência do brasileiro influenciam no custo final da mercadoria. Para abordar este lado, também convidamos para o debate a supervisora institucional da associação de consumidores Proteste, Sônia Amaro.
 
Onde sintonizar a TV Brasil:
 
UHF Analógico Canal 62 (SP)
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Para assistir as edições anteriores: http://tvbrasil.ebc.com.br/brasilianas/videos
Redação

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  1. O grave erro na condução da política econômica brasileira

    Há anos venho apontando o grave erro que existe na condução da política econômica brasileira aqui no blog.

    O Ricardo Gallo em seu blog hoje confirma com números e gráficos o que falo de forma mais prática, sem um dinheiro que proteja o Brasil, como o Yuan Chinês, que mantêm o câmbio favorável às industrias de lá e retém para o governo o comando da política monetária, fica impossível sair da armadilha da dívida em que estamos atolados.

    É claro  que polítcas mais inteligêntes nos campos fiscais, administrativos e culturais melhorariam o quadro, mas na minha humilde opinião não seriam ainda suficientes para reverter o quadro. 

    Segue o artigo:

    Os reais efeitos das crises americana e européia em nosso crescimento

     

    Um dos argumentos usados para justificar a performance fraca de nossa economia nos últimos anos está centrado nos efeitos da grave crise externa, européia  e americana, em nossa economia. De fato a crise americana e sua irmã européia tiveram um forte impacto na economia global, cujas sequelas serão sentidas ainda por alguns anos.  Logo, é incontestável a tese de que a crise tenha tido algum impacto sobre a performance de nossa economia nos últimos anos

    Contudo, o que é preciso avaliar é se o impacto de tal crise em nossa economia é suficiente ou não para explicar a nossa pífia performance econômica dos últimos anos. Mas avaliar diretamente os efeitos colaterais no Brasil de tais crises e das reações dos governos daqueles países a elas é uma tarefa muito difícil. O que é possível fazer é comparar o desempenho relativo de nossa economia com outros países e tentar tirar daí alguma conclusão.

    Usando dados retirados do banco de dados do FMI :

    http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2014/01/weodata/weoselgr.aspx

    eu preparei alguns gráficos, para variar, que mostram a evolução anual de nosso PIB vis a vis outros países desde 2006. Lembrando que crise americana teve seu pico em 2009 e a Européia em 2012.

    Vamos começar comparando a evolução do PIB brasileiro  e do americano neste período:

    pibeuabrasil

     

     

    As barras azuis mostram a variação de nosso PIB ano a ano e as laranjas mostram o mesmo para o PIB americano de 2006 até 2014, usando para 2014 as projeções do FMI, que , estão bem otimistas no caso brasileiro pois apontam um crescimento de quase 2%, algo que, segundo a média dos analistas consultados pelo BC, não deve passar de 1%. Vemos que até 2010 nossa economia performava bastante melhor do que a deles e que de 2010 para cá a diferença entre a nossa taxa de crescimento e a deles ficou bem pequena, como mostra bem o gráfico abaixo:

     

    braseua

     

     

    Vemos ( seta amarela) que de 2006 até 2010 nosso PIB em média andava bem mais rápido do que o deles. Já após 2010 a coisa se inverteu…

    Ou seja, por estes gráficos temos a sensação que a crise americana foi pior para nós do que para os próprios americanos em termos de performance relativa, o que, a meu ver parece meio absurdo.

    Outro aspecto comentado por alguns membros da equipe econômica é que o desaquecimento da economia chinesa nos prejudicou muito.  Podemos ver no gráfico abaixo a evolução do PIB anual Chinês ( azul) e o do PIB Brasileiro desde 2006:

    brasilchinapib

     

    Vemos ( seta amarela) que o PIB chinês vem se desacelerando desde 2007, quando crescia a 14% a.a, e hoje parece ter se estabilizado ao redor de 7,5% a.a.. Nosso PIB teve um comportamento similar,  o que pode ficar mais claro no gráfico de dispersão abaixo:

    pibbrasxchina

     

