Jornal GGN – O novo nome da corrida para a Procuradoria-Geral da República, o subprocurador Antonio Carlos Simões Martins Soares, não somente esteve envolvido em falsidade ideológica, como também carrega um histórico de outras polêmicas.
Conforme divulgamos, Soares é o candidato de Jair Bolsonaro que despontou na seleção do mandatário por agradar um de seus filhos, o senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ), e ter sido recomendado pelo advogado do senador.
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Além da polêmica de que o próximo PGR terá um papel fundamental na investigação de desvio de salários de assessores no gabinete de Flavio, quando era deputado estadual do Rio, o próprio subprocurador também tem seu nome envolvido em supostas irregularidades e outros processos.
Antonio Carlos Simões já foi processado por falsidade ideológica e falsa identidade e, de acordo com publicação do blog de Bela Regale, ele também tentou receber duas vezes uma licença prêmio de R$ 74 mil.
O subprocurador teria direito ao pagamento do prêmio e o retirou em 2010, mas em 2017, repetiu o mesmo pedido e, por um erro do sistema da Procuradoria-Geral da Republica, o dinheiro foi liberado. Quando percebeu o equívoco, a procuradora-geral Raquel Dodge determinou a anulação e a devolução da quantia, mas o subprocurador não quis devolver.
Chegou a protocolar um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), em janeiro deste ano, pedindo para não ter que devolver os R$ 74 mil [leia aqui]. Mas o ministro Marco Aurelio Mello considerou que o hoje cotado para assumir a PGR atuou para receber a quantia de maneira equivocada e que deveria devolver o dinheiro.
Em outra polêmica, Soares tentou se aposentar no Ministério Publico Federal em março de 2010, sem ter recolhido as contribuições previdenciárias quando atuou como advogado e ter retirado do cálculo para o tempo de serviço um total de 9 anos. O subprocurador queria ter se aposentado no MPF, mas o Tribunal de Contas da União (TCU) não o deixou.
Nos corredores da Procuradoria de Juiz de Fora, onde ele atuou como procurador junto à Justiça de Juiz de Fora, em Minas Gerais, nos anos 90, além da própria falsificação de assinatura, ele teria se envolvido em confusões com estabelecimentos locais e não teria boa fama na região.
Outros casos relacionados a obtenção de quantias estão registradas em seu nome na Justiça. Em um deles [leia aqui], o subprocurador foi notificado por não ter feito a declaração de rendimentos junto à Receita Federal de maneira correta. Em resposta, ele entrou com um processo contra a Fazenda e a União, pedindo a anulação da notificação fiscal e a restituição de R$ 2.739, alegando que a omissão dos rendimentos foi “involuntária”.
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Com uma capivara dessas, o candidato preenche todos os requisitos para ser o procurador ungido pelo presidente.
É exatamente um quadro desses que esse governo procurava e conseguiu encontrar.
Eu, que apostava em Dallagnol, por reunir características quase idênticas, devo reconhecer minha derrota.
O candidato é pule de dez, a menos que outros dos filhos do presidente apresente ao pai alguém com uma capivara maior, pois esse é o critério para compor o seu governo em toda a sua extenção.
O tamanho da capivara.
Juiz de Fora de novo,tiroteio de policiais de minas e de são paulo e a FAKECADA e agora o indicado para PGR,é muita coincidência!
É do mesmo nível de quem o está indicando 0,0000000001
Com todos esses predicados, não tenho dúvida que é a pessoa certa para o cargo
Cada dia que passa, Bolsonaro me surpreende mais. Longe de ser o grande intelectual ele tem se mostrado habilidoso naquilo que o povo dele quer ouvir. Aos poucos foi impondo sua força e escanteando todos que dele pareciam querer distância: seu vice voltou a ser vice, seu ministro da justiça, voltou a ser somente ministro da justiça e o Itamaraty parece ter desistido da força imposta pela quebra de hierarquia imposta por Bolsonaro na casa de Rio Branco. Acho que aquela ideia de que o presidente poderia ser controlado pelos meios de comunicação e pelo judiciário, pode e deve ser esquecida. Nem Greenwald, nem a Globo e nem o Supremo conseguirão domar mais Bolsonaro, colocando o numa caixinha e fazendo com que ele cumpra os próximos três anos e meio como um simples gorila de circo que faz estripulias para entreter o grande público, mas que não oferece perigo por estar enjaulado. Bolsonaro saiu detrás das grades e dela parece não querer voltar tão cedo. O macaco engoliu seus domadores e agora vai tacar fogo no circo. Salve-se quem puder.
Cada dia que passa, Bolsonaro me surpreende mais. Longe de ser o grande intelectual ele tem se mostrado habilidoso naquilo que o povo dele quer ouvir. Aos poucos, foi impondo sua força e escanteando todos que dele pareciam querer distância: seu vice voltou a ser vice, seu ministro da justiça, voltou a ser somente ministro da justiça e o Itamaraty parece ter desistido da força imposta pela quebra de hierarquia imposta por Bolsonaro na casa de Rio Branco. Acho que aquela ideia de que o presidente poderia ser controlado pelos meios de comunicação e pelo judiciário, pode e deve ser esquecida. Nem Greenwald, nem a Globo e nem o Supremo conseguirão domar mais Bolsonaro, colocando o numa caixinha e fazendo com que ele cumpra os próximos três anos e meio como um simples gorila de circo que faz estripulias para entreter o grande público, mas que não oferece perigo por estar enjaulado. Bolsonaro saiu detrás das grades e dela parece não querer voltar tão cedo. O macaco engoliu seus domadores e agora vai tacar fogo no circo. Salve-se quem puder.
Nassif: vamos com calma. Se determinado candidato a um cargo importantíssimo no atual governo tem ficha suja nada impede seja nomeado, com pompas e circunstâncias. Afinal, para trabalhar com GogoboysAvivados, com EliotNessTupiniquim, com assador de Hamburger, com o comandante geral das Milícias nacionais e com os VerdeSauvas da QuerênciaDeCruzAlta, você queria o quem? MadreTerezaDeCalcutá? Um cara assim tem todos os requisitos de que o governo precisa. Pergunte ao ministro Cabelera…