Legalização da maconha – Sidarta Ribeiro no Prerrô, por Mariana Nassif

Um sábado que desenvolveu pensamento sobre a espiritualidade e seus caminhos, a pergunta "não percebem que olham muito mais como os julgadores de Cristo como o próprio, um agregador, um homem do povo?"

Legalização da maconha – Sidarta Ribeiro no Prerrô, por Mariana Nassif

Sábado de manhã com uma excelente surpresa em ótima companhia. Honrada com a inserção de uma pergunta minha em nome do GGN cercada de gente relevante em excelente diálogo, o vídeo vale cada minuto – agradeço, Gustavo Conde e grande elenco, Sidarta Ribeiro, Cristiano Maronna, Emílio Figueiredo, Cecilia Gallicio, Gabriella Arima, informações preciosas que não têm mais como ficar à margem das discussões sócio econômicas do País, holofotes no recorte de classe e cor.

Como candomblecista, apoiar a luta antiracismo também como entusiasta da causa, uma ótima maneira de descrever meu envolvimento com a canabis – valeu de novo, Conde! Religiosidades presentes em diálogos urgentes, “precisamos falar de Cristo”, afirma Sidarta em determinado momento da entrevista. Assunto pra novo post, pra ais de hora, tanta reflexão que fez surgir aqui, enquanto fogueira passava coração prostrado: que semana dura, mais uma durante esse período tenebroso, #fora, um número inaceitável, meio milhão de amores de alguém, que coisa.

Um sábado que desenvolveu pensamento sobre a espiritualidade e seus caminhos, a pergunta “não percebem que olham muito mais como os julgadores de Cristo como o próprio, um agregador, um homem do povo?”. Onde estará a linha do que não é mais possível? Invisível. Tem que ser algo bom.

A legalização da maconha e o pensamento crítico em relação à descriminalização das drogas para cultivo, uso medicinal, uso adulto, uso mágico – por que não? – a função social e imperativamente racista na aplicação das leis atualmente, em 2021, precisa ser revista em profundidade e reparação histórica.

Segunda-feira traga caminhos e olhos abertos, Laroyê.

O GGN retransmitiu e indico, pra começar bem a semana.

Mariana A. Nassif

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  1. A proibição é uma declaração por um grupo de pessoas que se autodenominam “governo”, de que elas tem o “direito” de impedir que outras pessoas coloquem substâncias em seus próprios corpos, e que aqueles que se recusarem em conformar com esses termos, serão multados ou presos. A declaração de que o indivíduo não tem o direito de decidir sobre o que ele coloca em seu corpo, é a declaração de que o corpo desse indivíduo não lhe pertence, se chama ESCRAVIDÃO. Portanto, Proibição é meramente um eufemismo para escravidão, amparado em violência. Qualquer justificativa dada por aqueles que declaram que essas práticas são necessárias para o “bem comum”, não altera essa afirmação. Uma vez nenhum individuo em nenhuma parte do planeta tem o direito de declarar propriedade sobre o corpo de outra pessoa, esse comportamento também nunca pode ser “delegado” para um grupo ou chamado de um “direito”. Toda forma de proibição é uma violação de direitos individuais, portanto uma violência cometida por governos sobre sua população. https://archive.org/details/ciencia-lei-natural

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