Falta de água é resultado da lentidão do governo Alckmin, diz Padilha

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores, criticou, em entrevista exclusiva ao Jornal GGN, a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em relação aos recursos hídricos, afirmando que o tucano, em 10 anos, não executou as obras necessárias para evitar a falta de água.

Em função do colapso do Sistema Cantareira – que tem operado com menos de 11% de sua capacidade – os municípios da Região Metropolitana de São Paulo têm sofrido cortes no volume de água distribuído pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Cerca de 8 milhões de pessoas são dependentes dos reservatórios que compõem o sistema.

Apesar da crise iminente, Alckmin evita instituir o regime de racionamento de água em pleno ano eleitoral. Além de investir, de imediato, em soluções paliativas – como aplicar multa em quem desperdiçar água, utilizar reservatórios que já trabalham perto da capacidade máxima e iniciar uma obra de R$ 80 milhões para captar o volume morto do Cantareira – o governo tenta, agora, desvincular a imagem de Alckmin da gestão da Sabesp.

Apesar disso, os laços entre Sabesp e Estado estão consolidados. Isso porque o governo detém, hoje, 50,3% do controle acionário da companhia de saneamento administrada por Dilma Pena.

A titular, ex-secretária de Saneamento e Energia de Alckmin, foi indicada para o posto em 2011, pelo próprio governador. Naquele ano, a Sabesp distribuiu a seus acionistas  – responsáveis por 49,7% da empresa – R$ 578 milhões em dividendos, valor que representa 43,9% do lucro líquido da Sabesp em 2010. Os dados são do relatório divulgado em março passado pela Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores da Sabesp.

“Essa crise de corte de água que já está acontecendo desde dezembro [de 2013] na Região Metropolitana de Campinas, e desde fevereiro em Guarulhos, tem vários componentes. O primeiro é a falta de sinceridade e transparência por parte do Estado. Por exemplo, essa tentativa de descolar [a imagem de Alckmin] da Sabesp. O histórico [de propagandas da Sabesp] terminava em Sabesp e governo do Estado juntos. Pegue agora as últimas propagandas e veja que retiraram o governo do Estado. Essa é a postura. Quando se tem uma crise adiante, se tenta descolar as imagens”, criticou Padilha.

Na avaliação do postulante ao Palácio dos Bandeirantes, um componente essencial ao entendimento da falta de água no Estado é analisar a “falta de planejamento e execução de obras” durante o governo Alckmin.

“O atual governador já era governador em 2004, quando aconteceu a renovação da outorga [para uso das águas] do Sistema Cantareira. Quando foi feita essa renovação, a Sabesp assumiu a responsabilidade de executar um conjunto de obras que reduziriam a dependência [da Região Metropolitana de São Paulo] do Sistema Cantareira. Obras que estão mapeadas desde 2004 pela Sabesp deveriam ter sido realizadas”, apontou o ex-ministro.

Se eleito em outubro, Padilha afirmou que uma de suas primeiras intervenções, no que tange a política de gestão de águas, será “fazer as obras que não foram feitas, com PPP [Parceria Público-Privada] quando necessário, com cooperação dos municípios para as desapropriações necessárias, com os estudos ambientais necessários”.

Além disso, o ex-ministro destacou que é necessário incentivar o setor privado a ampliar a captação de água pluvial, bem como tornar mais respeitosa a relação entre a Sabesp e as prefeituras. “Vários [município têm leis que estabelecem que as empresas de transporte devem captar água da chuva para lavar a frota, para não utilizar a água do sistema de fornecimento da Sabesp e, assim, disputar o uso com os cidadãos ou com hospitais. É preciso mais incentivos em relação a isso”, indicou.

“A outra linha de atuação é fazer uma gestão responsável tanto na Sabesp como na Sabesp com os municípios. A relação tem que ser mais respeitosa. Não pode o prefeito de Guarulhos saber por e-mail que a cidade ia ter, da noite por dia, 400 litros por segundo a menos de água”, disse Padilha, em alusão ao corte na venda de água por atacado da Sabesp – o que obrigou a Prefeitura de Guarulhos a instituir rodízio no fornecimento de água nos bairros da cidade.

 

Colaborou Cíntia Alves, Daniel Mori, Luis Nassif e Patricia Faermann

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

25 Comentários

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  1.  
    Essa até eu concordo.Os

     

    Essa até eu concordo.Os encanamentos, ou sei lá o nome, são de 1930.E o governo tucano com 20 de poder não fez nada a respeito.

