Jornal GGN – Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, a advogado Stella Reicher fala sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e comenta a Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelas instituições de ensino privada questionando os artigos 28 e 30 da lei.
Um dos argumentos das escolas privadas é de que a legislação lançaria sobre a iniciativa privada encargos e custos de responsabilidade do poder público. Para Reicher, o argumento dos “elevadíssimos custos” é frágil e é preciso abrir o diálogo entre escola, família e especialistas para definir o que é inclusão e como as escolas podem se tornar inclusivas. Leia mais abaixo:
Da Folha
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Falou, falou, mas nada de relevante
Nao estou contra a posiçao defendida por ela, mas o texto de um certo modo prometia algo que nao cumpriu.