Manifestações pelo mundo contra situação da Faixa de Gaza

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Manifestações pelo mundo – Paz para Gaza

Jornal GGN – São Paulo abraçou Gaza neste domingo. Manifestações aconteceram em mais de um local da cidade, em apoio ao povo palestino e contra o genocídio promovido por Israel. Pela paz. Algumas imagens das manifestações em São Paulo foram enviadas ao Jornal GGN por Nacho Lemus (fotos da montagem). 

Várias cidades pelo mundo fazem manifestações pró-Palestina e contra o genocídio. Algumas imagens para ilustrar esta ação global pela paz.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  1. Covardia explícita

    Nassif,

    O assassino nazista encurrala as suas vítimas que, mesmo que quisessem, não teriam como sair da grande ratoeira em que se encontram. Desta maneira, ele lança bombas de fóstoro, de fragmentação e outros tipos de bombas desconhecidas (Gaza serve comou um campo de experimentação para novos tipos de armamentos) sobre a cabeça de civis pesadamente armados, todos com dois estilingues, um na mão e outro no bolso da calça.

    Aprendi que a  força aérea israelense é um caso à parte, o piloto levanta vôo sabendo que não terá nenhum inimigo à sua frente, é somente ele a soltar bombas na cabeça daquela gente que não é gente.

    Toda esta matança covarde só ocorre em função do apoio que o israelense nazista Bibi Netanyahu recebe do americano nazista BObama, afinal, eles se entendem. Entendo como insuficiente, a AIPAC ser tida como o principal instrumento mobilizador de uma chantagem incontornável, acho inexplicáveis as condições desta relação.

    Agora, falta às forças militares de Israel atacar o Irã, vai lá tátá.

  2. Manifesto assinado por vários

    Manifesto assinado por vários ganhadores do Nobel, mais artistas como Roger Waters e Brian Eno, intelectuais como Frei Betto, Chomsky e Zizek.

    “Mais uma vez, Israel lançou mão de toda a sua força militar contra a população palestina, particularmente na Faixa de Gaza, em um ato ilegal e desumado de agressão militar. A habilidade de Israel de lançar tais ataques devastadores com impunidade vem, em grande parte, da vasta cooperação militar internacional e do comércio que mantém com governos cúmplices ao redor do mundo. Durante o período 2008-2019, os Estados Unidos devem prover ajuda militar a Israel na ordem de 30 bilhões de dólares, enquanto as exportações militares anuais de Israel para o mundo atingiram bilhões de dólares.

    Em anos recentes, países europeus exportaram bilhões de euros em armas para Israel; e a União Europeia tem fornecido a empresas militares israelenses bolsas de pesquisa na ordem de milhões. Economias emergentes como Índia, Brasil e Chile estão rapidamente aumentando o seu comércio e cooperação militar com Israel, apesar de seus estados apoiarem os direitos palestinos. Ao importar e exportar armas de Israel e facilitar o desenvolvimento da tecnologia militar israelense, os governos estão efetivamente mandando uma clara mensagem de aprovação para a agressão militar de Israel, incluindo os crimes de guerra e possivelmente os crimes contra a humanidade.

    A tecnologia militar de Israel é marcada com o selo “testada em campo” e exportada para todo o mundo. O comércio militar e as pesquisas militares conjuntas reforçam a impunidade israelense ao cometer graves violações dos direitos internacionais e facilitam o enraizamento do sistema de ocupação israelense, colonização e negação sistemática dos direitos palestinos. Nós chamamos a ONU e os governos ao redor do mundo para tomar medidas imediatas para implementar um embargo militar claro e legal contra Israel, similiar ao imposto à África do Sul durante o Apartheid”.