       Se por acaso alguém do governo ler este comentário,não se esqueça:

       Isso é que acontece pra quem não usa TUBOS E CONEXÕES …TIGRE ( propaganda de graça)

     

    1. Indigestão politíca

      Realmente não há responsabilidade por parte dos políticos que administram os recursos públicos, como a SABESP pode distribuir tantos dividendos, primeiro acho que uma empresa do Estado com esta responsabilidade não poderia ter ações, em bolsa com interesses economicos sobrepondo-se aos interesses do povo paulista que quer água de boa qualidade e em quantidade suficiente para atender sua necessidade, planejamento inclui gestão eficaz das perdas que são altissimas, não haver a possibilidade de receber água de outro sistema em uma situação desta, é prova que os anos passam e os políticos continuam da mesma forma tratando o povo por burro, temos que acabar com a reeleição em todos os niveis, os partidos precisam ser responsáveis e ter propostas de governo duradouras e não políticos duradouros pois o tempo passa os politicos morrem o povo permanece se renovando e as demandas aumentam, mas o planejamento, a responsabilidade e a descência parecem correr na contramão. Precisamos rever a responsabilidade fiscal e também criar a lei da responsabilidade política na qual os crimes contra o povo não prescrevam.

    2. Indigestão politíca

      Realmente não há responsabilidade por parte dos políticos que administram os recursos públicos, como a SABESP pode distribuir tantos dividendos, primeiro acho que uma empresa do Estado com esta responsabilidade não poderia ter ações, em bolsa com interesses economicos sobrepondo-se aos interesses do povo paulista que quer água de boa qualidade e em quantidade suficiente para atender sua necessidade, planejamento inclui gestão eficaz das perdas que são altissimas, não haver a possibilidade de receber água de outro sistema em uma situação desta, é prova que os anos passam e os políticos continuam da mesma forma tratando o povo por burro, temos que acabar com a reeleição em todos os niveis, os partidos precisam ser responsáveis e ter propostas de governo duradouras e não políticos duradouros pois o tempo passa os politicos morrem o povo permanece se renovando e as demandas aumentam, mas o planejamento, a responsabilidade e a descência parecem correr na contramão. Precisamos rever a responsabilidade fiscal e também criar a lei da responsabilidade política na qual os crimes contra o povo não prescrevam.

  2. E mais.

    Maria Assunção Silva Dias, pesquisadora de Ciências Atmosféricas da USP, diz à BBC Brasil que São Paulo já viveu períodos graves de escassez. “Não é nem preciso falar em mudanças climáticas. (…)Não é surpresa.”

    o governo estadual já havia sido alertado da fragilidade do sistema em 2009, durante a administração de José Serra, que é do mesmo partido do atual governador Geraldo Alckmin, o PSDB. Um documento produzido pela Fundação de Apoio à USP, o relatório final do Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, destacava que o Cantareira tinha um “déficit de grande magnitude” e aconselhava que medidas fossem tomadas para evitar seu colapso.

    Trechos retirado de:
    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140321_seca_saopaulo_rb.shtml

  3. “os municípios da Região

    “os municípios da Região Metropolitana de São Paulo têm sofrido cortes no volume de água distribuído pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

    Cortes, rodízio. Parem de usar eufemismos. É RACIONAMENTO mesmo.

    Mais uma demonstração da “competência tucana” que a mírdia faz de tudo para esconder.

  4. “Se eleito em outubro,

    “Se eleito em outubro, Padilha afirmou que uma de suas primeiras intervenções, no que tange a política de gestão de águas, será “fazer as obras que não foram feitas, com PPP [Parceria Público-Privada] quando necessário, com cooperação dos municípios para as desapropriações necessárias, com os estudos ambientais necessários”.”

    Você não vai fazer nada Padilha. Os tucanos e seus aliados do judiciário/mídia impedirão você de governar, assim como fazem com o Haddad.

    Tentarão criminalizar sua gestão por fazer ou tentar fazer. eles não podem deixar fazer pois aí todos perceberão como são incompetentes.

    Em Vitória, no ES, o PT perdeu porque as obras que estavam sendo realizadas(a maioria para melhorar a mobilidade urbana) estavam transtornando a população. Ninguém aguentava mais, segundo os adversários do PT.

    Bom deve estar agora. Não há mais obras, mas há engarrafamentos para todos os gostos.

