Fórum aborda papel dos bancos públicos no desenvolvimento econômico

Evento acontece amanhã (12), em São Paulo, com participação do economista e livre docente da Unicamp, Fernando Nogueira da Costa e do ex-presidente da Febraban, Roberto Troster
 
https://www.youtube.com/watch?v=Foqg5cf8B5A width:700
 
Para discutir se os empréstimos dos bancos públicos possuem impactos suficientes para multiplicar a receita na economia e também a participação dos bancos privados no financiamento de longo prazo e implementação de políticas públicas, a Agência Dinheiro Vivo realizará na próxima quinta-feira (12), amanhã, em São Paulo, o 65º Fórum Brasilianas.org – O papel dos bancos públicos no desenvolvimento econômico. O evento abordará o uso estratégico dessas instituições na obtenção de crescimento sustentado de longo prazo. 
 
Descubra como concorrer a convites cortesias ligando para o 0800 169966 (ramal 23 e 24) ou mandando e-mail para [email protected]. Professores e estudantes não pagam. Acompanhe a programação à seguir.  
 
65º Fórum de Debates Brasilianas – O papel dos bancos públicos no desenvolvimento econômico
12/11/2015
Das 09h00 às 15h50
Local: Hotel Tryp Paulista
Endereço: Rua Haddock Lobo, 294 -Cerqueira Cesar – São Paulo
Informações: 0800 169966 (ramal 23 e 24) ou [email protected]
 
09h00 – 09h30 – Welcome – Credenciamento
 
09h30 – 09h45 Apresentação – Luis Nassif, Presidente da Agência Dinheiro Vivo
 
09h45 – 11h05 – Abertura – Bancos Públicos como ferramenta na estratégia do desenvolvimento
 
– Roberto Luís Troster, Diretor da Troster Associados, Ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos/Febraban
 
– Fernando Nogueira da Costa, Professor livre-docente do IE-Unicamp 
 
10h45 – 11h05 – Momento de perguntas e participação da plateia
 
11h05 – 12h55 – Primeiro Painel – A poupança privada no financiamento de longo prazo
 
– Ernani Torres, Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
 
– Demian Fiocca, Sócio-diretor da MARE Investimentos e ex-presidente do BNDES
 
– Rubens Sardenberg, Economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos/Febraban
 
12h35 – 12h55 – Momento de perguntas e participação da plateia
 
Pausa para o Almoço – 12h55-14h00
 
14h00 – 15h20 – Segundo Painel – As formas modernas de atuação dos bancos públicos
 
– Marcelo Trindade Miterhof, Economista e assessor da presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social/BNDES
 
– Mariano Laplane, Presidente do  Centro de Gestão e Estudos Estratégicos/CGEE
 
– Alexandre B. Cabral, Gerente Geral do Banco do Nordeste em São Paulo
 
15h30 – 15h50 – Momento de perguntas e participação da plateia
 
15h50 – Coffee de encerramento
 
Comissão de certificado no final da palestra

 

Redação

4 Comentários

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  1. É preciso que fique claro

    O papel dos bancos públicos foi estratégico para debelar a crise de 2008? Foi. Mas só depois de algumas providências. No caso do Banco do Brasil, somente depois que o Lula trocou o Lima Neto pelo Aldemir Bendine, em março de 2009. Até então, o Banco do Brasil, sob o comando e ordens do Lima Neto, estava sabotando o Brasil. 

  2. Nenhum governo do mundo tem os instrumentos que o Brasil tem

    1) Bancodo Brasil; 2) Caixa Econômica Federal; 3) Banco da Amazônia; 4) Banco do Nordeste; e 5) BNDES

    E o BB trancou o crédito e sentou em cima do dinheiro. Sabota o Brasil em pleno 2015

  3. O pessoal do sindicato dos bancários vai com sua pauta?

     Dá última vêz trancaram as participações com uma ação organizada que não discutiu nada do assunto do seminario.

    Ou se discute o assunto sindical, ou se tenta descobrir como o Brasil pode ser melhor para todos.

    Sindicalismo hoje é coisa fora de moda. Só os que pertencem à família dos donos do sindicato interessam seus assuntos.

    Nunca os trabalhadores estiveram tão mal representados no Brasil e os sindicatos foram tão pelegos como agora, na última greve do sistema bancário.

     

  4. A economia, em termos de
    A economia, em termos de identificar as questões de importância para a sociedade e as nações, se encontra tão soterrada na lama quanto as vitimas da tragédia da barragem da Samarco no povoado de Bento Rodrigues – MG.                                                                                                                                                                                       Digamos que os efeitos das atividades dos economistas (no curso da lama) deixaram as listas dos dramas que estamos enfrentando; pois seus alvos não são resgatar a agonia social nos rejeitos dos juros, ou pelo menos nos ajudarem a escapar do ajuste fiscal; mas de embargarem o crescimento, provocarem uma catástrofe na Petrobras, e atingirem relativamente a presidente por suas negligências.                                                                                                                                                                                       Falsos são, noutro aspecto incompatíveis.                                                                                                                                                                                         Nesse meio de tempo, foi a autonomia do Banco Central com as montanhas de juros – no exemplo do enterro da arte e seu modo de produção – que provocou o tsunami primitivo nas contas públicas.                                                                                                                                                                                          O processo em que a captação do dinheiro estrangeiro nos faz cair como desaparecidos nada mais é do que o desconhecimento do valor científico que está como morto nos recursos das riquezas, as quais se tem para si quando o objetivo é de as pré-formar em associação ao valor do trabalho e então dependerá apenas da disposição racional de um povo.

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