    A lista de assinaturas

    – Adolfo Peres Esquivel: argentino, ativista de direitos humanos, Prêmio Nobel da Paz de 1980

    – Ahdaf Soueif: escritora egípcia e inglesa

    – Aki Olavi Kaurismäki: finlandês, diretor de cinema

    – Alice Walker: escritora americana

    – Arcebispo Desmond Tutu: sul-africano, Nobel da Paz de 1984

    – Betty Williams: irlandesa, Nobel da Paz de 1976

    – Boots Riley: rapper, poeta e produtor cultural dos EUA

    – Brian Eno: músico inglês

    – Caryl Churchill: dramaturga inglesa

    – Chris Hedges: jornalista americano, Prêmio Pulitzer em 2002

    – Cynthia McKinney: política e ativista americana

    – David Palumbo-Liu: acadêmico americano

    – Etienne Balibar: filósofo francês

    – Federico Mayor Zaragoza: espanhol, ex-diretor-geral da Unesco

    – Felim Egan: pintor irlandês

    – Frei Betto: teólogo brasileiro

    – Gillian Slovo: escritora inglesa e sul-africana

    – Githa Hariharan: escritora indiana

    – Giulio Marcon: político italiano

    – Hilary Rose: pensadora inglesa

    – Ilan Pappe: historiador israelense

    – Ismail Coovadia: ex-embaixador sul-africano para Israel

    – James Kelman: escritor escocês

    – Janne Teller: escritora dinamarquesa

    – Jeremy Corbyn: político inglês

    – Joanna Rajkowska: artista polonesa

    – Jody Williams: ativista americana, Nobel da Paz de 1997

    – John Berger: artista inglês

    – John Dugard: ex-juiz da Corte Internacional de Justiça, sul-africano

    – John McDonnell: político inglês

    – John Pilger: jornalista e cineasta australiano

    – Judith Butler: filósofa americana

    – Juliane House: pensadora alemã

    – Karma Nabulsi: acadêmica inglesa e palestina

    – Ken Loach: cineasta inglês

    – Kool AD (Victor Vazquez): músico americano

    – Liz Lochhead: poeta escocesa

    – Luisa Morgantini: italiana, ex-vice-presidente do Parlamento Europeu

    – Mairead Maguire: ativista irlandesa, Nobel da Paz de 1976

    – Michael Mansfield: advogado inglês

    – Michael Ondaatje: escritor canadense

    – Mike Leigh: escritor e diretor inglês

    – Naomi Wallace: poeta e dramaturga americana

    – Noam Chomsky: escritor e pensador americano

    – Nurit Peled: pensadora israelense

    – Prabhat Patnaik: economista indiano

    – Przemyslaw Wielgosz: polonês, editor-chefe da versão local do Le Monde Diplomatique

    – Raja Shehadeh: autor e advogado palestino

    – Rashid Khalidi: autor e pensador americano e palestino

    – Richard Falk: americano, ex-responsável da ONU pelos territórios palestinos ocupados

    – Rigoberta Menchú: ativista guatemalteca, Nobel da Paz de 1992

    – Roger Waters: músico inglês

    – Ronnie Kasrils: ex-ministro de governo sul-africano

    – Rose Fenton: inglesa, diretora do Free World Centre

    – Sabrina Mahfouz: autora inglesa

    – Saleh Bakri: ator palestino

    – Sir Geoffrey Bindman: advogado inglês

    – Slavoj Zizek: pensador esloveno

    – Steven Rose: acadêmico inglês

    – Tom Leonard: escritor escocês

    – Tunde Adebimpe: músico americano

    – Victoria Brittain: jornalista inglesa

    – Willie van Peer: acadêmico alemão

    – Zwelinzima Vavi: sul-africano, secretário-geral do Cosatu

    1. Apoio o texto e acrescento

      Apoio o texto e acrescento apenas que, além do embargo na indústria militar, é preciso promover um embargo total contra Israel: não comprar nenhum produto de empresas ligadas ao governo ou aos financiadores da indústria de guerra de Israel; desenvolver uma ampla campanha mundial para que as pessoas não visitem Israel (o turismo é uma das fontes de renda e de propaganda deste regime sionista). Enquanto não houver uma pressão que comece a doer no bolso do estado de Israel e dos EUA, o massacre aos palestinos continuará. A humanidade não pode permitir que isso continue. Do contrário não seremos dignos de defender a justiça, a paz, a solidariedade entre os povos. E o Brasil é exemplo para o mundo de país que recebe e convive bem com diferentes grupos e etnias e povos, e luta pela paz e pelo respeito e convivência pacífica entre as diferentes nações. Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro! Viva a Palestina! Viva a heróica resistência do povo palestino!