    Também fazem isto no plano federal, escondendo todas as realizações do PT e superdimensionando os erros. Não podem deixar a população perceber que ficaram no poder 502 anos e entregaram um dos países mais desiguais do mundo. Um país sem educação, sem saúde, sem infraestrutura(portos, aeroportos, estradas, hospitais, industrias,etc etc etc)em resumo, sem nada.

    Ainda há alguns que querem que o PT resolva todos os problemas em 12 anos e sem maioria no Congresso, sem influência no judiciário e atacado pela mírdia 24 horas por dia durante 365 dias por ano, como bem escreve o Diogo Costa.

    Precisaremos ainda de uns quarenta anos de bons governos petistas para chegarmos a um nível, digamos, civilizado.

    Com PSDB ou PSB, pelo que deixaram escapar até agora e pelos economistas que  os assessoram, nem com mais 502 anos.

  5. E Dilma deveria ter obrigado

    E Dilma deveria ter obrigado petistas irem conversar nas cabeceiras de todo quanto fosse rio para que todos estivessem agora cheios. Que Lula mais do que fala com deus, manda até ordem, é fato, mas Alkmin nem tem falado com São Pedro.

  6. só Deus…

    Será que desta vez o PSDB perde em São Paulo? a irracionalidade dos paulistas juntando com sua racionaridade na política, impedem de ver a que ponto de desgraça chegaram; um caos pela falta de água parece estar perto de começar, pela simples má vontade de saber que estão errados, estão jogando contra o progresso, São Paulo é muito importante para o Brasil, e muitas coisas que estão nesse estado precisa sair debaixo do tapete.

    1. O povo…

      Acredito  que o povo não tem conhecimento que tudo é por conta da incompetência do atual, e do ex governador. Incompetência ou displicência ou ainda coisa pior. Aqui no Rio, o que ouço sobre o assunto, sempre está ligado  à FALTA DE CHUVA. Como sempre a mídia…   

  7. Sistema Cantareira agoniza politicamente

    Não podemos mais aceitar que os políticos tratem de forma irresponsável os principais assuntos de sua responsabilidade, água é saude e falta de água é doença garantida, doentes e tardias são as decisões que não acontecem, como podemos renovar a outorga do Sistema Cantareira para quem não cuida de sua saúde, é como a mãe que vê o filho doente e não se importa, deixando-o morrer a mercê da doença  que se instala e é ignorada até que não há mais o que fazer,a solução é a reforma política com o fim do voto obrigatório, fim da reeleição em todos os níveis tanto no executivo quanto no legislativo, não sendo permitido que quem já tenha ocupado um cargo volte a ocupá-lo pois o que esperamos e que haja planejamento de longo prazo proposto pelos partidos políticos e pela sociedade, não é possível aceitar políticos voltando ao mesmo cargo e não produzindo nada para a o povo, pais sem controle é igual a aeroporto sem torre de controle e só avião batendo e caindo em qualquer lugar.

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  8. Comentário.

    Não posso afirmar de modo categórico, mas acho que se trata de uma maneira de “esgarçar” financeiramente a empresa e entregar, sem ônus, completamente para a iniciativa privada. Diminui o consumo de água, dá bônus – e o dinheiro tem que sair do caixa -; mesmo com uma multa por aumento de consumo, esta multa não sustenta, necessariamente, o bônus; além disso, se o consumo diminui, também diminui o caixa da empresa por si só. A coisa é tão improvisada que o Alckmin, ao ser questionado no caso de aumento de consumo de água em órgãos públicos, quem pagaria a conta, desconversou – entrevista dada na rádio Estadão.

    Por qual motivo adiaria obras para resolver o problema hídrico e forçar uma obra de emergência ao custo de 80 milhões de reais?

    Uma linha pode estar na própria Lei de Licitações. Como rezam os trechos do Art. 24 da Lei de Licitações, é dispensável a licitação:

    “IV – nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos;”

    “VIII – para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado;”

    “XXXIII – na contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água.”

    Em resumo, uma obra de emergência é um grande negócio.

    Por causa dessas desconfianças, eu discordo parcialmente do Padilha. Não é lentidão – ao menos neste caso. Parece-me outra coisa; afinal, era sabida a obrigação de obras para não haver problemas de abastecimento há muitos anos.

    Ao meu ver, trata-se, inclusive, de crime de responsabilidade.

    Sobre o “esgarçamento” financeiro, não me parece diferente do que tem acontecido à USP.

     

  9. Geraldo Alckimin, o governador da falta de água

    Governador Alckimin, o homem que vai deixar a cidade de São Paulo sem água durante a Copa do Mundo!

