O comportamento do presidente Lula (PT) no cargo máximo da República ao longo dos 90 dias do seu terceiro mandato tem agradado 61% da população, de acordo com a Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1).
Ao longo desses primeiros três meses de 2023, Lula disparou críticas, na sua maioria, contra o mercado e o Banco Central. Recentemente, gerou polêmicas ao falar sobre o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União/PR).
Em meio as repercussões, 37% avaliaram que Lula se comporta adequadamente como presidente o tempo todo, enquanto 24% acham que ele o faz quase sempre.
Na contramão, 20% acham que Lula não age de forma correta referente ao cargo que ocupa na maioria das oportunidades, e outros 18% dizem que ele nunca o faz. Apenas 2% dos entrevistados não souberam responder.
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Aprovação
A pesquisa também mostra que o presidente Lula tem 38% de aprovação da população, após os três primeiros meses de seu governo.
Esse é o índice de pessoas que consideraram a gestão como ótima ou boa. Consideram a administração regular 30% e 29% a definiram como ruim ou péssima. Já 3% não souberam responder.
O percentual de aprovação de Lula é melhor do que do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), que tinha 32% de ótimo/bom no mesmo período do seu mandato em 2019.
Já sobre a expectativa do eleitorado, 51% dos entrevistados acreditam que Lula fez menos do que poderia nesses três meses como presidente, enquanto 18% avaliam que ele fez mais e 25% considera que ele entregou o esperado.
Sobre o levantamento
A Pesquisa Datafolha entrevistou 2.208 eleitores entre os dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
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Aos cidadãos brasileiros e até às oligarquias golpistas constitui um alívio saber que não veremos Lula comendo frango na rua na companhia de zumbis.
O governo Lula não entendeu que o fim do Império anglo-saxão
, em guerra civil, cheio de violências e catástrofes geológicas e ambientais, e cuja a plutocracia ainda nos acua, exige que assumamos proeminência no Quinto Império: intensa cooperação e intercâmbio agrícola, artístico, científico industrial e espiritual com África,Américas e Eurásia, facilitando trabalhos e investimentos produtivos e não especulativos aqui.No caso de Europa e América do Norte a cooperação tem q se dar via sociedade civil e empresas esclarecidas. Esta agenda dinamizará a economia e a paz no mundo.