Freixo: A Importância da Reforma Política

FREIXO: “O DEBATE MAIS IMPORTANTE É A REFORMA POLÍTICA”

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March 11, 2015 

 

Marcelo Freixo irá entregar às autoridades um relatório com ...

 

“HÁ UMA CONTRADIÇÃO NÃO APENAS PELA FORÇA DA OPOSIÇÃO, MAS PELAS ESCOLHAS DO PRÓPRIO GOVERNO. ESSA LÓGICA DE GOVERNABILIDADE QUE NÃO ROMPE, QUE NÃO PROPÕE ALGO OUSADO, É O GRANDE ERRO”

No aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro, dias antes da divulgação da lista de Janot, uma semana antes do pronunciamento de Dilma Rousseff e do panelaço que acirrou ânimos, polarizou ainda mais a política e dá novo significado aos protestos marcados para os dias 13 e 15 de março, o deputado estadual pelo PSOL/RJ recebeu a equipe do Fluxo em seu apartamento.
E discutiu em profundidade alguns dos aspectos que tanto definem quanto se ocultam nessa crise política, econômica e narrativa que vivemos. 

Para começar, o terceiro turno. A instabilidade, as pressões, contradições e oportunidades diante do governo Dilma. E sobre como, em sua opinião, a corrupção não pode ser tratada como o maior problema político do país. Mas sim sua reforma.
Elabora sobre o risco que o país corre de ver uma reforma pautada e aprovada por Eduardo Cunha caso não se informe e se mobilize. Em sua opinião, o pior – e mais provável – dos mundos.
Fala sobre qual modelo de reforma gostaria de ver em debate. 
Sobre a crise de representatividade e a perda de legitimidade dos partidos.
Sobre como os direitos humanos deveriam ser a baliza para o avanço democrático, para o entendimento da luta de classes no século 21 e para a medida real da saúde política do país. Faz uma crítica à esquerda, que não entende os DH’s como fundamentais.
Comenta a recente mudança na PM carioca e suas perspectivas sobre a segurança pública no Rio e no país.
Na última parte conta como está planejando sua candidatura à prefeitura do Rio em 2016 e a necessidade de superar o que ele considera um modelo político falido de coalizão. E um modelo comercial de cidade que deve se encerrar depois das Olimpíadas.

Fala sobre sua segurança pessoal, as ameaças à sua vida e como anda sua vida pessoal desde que se apaixonou novamente. 

Na primeira parte da entrevista, o deputado fala sobre as pressões, as contradições e a crise política que abala o governo Dilma. E sobre como o debate da corrupção pode manter distante da pauta a reforma política. E entregá-la aos interesses de Eduardo Cunha.

Freixo discute qual sua visão ideal de uma reforma política, as dificuldades da esquerda em pautar a sociedade e porque a criminalizarão dos partidos reforçam as práticas que foram responsáveis pela perda de credibilidade dos mesmos.

Freixo discute qual sua visão ideal de uma reforma política, as dificuldades da esquerda em pautar a sociedade e porque a criminalizarão dos partidos reforçam as práticas que foram responsáveis pela perda de credibilidade dos mesmos.

Na última parte da conversa, Freixo fala sobre os planos para sua candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro em 2016 e do modelo de cidade que está em disputa. Entende o final dos grandes eventos na cidade como um ponto de virada – e de falência – no modelo “comercial” do Rio. Trata também da difícil relação com a mídia, especialmente com a Rede Globo, durante 2014. Fala sobre as ameaças de morte, como é sua rotina e como está a vida agora que se apaixonou novamente.

http://www.fluxo.net/tudo/2015/3/11/marcelo-freixo

 

 

Redação

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