    Este não merece o meu voto de forma alguma.

    1. A mídia se encarrega de esconder!

      O pior é que os noticiários não informam que há 10 anos o governo de S. Paulo sabia do problema e nada fez. Só falam em falta de chuva e assim, manipulam o povo de S. Paulo  para que esse governador incompetente seja reeleito. Dá muita dó quando penso nos dias difíceis que os paulistas estão vivendo e, principalmente sabendo, que a solução não é de curto prazo. 

    2. Para mim, está mais do que

      Para mim, está mais do que claro que a falta de água foi friamente planejada e executada de 2 anos para cá, já que o psdb havia perdido a prefeitura de SP para o PT e ainda haverá a Copa do Mundo, que foi conquistada e é realizada pelo PT… FORA psdb, tucanos e afins!!!!!

  10. falta d’água

    Agora o problema maior de São São Paulo é a segurança pública por conta da falta d’água: Ontem uma gangue sequestrou um rapaz, na grande São Paulo, ele foi diagnosticado com água no joelho, e no Sábado já havia ocorrido fato semelhante, pois uma criança de 8 anos que foi diagnosticada com barriga d’água, também foi vítima de um sequestro, por parte de uma quadrilha.

  11. Há mais de 20 anos

    Se em mais de 20 anos ainda não temos uma linha de Trem ou de Metrô, que ligue o aeroporto de Cumbica ao centro de São Paulo, que melhoraria o fluxo na Marginal do Tietê e por consequência toda cidade..

    Se em mais 20 anos ainda não despoluimos e nem limpamos nenhum dos 3 rios que conrtam a cidade e que poderiam servir de vias de tranpostes, desafogando assim as marginais.
     

    É querer muito desses incompetentes! 

  12. Que o povo acorde!

    Apesar de saber que se eleito, Padilha enfrentará toda forma de chantagens, perseguições e tudo de mal que a mídia e o PSDB podem fazer, ( alíás já tentam macular Padilha ), eu torço muito para que o povo de S.Paulo eleja Padilha como Governador. É extremamente competente, e foi um excelente ministro. Assim como Haddad, enfrentará muita resistência, mas prevalecerá a garra e a vontade de sanear a lama em que se encontra esse estado tão importante para o Brasil!  Dá-lhe PADILHA!!!!!!

  13. Jingle da campanha de Alckmin

    Lata d’água na cabeça
    Lá vai Maria
    Lá vai Maria
    Sobe o morro e não se cansa
    Pela mão leva a criança
    Lá vai Maria

    Maria
    Lava roupa lá no alto
    Lutando
    Pelo pão de cada dia
    Sonhando
    Com a vida do asfalto
    Que acaba
    Onde o morro principia.

  14. Tem que haver uma lei de armazenamento de chuvas

    É imperioso haver uma legislação que obrigue todo dono de imóvel a captar e armazenar as águas de chuvas em sua propriedade, bem como no caso de grandes extensões a fazer curvas de nível para evitar erosões (voçorocas), perda de nutrientes da terra, promover a permeabilidade e impedir enchentes, assoreamentos das margens etc

    1. Isso são medidas acessórias

      Isso são medidas acessórias que não resolvem o problema. É a mesma coisa que cuilpar a população pelas enchentes por jogar lixo na rua. Na verdade é o poder público que tem que limpar o sistema de drenagem. Bem como é o poder público que tem o dever de investir em abastecimento de água. Não  há falta de água em SP, o que há é falta de planejamento e investimento em abastecimento.

      1. Daniel, vai m desculpar mas

        Daniel, vai m desculpar mas gente que joga lixo n rua tem culpa SIM. Eu fico impressionado com esses dedos todos quando se tem que cobrar da população atitudes. Ora, as pessoas tem que ser consciente e colocar o lixo nos locais adequados ajuda sim. O que o Aldo disso poderia minimiar diversos fatores, claro que não resolveria, mas mais uma vez: pq o medo de convocar a cidadania?

  15. Isso vai cair no colo do

    Isso vai cair no colo do governo federal!!!! O globo já colocou uma matéria dizendo que a ANA autorizou o aumento de tarifa para quem não racionar. Foi a ANA não o governo de SP. Como a Cemig. Foi o governo federal quem deu a aumento, e não o governo de MG. Eu acho que a ANA deveria ir para mídia esclarecer o problema antes que o governo federal leve a culpa pela incompetência de Alckmin

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