  3. Israelenses comemorando com alegria o massacre

    Video de israelenses comemorando com frenética alegria o massacre de palestinos, inclusive escarnecendo da matança de crianças ao cantarem que em Gaza as escolas não tem mais aula por falta de crianças:

    https://www.youtube.com/watch?v=l7Jj_Oe7uQc

    Para ativar a tradução automática do Youtube da língua hebraica para a portuguesa, clicar no ícone “Legendas ocultas”, o que fará aparecer uma janela que possui, entre outras opções, um seletor do tipo “drop down” que, ao ser acionado, mostra a opção “Traduzir legendas”. Escolha-a, o que fará aparecer um outro seletor no centro da janela do vídeo, no qual deve-se escolher “Português”.

     

    1. chegaram à barbárie extrema…

      sionismo, tendo as ruas e praças de Israel como centro de convenções e sem que ninguém dos Estados Unidos se atreva a desaprovar e, também sem que ninguém das nossas TVs se atreva a divulgar

      1.  
        Não existe essa simetria

         

        Não existe essa simetria meio-a-meio, Jair.

        A sociedade israelense é predominantemente racista e assassina do que solidária e humanitária, como escreve este israelense, Shlomo Sand, abaixo.

        Postei o vídeo provando a cruedade dos de Israel, e você postou um outro em resposta. Agora, postei o testemunho de um intelectual acadêmico consagrado.

        Faça você o mesmo, Jair. Coloque o relato de alguma autoridade crível relatando que a sociedade israelense é meio-a-meio, ou mais humana do que sanguinária, ou que tem melhorado com o tempo.

        É o meu desafio a você; caso contrário, você aceita que lá a esquerda inexiste.

         

        “Não sei se seus leitores sabem que muitos dos israelenses sobem em montanhas no entorno de Gaza para assistir aos bombardeios. É importante compreender que a polarização político-ideológica da sociedade israelense hoje em dia é muito mais radical do que antes. A maior parte de Israel está muito mais racista do que em comparação aos colonizadores dos anos 1960. A influência da mídia, conduzida pela intelligentsia israelense, levou a uma radicalização muito grande. Então, hoje, a sociedade israelense é mais cruel, mais feia e muito mais racista.

        A expectativa mundial é por uma mudança cultural em Israel que siga no sentido oposto…

        Não acredito que Israel, no ponto em que está, possa ser mudado de dentro para fora. Eu já perdi esperança que algo positivo possa vir da política ou da sociedade israelense. O que quero dizer com isso é que não existe nenhuma força política que possa se comprometer com um processo de paz com os palestinos e nem mesmo os palestinos moderados. O processo de paz que os americanos tentaram criar foi uma grande piada. O representante de Obama para as conversas de paz Israel-Palestina no ano passado, Martin Indyk, antes de sua carreira diplomática, era um lobista da Aipac (Comitê América-Israel de Assuntos Públicos, na sigla em inglês, grupo que advoga por políticas pró-Israel junto ao Congresso dos Estados Unidos). Não acredito que Israel possa mudar por dentro se a situação econômica não mudar. A única coisa que acho que pode provocar mudança é pressão externa, com exceção do terror. Toda pressão externa, que não sejam atos de terror, irá ajudar a garantir a existência do estado de Israel. Soube que o Brasil tomou posição e retirou sua embaixadora do país e isso me deixou muito feliz. Esse é o caminho.”

        http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2014/07/brasil-deve-liderar-pressao-em-bloco-da-america-latina-contra-crimes-de-israel-1387.html

         

        1. Não falo em simetria: a

          Não falo em simetria: a direita é mais forte em Israel, cujo governo é de direita. Meu objetivo é mostrar que esses que você mostra sõ direitistas, e que há gente de esquerda, e mesmo judeus religiosos, que sõ contra a agressão aos palestinos. Sem essa informação, você favorece o discurso antissemita, ou antijudaico.