    Parece que há uma correlação razoável entre a variação do PIB anual Chinês (verde) e nosso Pib anual ( cinza), cuja regressão aparece na reta pontilhada. Tal regressão indica que se o PIB Chinês crescer 1 ponto percentual mais rapidamente, nosso PIB acelera 0,7% a.a. . Aqui temos uma outra má notícia, pois isto indicaria que se o PIB Chinês em 2015 crescer a 6,5% a.a ao invés dos 7,5% a.a. deste ano, nosso crescimento se desaceleraria em 0,7% do PIB… Ou seja, se terminarmos este ano com 0,7% de crescimento do PIB, ano que vem dá zero, tudo mais constante.. Se isto for verdade quer dizer que não temos vida própria, pois dependemos dos chineses para crescer mais rápido. Mas não seria isto muito perigoso? Seria sim, pois não é razoável esperar que economia chinesa volte a crescer a 10% ou 12% a.a., o que significaria que vamos ficar estacionados em 1 ou 2% a.a. de crescimento por alguns anos pelo menos.

    E a Europa? A enorme depressão vivida naquelas bandas estaria nos arrebentando? O gráfico abaixo mostra a taxa média de crescimento entre 2006 e 2010  ( barras azuis) e entre 2011 e 2014 ( em laranja) para o Brasil, Espanha e Itália, 2 países periféricos fortemente afetadas pelos problemas na Grécia e Portugal:

    brazieuropa

     

     

    Vemos que no caso brasileiro houve uma queda na taxa de crescimento quando se comparam os dois períodos, em linha com o que ocorreu na Itália como na Espanha. Porém parece que os efeitos da crise européia aqui foram maiores do que lá, como vemos no gráfico abaixo que mostra o diferencial de crescimento Brasil / Itália ( barras azuis) e Brasil / Espanha ( barras em laranja) , até 2010 e após 2010:

    brasileuroparelat

     

    Vemos em verde que antes da crise crescíamos de 3,5 a 4,5% a.a. mais rápidos do que eles, e em vermelho vemos que após a crise européia o diferencial entre nosso crescimento e o deles caiu para 2,5% . Ou seja, novamente parece que a crise Européia nos afetou mais do que aos próprios europeus, o que não me parece fazer sentido tampouco.

    Mas quais os efeitos destas crises nos nossos vizinhos da America Latina?

    Usei dados da variação do PIB anual de uma amostra alguns países da região desde 2006 como mostra o gráfico abaixo:

     

    piblatam0614

     

    Embora estejam na mesma região, estes países apresentam vocações diferentes:

    – Uruguay, Panamá: serviços

    – Argentina, Costa Rica : agricultura

    – Chile, Peru, Equador, Colômbia: recursos naturais

    – México: manufatura

    As barras verticais mostram a variação do PIB anual para cada um dos países da amostra, com destaque em verde para o Brasil e em preto para a média da amostra incluindo o Brasil. Já dá para ver aí que nos últimos anos a coisa aqui ficou pior, mas creio que o gráfico abaixo nos ajude a ver melhor nossa posição relativa:

     

     

    posrelatlata,

     

    O gráfico vermelho mostra a evolução de nossas taxas anuais de crescimento desde 2006. E o gráfico preto mostra a evolução da média aritmética da taxa de crescimento da amostra inteira. Fica evidente que após 2010 nossa economia tem performado consistentemente pior que a de nossos vizinhos. Ou seja, parece que a crise nos afetou mais do que a nossos vizinhos!

    Vemos no gráfico abaixo, que entre 2006 e 2010 crescíamos a uma taxa apenas 0,6% a.a. abaixo da média da amostra, e nos últimos 4 anos temos crescido a quase 3% a.a. abaixo da amostra:

     

     

    brazilvsmedialatam

     

     

    Para se ter uma idéia do que isto  representa, o gráfico abaixo mostra o crescimento acumulado de cada um dos países latinos de nossa amostra  entre 2011 e 2014:

     

     

    piblatamacum1114

     

     

    Vemos em verde que nosso país cresceu no período menos de 10%, a pior performance da amostra, vis a vis uma média de 20% da amostra ( amarelo), e bem abaixo dos campeões ( marcado em laranja).

    Vamos analisar agora da ótica da inflação, que tem estado persistentemente elevada, apesar da nossa taxa baixa de crescimento. O gráfico abaixo mostra a evolução ano a ano desde 2004 de nossa inflação comparada a de alguns outros países:

     

    inflabrasmundoserie

     

     

    Nosso gráfico (em verde) se descolou bastante da amostra (vermelho) após 2008, e de lá para cá a coisa só piorou.  Veja o gráfico abaixo que mostra a evolução da diferença entre a nossa taxa de inflação e a média da amostra acima ano a ano desde 2004:

     

    infbrasilamostra

     

    Vemos que de 2004 até 2007 tal diferença só caiu (seta verde) e que depois de 2008 só subiu (seta vermelha). Ou seja, nossa inflação subiu mais do que a inflação média dos países das amostras após 2008.

