Quatro de sete diretorias da Polícia Federal sofrem alterações em 2017

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – A cúpula da Polícia Federal sofre alterações neste primeiro semestre de 2017. Segundo informações do portal Poder 360, quatro de sete diretorias foram trocadas porque seus respectivos titulares foram enviados para trabalhar no exterior. O site ainda informa que apenas o departamento da Lava Jato ainda não passou por reformulações. A tendência é que o atual chefe da área de Combate ao Crime Organizado (Dicor), Maurício Leite Valeixo, permaneça no cargo.

Por André Shalders

Diretores atuais da PF assumirão postos fora do país

Poder 360

A cúpula da Polícia Federal passará por mudanças ao longo do 1º semestre de 2017. Até 4 das 7 diretorias da corporação poderão ter os titulares alterados. Alguns dos diretores atuais da PF deixarão suas funções atuais para assumir postos no exterior.

As próximas mudanças atingirão diretorias como Logística Policial, Gestão de Pessoal e a Corregedoria do órgão. Até agora, as mudanças só estão confirmadas em uma das áreas, a de Inteligência Policial.

Na semana passada, o Diário Oficial trouxe (3ª feira, 10.jan) a nomeação do então diretor de Inteligência, Sandro Caron, como adido policial na embaixada do Brasil em Lisboa. Assim como ele, os diretores de outras áreas devem deixar o cargo por postos similares no exterior.

É o caso de Roberto Cordeiro, atual chefe da Corregedoria da PF. Ele assumirá como adido da Polícia Federal na embaixada brasileira em Paris. Ao contrário dos outros cargos, o corregedor possui 1 mandato fixo, que está prestes a se esgotar.

Já o adido brasileiro em Madrid, Marcos Aurélio Pereira de Moura, deve voltar ao Brasil e assumir um posto de diretor, ainda não definido.

Já Sandro Caron será substituído na Diretoria de Inteligência (DIP) por Omar Mussi, hoje chefe da área de Logística Policial.

Outra mudança ocorrerá na área de Gestão de Pessoal. O atual titular, Luiz Pontel de Souza, deve deixar o cargo em breve.

A área da PF envolvida diretamente na operação Lava Jato é a de Combate ao Crime Organizado (Dicor), que não deve passar por mudanças. A tendência é que o atual chefe, Maurício Leite Valeixo, permaneça no cargo.

Os postos de adido policial das embaixadas possuem um mandato fixo, de 2 anos. Geralmente os postos no exterior são ocupados por  pessoas no topo da carreira da Polícia, sobretudo aqueles em países desenvolvidos.

O quadro abaixo mostra os países onde a Polícia Federal mantém adidos:

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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