Jornal GGN – O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) disse, em seu pronunciamento na sessão do Senado que decide pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma, que ela não cumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal e que “está claro o desrespeito à Lei Orçamentária” pelo gestão da presidente.
Citando o jurista Paulo Brossard, Ferraço defendeu a utlização do impeachment como o “mais amargo dos remédios” para afastar maus governantes, afirmando que a crise econômica, com o aumento do desemprego e inflação, é resultado da “irresponsabilidade” do governo Dilma. Também acusou a presidente de maquiar as contas e ainda contribuir para desorganizar as contas dos estados e municípios.
O próximo senador a falar é o senador Romário, do PSB do Rio de Janeiro.
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Esse capixaba de
Esse capixaba de Cachoeiro de Itapemirim é ligado Aécio/Serra/Paulo Hartung .
O mais amargo …
É saber que nosso congresso, senado principalmente, é composto de pessoas de índole deplorável. Essas pessoas que deveriam envidar todos os esforços para reforçar e manter a democracia são os primeiros a enxovalhá-la.
Infelizmente, teremos que aguentar essas figuras durante toda a nossa vida, já que não há esperança de que eles sumam.
Remedio amargo é ver um senador da república com essa limitação.
Não nos esqueceremos.
Não nos esqueceremos.
Esperar o que?
Do nobre tucano representante do espírito Santo não se poderia esperar nada. Aliás, sua explanação denuncia o que sempre esteve por trás deste golpe: senador, maus governantes são rejeitados pelo voto, não pelo “demônio da facção”. Impeachment afasta governante criminoso. Estamos em um regime presidencialista, lembra-se?