Transportes levam IPC-S a subir 0,39%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,39% durante a segunda semana de setembro, resultado 0,18 ponto percentual acima da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

As oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação, sendo que a principal contribuição para o avanço da taxa do índice partiu do grupo Transportes (de 0,03% para 0,28%), com destaque para o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de -0,31% para 0,46%.

Os grupos que também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação foram Alimentação (de 0,29% para 0,43%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,22% para 0,64%), Habitação (de 0,35% para 0,46%), Comunicação (de -0,45% para 0,09%), Vestuário (de -0,21% para -0,01%), Despesas Diversas (de 0,16% para 0,20%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,51% para 0,53%).

Os itens que influenciaram cada uma destas classes de despesa foram carnes bovinas (de 1,08% para 1,91%), show musical (de 0,36% para 2,35%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,23% para 0,99%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,23% para 3,06%), roupas (de -0,35% para 0,04%), alimentos para animais domésticos (de -0,60% para 0,03%) e médico (de 0,74% para 0,90%), respectivamente.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas (variação percentual no mês) foram refeições em bares e restaurantes (de 0,32% para 0,50%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,23% para 3,06%), aluguel residencial (estável em 0,64%), plano e seguro saúde (estável em 0,73%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,23% para 0,99%). Na outra ponta, os itens com maiores influências negativas foram tomate (de -5,85% para -14,62%), tarifa de telefone residencial (de -2,43% para -2,24%), batata inglesa (de -16,16% para -12,10%), massas preparadas e congeladas (de -4,40% para -3,42%) e tarifa de ônibus urbano (estável em -0,31%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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