          1. O vídeo que postei é também

            O vídeo que postei é também um registro histórico muito importante e inédito.

            Trata-se da documentação de algo que nunca vi: a celebração pela morte de crianças.

            Não tenho notícia de outra cultura que tenha feito isso. Nem o nazismo, fartamente documentado e filmado por eles próprios, anotou a comemoração explícita pelo massacre de crianças.

            Acredito que nem Hitler, que assassinou o meu bisavô, fazia isso.

            Se você tem provas aí disso com você, compartilhe conosco, Jair, por favor.

            Devemos perceber o valor histórico desse vídeo.

  4. Pobres vítimas!

    “Pobres vítimas da máquina de propaganda do Hamaz!!”

    (segundo Reinaldo Azevedo)

    “O Hamaz já matou mais gente do que qualquer outro exército do Cosmol!!!”

    (segundo os comentaristas de Direita do blogO

  5. é preciso pressionar mesmo o

    é preciso pressionar mesmo o governo insano de israel para evitar situações ainda piores do  que essa -se é que isso já não é   um assassinato em massa…mesmo com todo o poder midiático advindo da hegemonia que tem na grande mídia direitista so mundo, cpoma internet israel está oerdendo cada vez mais o “respeito” que poderia ter tido e já não otem mais.

    1. porque não vimos

      porque não vimos manifestações quando dos ataques do Hamas contra alvos civis em Israel, quando todo mundo sabe que Israel iria retaliar?

      porque a esquerda não pede ao Hamas para aceitar a existencia de estado de Israel para que seja possivel ter inicio conversas mais serias sobre o futuro da região?

      porque os palestinos no mundo não saem para reclamar da violencia do Hamas, como fazem os judeus pelo mundo contra os exageros de israel?

      será que o hamas agiria diferente de Israel se tivesse o mesmo poder militar?

       

       

  6. Tem que ser muito bandido ou

    Tem que ser muito bandido ou vendido para apoiar esse massacre do exercito israelense sobre os palestinos. Só sendo muito covarde ou vendido para aprovar e apoiar esses ataques tão covardes, tão desumanos dos terroristas comandantes de israel.. O mundo já está contra eles! A derrocada de sua cultura excludente, preconceituosa, começa com os protestos que o mundo civilizado está a fazer.  Chega de culturas excludentes, violentas, porcas, frutos desse capitalismo.podre que  usa o ser humano para seus ganhos com a produção de armamentos. Eles necessitam fomentar guerras, invasões, inventar inimigos do mundo para se beneficiarem. Os reais inimigos do mundo já os conhecemos: estados unidos da américa e israel. XÕ, terroristas mundiais!

  7. Boicote Desinvestimentos e Sanções (BDS, sigla em inglês).

    Pessoal, chegou a hora de todos os que se preocupam com vidas humanas recomeçarem o movimento de boicote aos produtos fabricados por  Israel tipo o movimento articulado pela Campanha internacional  “Boicote, Desinvestimentos e Sanções” (BDS, sigla em inglês).

    Isto fará com que repensem esta estupida agressão que vitima dezenas de crianças na Palestina.

    Quando se trata de afeta-los no bolso, o buraco é mais embaixo!!!!

     

  8. Aprendi desde cedo, dentro

    Aprendi desde cedo, dentro daquela criação de antigamente, que um erro não conserta o outro. Com essa loucuras feitas pelos sionistas de Israel contra os palestinos civis de Gaza, principalmente idosos, mulheres e crianças, já ouço sem nenhum pudor por parte de muitos dos meus conhecidos, amigos até, um  “Tá vendo? Hitler é que estava certo…”, ou um categórico “Depois falam que só Hitler era um monstro…” e mais algumas outras frases impublicáveis contra judeus. Os israelenses que amam o seu País de verdade, devem retirar o poder desse louco Netanyahu de uma vez por todas ou será tarde demais (se já não o for).