    Tanto no quesito crescimento como no quesito inflação nossa performance relativa nos últimos anos foi pior do que outras economias igualmente ou mais expostas aos efeitos da crise de 2008/2010. Sejam quais forem os motivos da nossa pífia performance dos últimos anos, acho perigoso e temerário assumir dizer que isto se deva apenas à crise externa, pois se isto for verdade, devemos ser bem mais frágeis que nossos vizinhos ou do que os países que foram diretamente afetados pela crise. Precisamos ou inventar outra desculpa melhor ou tentar entender o que de fato nos tem levado a esta performance horrível e começar a mudar as políticas para reverter este quadro.

    Novamente é fundamental que os candidatos(as) à Presidência da República tenham em mente a situação internacional e saibam que não mais seremos empurrados pelos bons ventos externos que nos ajudaram até 2008. Pois quando precisamos usar nossas próprias pernas para nos movermos para frente, elas se mostraram atrofiadas. Ficar usando a economia internacional com desculpa não nos serve para nada. Só atesta nossa incompetência.

    1. Como ninguém comenta, comento eu

      Quando afirmo que políticas mais inteligêntes não teriam o condão de reverter o quadro de expectatívas, tenho em mente o que minha experiência como comerciante consideraria uma idéia-força proveniente destas políticas com “punch” suficiente para quebrar a inércia das ações necessárias e reverter as expectativas acomodativas que pairam sobre nossa economia.

      Um vetor com energia suficiente para tal façanha não surje do nada.

      O preparo do terreno institucional, burocrático e gerencial  que propiciaria o caldo de cultura para que tais vetores eficiêntes fossem gerados não existe no programa de nenhum dos atuais candidatos.

      Vivemos em tempos interessantes  e de total desesperança, nem discutir o assunto se pode.

      1. Você ainda pensa que alguém

        Você ainda pensa que alguém aqui quer o melhor para o país?

        O objetivo e capitalizar , alguns mais outros menos, mas no fim o objetivo é o dinheiro da viúva.

         

        1. Dá slogan de campanha

          Qual das três candidaturas viáveis hoje à presidência da república do Brasil irá facilitar mais o roubo do erário público?

          O candidato que apresentar a melhor proposta será o eleito rsrsrsrs…..

          Vote em mim e fique rico afanando o Brasil !

          O negócio é deixar o país.

  2. E por que não uma precisão maior no cálculo do custo Brasil?

     

    Luis Nassif,

    Um post que precisava vir com a autoria. Sem autoria eu envio o meu comentário para você. Há um primeiro parágrafo neste post que é um despropósito, um disparate, um desatino, um contrassenso, um absurdo. Não é possível nem procurar lógica em tamanho desvario. Transcrevo para isolar o parágrafo do restante do texto que traz argumentos justificáveis. Disse lá:

    “Segundo estudo divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o chamado Custo Brasil encarece as mercadorias produzidas pelo setor manufatureiro do país em 33,7%. Em outras palavras, se transferíssemos uma empresa da Alemanha, França, Argentina ou Chile, por exemplo, com todos os seus funcionários, equipamentos e grau de produtividade para o Brasil, o custo final de produção dela seria cerca de 33,7% maior”.

    A única explicação para esta parte do texto é que o Brasil sendo um país mais quente precisa de mais ar refrigerado para manter a temperatura e isso cria um custo a mais de 33,7%.

    E o destrambelho veio com a precisão decimal. 33,7%. No cálculo do câmbio que evidentemente dá para ser calculado com certo grau de precisão o dado de 10% apareceu mais aberto. Eu tenho dito que uma desvalorização de 10% muito provavelmente resolveria a maioria dos nossos problemas no Balanço de Pagamentos. E fico a imaginar se este cálculo do custo Brasil não precisou levantar o número de buracos nas nossas estradas. Este seria um trabalho de sanatório.

    E parece que o título do post pegou o espírito do primeiro parágrafo. O post intitula-se “Programa discute hoje avanços do Custo Brasil” de segunda-feira, 01/09/2014 às 17:59. É então de se perguntar, seria avanço ou retrocesso? A sensação que fica é que a candidatura de Marina Silva deixou todo mundo desajuizado.

