Ritmo de avanço chinês perde força no trimestre

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O ritmo de crescimento da economia chinesa perdeu força e atingiu 7,3% no terceiro trimestre – embora o dado seja considerado expressivo, ele é o menor desde a crise financeira global e reforça os prognósticos de que o governo terá de adotar mais medidas de estímulo para evitar uma fraqueza mais forte.
 
A leitura apurada foi a mais fraca para a China desde o começo de 2009, quando a taxa de crescimento ficou em 6,6%, diante do impacto da redução da bolha do mercado imobiliário do país sobre a indústria e o investimento, além dos efeitos de campanhas anticorrupção e a queda da demanda de seus principais mercados consumidores, como a Europa. Na comparação trimestral, o crescimento desacelerou para 1,9%, contra expectativas de 1,8% e sobre 2% no segundo trimestre. Nos primeiros nove meses, a economia chinesa cresceu 7,4%, segundo os dados publicados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS), ficando abaixo da meta do governo de 7,5% para o ano.
 
Entre os outros dados divulgados junto com o relatório do PIB (Produto Interno Bruto) mostraram que a produção industrial do país avançou 8% em setembro sobre o total apurado um ano antes, ficando acima dos 7,5% inicialmente esperados, e melhorando ante os 6,9% contabilizados em agosto. Já as vendas no varejo avançaram 11,6% em setembro sobre o ano anterior, ante previsão de analistas de avanço de 11,8% e de 11,9% no mês anterior.
 
(com informações da Reuters e AFP)
 
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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