Guimarães Rosa e a Nomadologia: Três tempos de uma história (PARTE 1 – A HISTÓRIA DO ROMANCE)
Créditos a Arlindo Daibert |
PARTE 1 – A HISTÓRIA DO ROMANCE
O texto integral pode ser acessado em pdf na Academia.edu ou na Revista Ideias/Unicamp
Utilizando do conceito de “máquina de guerra nômade”, de Gilles Deleuze e Félix Guatarri, analiso de forma sintética, a partir dos movimentos autóctones narrados no “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, as forças exteriores, aquém ou além do Estado, inserido dentro dele ou não, que lutaram consciente ou inconscientemente pela soberania nacional, através de passagens no Império, na República pré-64 e no Brasil dos dias atuais. O romance de Guimarães Rosa é visto como síntese das forças políticas que atuavam no país antes do golpe militar de 1964, mostrando suas raízes no Império e que se desenvolveram até a nossa década, num de seus desdobramentos não-vistos, porque originado nos Sertões (Nonada).
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