    Clever Mendes de Oliveira

    BH, 01/09/2014

  3. A interpretação dos dados

    A interpretação dos dados dependem muito da segmentação que se dá.

    Os dados apresentados passam a ideia de que estamos parecidos com alguns países da Europa.

    Chama a atenção essa conclusão uma vez que sabemos esses paíse ainda vivem grave situação de desemprego e endividamento desses países, situação diferente da brasileira. O que está errado nessa análise.

    Calculei a variação do PIB de 2013 a 2008 de alguns países.

    Brasil =  +36%

    Espanha =  -15%

    Italia =  -10

    França = -3,4%

    Alemanha =  +0,3%

    Estados Unidos = -2,5%

    China= + 104%

    Argentina= +50%

    Chile = + 54%

    Colombia = 55%

    Peru = +66%

    Uruguai = + 88%

    Venezuela = +38%

     

    Pelos dados vê-se que o Brasil se saiu muito melhor que os países europeus e da América do Norte. A maioria desses países ainda tem um PIB menor do que tinham em 2008! E alguns, como a Espanha e Itália, ainda estão longe de recuperar o PIB que tinham em 2008.

    A comparação com a Europa tendo por base o ano de 2010 é enganosa, pois esse ano é o fundo do vale da crise deles. Por exemplo, o decréscimo do PIB de 2010 a 2008 da  Espanha, Itália e França era, respectivamente, 13%, 10% e 9%. Enquanto  issoo Brasil cresceu 29%  nesse  período. Ou seja, tomar 2010 é escolher o pior PIB dos europeus com um PIB muito bom do Brasil.

    Mas o Brasil saiu-se pior que os países latinos. Eu não sei explicar a razão, só me parece errado dizer que o problema é a questão do câmbio livre, pois se o câmbio fixo pode explicar o bom desempenho da China acho que não explica o bom desempenho da América Latina.

  4. Nossa economia, nossos empreendedores e suas mancadas…

    “Quem atira pedras para cima, na cabeça lhe cai”. 

    A dita desesperança é do desconhecimento total dos nossos homens da indústria que não consideram, como os chineses, 

    a localização de suas indústrias como o principal item da moderna logística, aliás, item que nas nossas faculdades de Economia sequer se discute o assunto.

    Na China, como em diversos países, existem zonas de desenvolvimento e ali são colocadas as indústrias conforme os planos sobre a Economia do país. Fábricas de sapatos, têxtis, eletroeletrônicos, automóveis e tudo o mais não têm os custos que nós temos. Eles fabricam e atiram para dentro dos navios, por assim dizer, toda a sua produção. Fabrica-se de tudo, desde carros sofisticados até bandeirinhas do Brasil para serem vendidas na Copa, como aconteceu. 

    O governo estava no propósito de colocar à disposição dos industriais várias ZPEs (Zonas de Processamento de Exportações) livres de impostos. E o que aconteceu? As Federações de industriais desinformados, sem saber do que se tratava condenaram essas zonas de desenvolvimento. O que sabem fazer é reclamar do governo, dos impostos, das taxas de juros… E por aí vai. Não sabem que, por exemplo, nos Estados Unidos, quando os gringos viram, mesmo que tardiamente, a estratégia chinesa, apressaram-se e criaram suas ZPEs que hoje já são mais de 150. Só para lembrar na China existem mais de 6000 dessas zonas de desenvolvimento, entre elas as ZPEs.

    Pelo falta de interesse dos industriais, desativou-se a ZPE pronta, concluída, distando 500 metros de um canal profundo em Rio Grande/RS. No Ceará com mais ênfase criou-se a pouco a ZPE do Pecém e pelas notícias uma centena de indústrias não só nacionais estariam em vias de lá se estabelecerem.

    Isso era um vetor de desenvolvimento desprezado por quem hoje se diz desesperançoso. Resumindo: se burrice pagasse imposto essa gente estaria devendo até suas cuecas.

    Só para lembrar: sem a Dilma estaremos perdidos para sempre. Sem o Pré-sal os combustíveis irão a valores estratosféricos e como o álcool não supre nossa demanda, também vai aumentar seu valor, tornando seu uso inviável, além de perdermos terra que hoje produz grãos para a plantação de cana, que depois será abandonada.

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