  9. Até quando?

    Já fui defensor do Estado de Israel.

    Apenas achava que deveria haver o correspondente Estado Palestino.

    Hoje tenho convicção que o Estado de Israel não deveria existir e sou opositor a este.

    Quem me fez mudar de idéia foi a violência, a truculência e a intolerância do próprio Estado de Israel.

    Eles me colocaram contra eles mesmos.

    Eu sou só mais um na multidão.

    Porém, quantos mais mudaram de idéia do mesmo jeito e pelo mesmo motivo?

     

    1. Bem observado. O Estado de

      Bem observado. O Estado de Israel passou a ser o mais violento, genocida, asqueroso e odiável país do planeta. Se é aquele bando de assassinos pode ser chamado de país.

  10. Abaixo o Nazismo Sionista !

    Israel esta’ fazendo em Gaza exatamente a mesma coisa que Hitler fez contra os judeus no Ghetto de Varsovia.

    Sera’ que o Freud conseguiria explicar esta inversao de papeis ?

    Heil Hitler, Bibi Netanyahu ! Heil Hitler, Eretz Israel !

    Me sinto particularmente honrado em ser brasileiro neste momento em que Dilma, em nome do povo brasileiro, se posiciona contra o genocidio de palestinos em Gaza, crimes de guerra, crimes contra a humanidade perpetrados pelos israelenses.

    Peco a Deus que proteja, ilumine e fortaleca todo o povo palestino em sua luta pela vida, pela liberdade, pela dignidade.

  11. Abaixo o Nazisionismo………….

    Abaixo o Nazisionismo praticado por Bibi e sua gangue!!! O povo honesto, criativo e livre de Israel tem que cassar este carniceiro e sua gangue, sob pena de verem seus amigos se afastarem .

    Mesmo que esta corja de fundamentalistas em seu livro Talmud, nos rotulem de GOIM, os judeus que abominam ser racistas, e preferem o convivio com todas as raças, devem tomar seus destinos em suas mãos e defenestrarem seus algozes que ocupam o Knesset!

  12. Sem descanso……………..

    Sinopse

    A invenção do povo judeu ficou 19 semanas na lista de mais vendidos em Israel, em 2008, e é alvo de polêmica acirrada onde quer que seja lançado. Neste trabalho iconoclasta, ao questionar a identidade dos judeus como nação, o historiador Shlomo Sand, ele mesmo judeu, sugere as bases para uma nova visão do futuro político da “Terra Prometida”. Amparado em farta pesquisa, o autor questiona o discurso historiográfico canônico e formula a tese de que os judeus sempre formaram comunidades religiosas importantes em diversas regiões do mundo, mas não constituem uma nação portadora de uma origem única. O conceito de estado-nação é, portanto, posto em xeque, assim como a ideia de Israel como um Estado pertencente aos judeus do mundo todo – aqueles que escolheram outra pátria em vez de retornar à terra de seus ancestrais. Para o autor, Israel deveria reconhecer seus habitantes, sejam eles israelenses ou palestinos. Publicado em dez línguas, este é um livro questionador, e por isso mesmo necessário, assim como todos os que se propõem a lançar novas luzes sobre a História e seus mitos.

     

    A Invenção do Povo Judeu

  13. Sem descanso……………….

    A LIMPEZA ÉTNICA DA PALESTINA: ILAN PAPPE

     Há muitas versões sobre o que motivou a saída dos palestinos de suas casas na guerra de 1948. Ilan Pappe, historiador israelense, professor sênior da Universidade de Haifa  e autor do polêmico livro “A limpeza étnica da Palestina” (ainda não traduzido para o português), apresenta numa entrevista sua visão sobre o que considera “um caso claro de uma operação de limpeza étnica, considerado pelo direito internacional como um crime contra a humanidade”. Assista e tire suas próprias conclusões.

     

    Vejam no link abaixo!

     

     

    https://www.youtube.com/watch?v=buIKKeygWBY

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