Total de títulos protestados sobe 22,6% ao longo de 2015

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O número total de títulos protestados no país registrou alta de 22,6% no acumulado do ano (janeiro a outubro de 2015) em relação ao mesmo período de 2014, de acordo com os dados divulgados pela consultoria Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, tanto os protestos de empresas quanto os de consumidores, seguem a mesma tendência, 16,4% e 32,3%, respectivamente.

Na comparação interanual (outubro de 2015 contra outubro de 2014), os títulos protestados recuaram 9,7%. Separando-os por consumidores e empresas os resultados foram de 7,6% e -21,3%, respectivamente. A análise mensal mostra que o número de títulos protestados recuou 21,1%. Para as empresas a queda foi mais intensa (-27,5%), enquanto que para os consumidores a redução foi de 12,5%. O valor médio dos títulos protestados para o mês de outubro de 2015 foi de R$ 3.488, sendo R$ 1.582 para pessoas físicas e R$ 5.221 para as pessoas jurídicas.

Em outubro de 2015, os títulos protestados de empresas representaram aproximadamente 50% do total dos protestos no país. A região Sudeste contribuiu com a maior parcela dos títulos protestados (50,8%), seguida das regiões Sul (24,6%), Nordeste (10,1%), Centro-Oeste (9,4%) e Norte (5,1%).

Todas as regiões seguem tendência de alta ao longo do ano, com destaque para o Sudeste que obteve a maior crescimento, de 21,6%. Na comparação interanual, as regiões registraram valores inferiores aos do ano passado, como o Nordeste, que registrou queda de 33,1%. O maior valor médio dos títulos protestados em outubro de 2015 foi na região Centro-Oeste (R$ 7.077), ante uma média nacional para pessoa jurídica de R$ 5.221.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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